#Corno #Grupal

Minha esposa fode com 2 carreteiros e vários machos depois. E registrei tudo abaixo.

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Aqui é o marido da Selma Recife, o corno manso que vive pra servir essa vadia e filmar cada segundo das sacanagens dela. Hoje, tô no motel em Paulista, Pernambuco, meu canto de sempre desde 2007, segurando o celular com as mãos tremendo enquanto vejo minha mulher se preparar pra ser arrombada por dois carreteiros que ela fisgou pelo perfil no site. Esses caras, Diego e André, são casados, tão há semanas na estrada, com os paus duros e uma fome de buceta que dá pra sentir de longe. E, porra, eu amo isso. Amo ver a Selma sendo usada, amo o jeito que ela me humilha, amo ser o inútil que só serve pra gravar e limpar a bagunça depois. Minha rola tá dura só de pensar no que vai rolar, mas sei que meu lugar é aqui, filmando, sem tocar.
Selma chegou antes, como sempre, e já tá pelada, deitada na cama com a buceta carnuda brilhando de tesão e o cu estufado, piscando como se tivesse vida própria. O quarto tá gelado pelo ar-condicionado, e o cheiro do tesão dela já domina, misturado com o perfume barato do lençol e um toque de cerveja que ela derrubou na mesa. Meus olhos tão grudados nela, nos mamilos duros, na pele arrepiada, na forma como ela esfrega as coxas uma na outra, gemendo baixo enquanto espera os machos. Meu pau pulsa no jeans, mas não me atrevo a tocar. Selma me olha com aquele sorriso de piranha e diz:
“Tô pronta pra ser fodida, corno. Fica aí quietinho e filma tudo direitinho, porque esses dois vão me lascar.”
Eu engulo seco, aceno com a cabeça e ajusto o celular, sentindo meu rosto queimar de vergonha e tesão. Quando os caras batem na porta, meu coração dispara. Selma se levanta, rebolando os quadris enquanto vai abrir. Ela escancara a porta com um sorriso de vadia, e os dois entram, trazendo aquele cheiro de macho suado que passou horas na boleia. Diego é alto, com barba rala e um olhar de predador que me faz sentir ainda mais insignificante. André é mais parrudo, com tatuagens desbotadas nos braços e um sorriso safado que promete destruir minha mulher. Eles mal me olham, porque, né, quem liga pro corno? O foco é a Selma, e ela sabe disso. E minha PUTA até diz como ser VICIADA EM ANAL em www.bit.ly/analvicio para o mundo aprender.
Os dois tiram as roupas rapidinho, e, caralho, que visão. Dois caralhos enormes, grossos, veiudos, apontando pra minha mulher como se fossem armas prontas pra atirar. Meu pau lateja tanto que dói, mas eu fico quieto, filmando enquanto Selma se ajoelha no banco da mesa, com uma cerveja na mão, rindo e provocando. Ela mostra a buceta e o cu, rebolando devagar, e eu capto cada detalhe: o jeito que a buceta dela brilha, o cu estufado piscando, os gemidos baixos que ela solta enquanto os deixa loucos.
“Porra, Selma, que buceta é essa?” Diego diz, com a voz rouca, se aproximando e abrindo a bunda dela com as mãos calejadas. “Teu cu tá piscando, sua vadia.”
“Tudo pra vocês, seus putos,” ela responde, mordendo o lábio e olhando pro André, que já tá esfregando a cabeça do pau na buceta dela, melando ele com o tesão que escorre. “Vem, melzinha esse caralho antes de meter.”

Eu foco a câmera no André, capturando o som molhado da buceta da Selma sendo esfregada por aquele pau grosso. Meu coração tá na garganta, e meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar a calça. André ri, provocando, enquanto Diego, que tava meio tímido, começa a pincelar o cu da Selma com a cabeça do pau. Ela rebola, oferecendo os buracos pros dois, mas sempre tira um pouco quando sente que vão meter tudo. Eu sei que ela faz isso pra deixar eles loucos, e, porra, funciona. Tô filmando, mas meu corpo inteiro tá tremendo de tesão e ciúme.

“Caralho, Selma, para de sacanagem,” André grunhe, segurando o quadril dela com força. “Tô doido pra te arrombar.”

“Calma, seu filho da puta,” ela retruca, rindo e virando o rosto pra ele. “Quer meter? Então me faz implorar primeiro.”

Eu capto cada palavra, cada olhar, cada gemido. Os olhos do Diego brilham de tesão, e o pau dele pulsa tanto que parece que vai explodir. André tá comendo ela com o olhar, e eu sinto o calor do corpo dele mesmo estando a metros de distância. O cheiro de sexo já toma o quarto, misturado com o suor deles e a cerveja. Meu papel é ficar quieto, mas por dentro tô implorando pra ela me humilhar mais, pra me chamar de corno inútil enquanto é fodida.

“Olha esse cu, André,” Diego diz, abrindo a bunda da Selma e expondo o ânus estufado. “Tô louco pra meter tudo aqui.”

“Então vem, seu puto,” ela provoca, empