Mamando em Shopping de Brasília (Asa Norte)
Espero que sirva, pelo menos, como guia de como mamar rola dentro de um Shopping.
Meu nome é "Mamador de Shopping", tenho 35 anos. Sou branco, cabelos castanhos, 1,77m de altura, peso 81kg, pouca barba e prezo pela minha masculinidade. Trabalho 8h por dia e estudo com o meu tempo livre. Esta rotina de estudo é recente, mas tem me desgastado, pois não apenas é um hábito recente como também não me sobra tempo para nada. Estamos em junho de 2025 e posso contar nos dedos quantas vezes eu transei este ano. Punheta por outro lado, eu toco diariamente pelo menos duas vezes.
Tenho me estressado tanto com trabalho/estudo que esta semana eu resolvi que depois do trabalho, não iria diretamente pra casa estudar. Já tinha estudado um pouco pela manhã, então me daria a noite de folga. Eu precisava transar! Então, sai do trabalho duas horas mais cedo (nem cheguei a avisar ninguém, pois meu tipo de trabalho não exige controle de pontualidade) e me dirigi ao Shopping mais próximo da firma.
Eu já sei quais pontos em Brasília costumam ter este tipo de movimentação. Ao lado do meu trabalho tem um Shopping chamado "Venâncio Shopping" que é um "point" pra esse perfil de pervertido. Por mais discreto que eu seja e por mais que eu me esforce para não ser associado a esta imagem, estava comprometido a pelo menos ver uma pica antes de ir pra casa.
"VÍTIMA" 1: Um senhor, camisa polo, pele queimada, calvo, um pouco acima do peso, corrente de ouro com uma cruz, meio simpático.
Entrei no banheiro do subsolo e percebi uma movimentação. Fui para uma cabine, pois não queria ir diretamente no mictório sem antes saber se tinha algum conhecido naquele recinto. Quando percebi que tinham apenas dois jovens na casa dos vinte e poucos anos (idade que não me chama atenção), fiquei na cabine apenas tempo suficiente para disfarçar minhas intenções e me dirigi ao espelho para preparar minha saída dali. Mas antes, um coroa que eu não tinha notado antes ficou me olhando diretamente. Ele se dirigiu a um dos mictórios que estavam no campo de visão do espelho em que eu estava e começou a bater punheta me olhando. Infelizmente, entrou um outro senhor. Para não me associar a este comportamento do coroa, me retirei do banheiro e fui para as escadas de incêndio do bloco ao lado para ver se achava alguém por lá. Porém, o coroa me seguiu sem que eu percebesse. Quando chego na escada de incêndio, com menos de um minuto, a porta se abre e ele entra. Sorridente, ele fica de forma faminta pegando no pau me olhando. Eu me rendo, eu sai do trabalho pra aprontar, então decidi que começaria ali. Assenti com a cabeça. Este sinal foi o suficiente para ele colocar a rola pra fora. Não era uma rola grande, deveria ter uns 16cm, pentelhudo. Eu nem cheguei a agachar, apenas me curvei e comecei a mama-lo. Em um momento ouvimos um barulho da porta de outro andar se abrindo, porém após o susto percebemos que nada era. Então voltei a mamá-lo. Sou muito elogiado pela minha chupeta e nada me deixa mais realizado do que bezerrar outro homem másculo, mais velho e que aparenta ser hétero, casado, cristão. Gosto de fingir que estou mamando meu pai ou alguma outra figura de autoridade da minha infância. Alternava entre seu pau e suas bolas. Com fome por mais, levantei sua camisa e chupei um pouco seus peitos, deixando ele louco. Continuei o punhetando enquanto subia e beijava seu pescoço e por fim, meio relutante, vou em direção aos seus lábios. Ele topou! Infelizmente era um beijo que normalmente só homens mais velhos tem, um beijo sem energia em que ele não abria muito a boca. Era mais língua do que lábios. Ainda assim, o pior aconteceu. Foi apenas beijá-lo que os gemidos se agravaram e sua rola começa a jorrar. Fiquei decepcionado pois todo nosso momento não durou nem três minutos. Ele, ainda ofegante, coletou a porra com os dedos e limpou nas paredes da escada de incêndio. Ele sorriu, agradeceu, e disse que ia sair pelo andar de cima pra não chamar atenção. Concordei e me despedi. Não cheguei a perguntar seu nome e provavelmente não irei sequer reconhecê-lo se um dia encontra-lo na rua. A adrenalina desta minha primeira mamada me deixou no ponto de procurar por mais. Sai das escadas!
"VÍTIMA" 2: Homem de óculos, pele parda, roupa social, 1,70, cabelos grisalhos. Deveria ter por volta de 48 anos.
No bloco que eu estava tinha um outro banheiro que eu sabia ser pouco movimentado. Entrei neste banheiro e percebi que estava vazio. Fiquei chateado, mas para não sair de lá muito depressa e chamar atenção das câmeras do Shopping, me demorei alguns minutos. Quando saí, resolvo pegar o elevador para me aventurar em outros andares. Até que um casal de colegas de trabalho, ambos na casa dos 40, esperam pelo elevador junto comigo. O rapaz me encara, ele sabia que eu estava ali com intenções sexuais, como disse, aquele era um "point" de putaria homossexual. Nos encaramos com muita sutileza para que sua amiga não notasse. Desci no andar "-2" enquanto ele e sua amiga estavam indo para o "-5". Novamente vou às escadas de incêndio e corro para o andar que eu sei que ele desceria para ver se ele viria até mim. Ele veio! Entrou nas escadas de incêndio já com o volume saltando. Ele disse que já tinha me visto por ali outras vezes e que sabia que gostava da putaria. Fiquei meio triste, apesar de realmente já ter feito antes esse tipo de caça, eu sempre achei que estava sendo discreto. Mas acho que um bom pervertido sempre reconhece outro. Ele tirou o pau da calça, feliz por finalmente ser chupado por mim, parecia realmente que ele lembrava de mim e que queria muito um boquete meu. Comecei a chupa-lo, o pau deste segundo macho era infinitamente superior ao primeiro. Deveria ter uns 18 centímetros, muito grosso e ele apontava muito duro pra cima. Parecia um gancho. Mamei de dar gosto. Minha boca salivava tanto. Até meu cu começou a piscar. Finalmente um macho com pica de macho me fazendo de cadela. Ele segurava minha cabeça e metia até o fundo me fazendo engasgar. Em um determinado ponto ele pediu para eu encará-lo enquanto o chupava. Ele era mais agressivo. Levantei pra tentar ganhar um beijo de língua, mas ele virou o rosto. Isso me deixou chateado, nem todo pai de família dominante gosta de beijar um viadinho sedento na boca. Talvez ele soubesse que eu tinha recém mamado outra pica antes da dele. Desci e continuei mamando. Ele pediu pra ver minha bunda. Como eu treino bastante, minha bunda chama bastante atenção. Ele viu minha bunda e ficou louco. Ficou passando o dedo no meu cuzinho enquanto eu o mamava. Tentei passar o dedo no cuzinho dele também, mas ele tirou minha mão na mesma hora, dando a entender que o negócio dele era ser o macho. Ele pediu pra eu ficar de pé novamente e me virou de costas e começou a sarrar o pau na minha bunda. Eu delirei de prazer. Mas de repente, ele disse que não poderia continuar, pois ele tinha que pegar a mulher dele no trabalho dela e que quando chegassem em casa, iria comê-la e ela poderia notar se ele gozasse menos. Então, não podia gastar uma leitada comigo. Com isso, ele gentilmente se despediu. Antes dele ir eu pedi pra pelo menos ver o rabo dele, ele deixou. Era uma bunda muito peluda, linda. Do jeito que gosto. Tudo nele era de macho! Infelizmente, nem ele e nem eu gozamos. Logo, eu teria que voltar pra caça. Desta vez perguntei seu nome, mas vou chamá-lo aqui apenas de "L" (inicial do seu nome).
"VITIMA" 3: Homem pardo, por volta de 45 anos, usava óculos, roupa social, blazer. MUITO educado!
Para não ficar muito tempo no mesmo ambiente chamando atenção, me dirigi a um outro Shopping que tem ao lado, chamado Pátio Brasil. Estava com tanto tesão que nem disfarcei muito. Fui diretamente pro banheiro que tem no segundo piso. Chegando lá, me decepcionei, ninguém estava ali. Fui no andar de cima diretamente para um outro banheiro e também ninguém estava ali. Fiquei chateado, queria tanto mamar mais, mas não tinha ninguém. Me dando por vencido, vou até a escada rolante para ir embora. Eis que Deus colocou outro pervertido no meu caminho. Na escada rolante que subia, um cara me encarava. Ele instintivamente sabia que eu era um mamador e eu torcia pra ele ser um macho leitador. Eu continuei descendo as escadas e me demorei olhando a vitrine de alguma loja, até que ele passa perto de mim me encarando. Para quem já viveu esse tipo de experiência, sabe que isso significa que você deve segui-lo. Fui caminhando atrás dele, até que ele sai do Shopping e simplesmente para há alguns metros, disfarçadamente. Me aproximo, me apresento, pergunto seu nome, ele responde (infelizmente não me recordo qual era). Combinamos rapidamente que iríamos voltar ao prédio que eu estava anteriormente para ir novamente às escadas de incêndio. Andamos bastante até chegar lá, sempre de forma cautelosa para que os seguranças não percebessem. Entramos na escada de incêndio, descemos vários andares até chegar em um ponto que com certeza não nos pegariam. Ele colocou o pau pra fora, nem chegou aos pés do pau anterior, mas ainda era bom. Deveria ter uns 15 centímetros, não era tão grosso, mas também apontava para cima. Infelizmente eu não conseguir ver os pentelhos, pois ele apenas abaixou o zíper e botou pra fora, sem abaixar a calça toda. E então, veio a decepção. Eu estava com tanto tesão, boca salivando e cuzinho implorando por outro macho, que fui com muita vontade. Ele gozou rapidamente, menos de um minuto. Ele gemeu apenas com a respiração por vários segundos até as jatadas pararem de vez. Eu nem cheguei a colocar meu pau pra fora. Ele se limpou, se despediu e mais uma vez fiquei com aquele fogo dentro de mim implorando para ser apagado. Tive que voltar ao Shopping.
"VITIMA" 4: Homem gay branco, 36 anos segundo ele, mas parecia bem mais, bem vestido. Cabelos começando a ficar grisalho.
Estava chateado, mas o cuzinho tava piscando muito. Então voltei para o banheiro e de cara, um homem que estava lavando as mãos na pia começou a me encarar. Fui, então, lavar as mãos. Ficamos discretamente nos encarando. Ele secou a mão antes de mim e começou a pegar na pica por cima da calça (sinal que queria), eu então fiz o mesmo (sinal que aceitava a proposta). Porém, no mesmo momento entra um segurança no banheiro. Ele olha pra mim e faz uma mímica rápida com as duas mãos como se tivesse operando um volante, sinalizando que estava de carro. Assenti mais uma vez. Ele saiu do banheiro e eu fui atrás dele com vários passos de distância entre a gente. Não chamaríamos atenção. Ele sai do Shopping e começa a andar devagar para eu alcançá-lo. Chegando lá, nos apresentamos, o nome dele era "D". Ele diz que é casado (não específica se é homem ou mulher para não quebrar a mágica) e me fala que tinha acabado de sair do trabalho. Pergunta o que eu curto e eu respondo que "apenas uma brotheragem". Ele fica feliz com a resposta. Andamos até seu carro que estava bem distante (no estacionamento do Parque da Cidade). Após andar por uns 4 minutos chegamos em seu carro. Ele tira o carro de onde estava e o coloca em outra vaga mais escura, ainda dentro do estacionamento. Lá, eu digo que tenho um prazer absurdo em mamar, ele fica ainda mais feliz com a resposta. Coloca o pau pra fora e este era perfeito. Devia ter uns 17 centímetros, muito grosso, pelos grisalhos e bem duro. Eu mamo com muita vontade. Passo a língua por todo o membro pra que seu sabor ficasse impregnado na minha garganta. Ele abaixa um pouco mais as próprias calças pra eu conseguir também chupar seu saco. Infelizmente o seu saco era minúsculo, mas sua pica já me era suficiente. Ele era mais falante, tinha um sotaque nordestino (depois me disse que era de Aracaju-SE). Me chamava de bezerro, me perguntava se eu queria beber seu leite, afirmava que então me leitaria na boquinha!!! Me deixava louco. Até que ele fez o que prometeu, meteu, meteu até gozar minha boca gemendo alto. Bebi tudo!!! Para mim, este seria o Grand Finale. Ele perguntou se tinha algum papel para limpar um pouco da porra que eu deixei vazar, eu prontamente peguei meu casaco e estendi para ele. Seria uma honra voltar pra casa com cheiro de porra de outro macho. Ele disse que me deixaria em um ponto da cidade que facilitaria minha volta pra casa. No caminho conversamos um pouco. Descobri que era casado com outro homem e que trabalhava justamente no Shopping, em um escritório em uma de suas torres. Nos despedimos e eu saí.
Me dei por satisfeito. Não gozei na presença de outra pessoa, mas matei a vontade de ver e até mesmo chupar a vara de diferentes homens. Chegando em casa bati um punheta enquanto me deixava até gozar fartamente.
Este conto é inteiramente verdadeiro. Eu tento não fazer este tipo de putaria por medo de ficar mal falado entre conhecidos que possam perceber. Mas às vezes eu não me aguento, preciso sentir outro macho na minha boca. Se você frequenta estes lugares mencionados neste conto, espero um dia encontrá-lo!
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Comentários (3)
Roberto DF: Sou morador de Brasília, conheço o local, como faço para ter esse prazer? Quero te amamentar com o meu leitinho do prazer.
Responder↴ • uid:5mwpb7z4gownunesbsb61: sou de brasília tb, chama no X, meu @ é esse nome
Responder↴ • uid:1dmtya1hhy3pRic: Quero ir nesses shopping a pegacao rola solta
Responder↴ • uid:1dlcwgok13xf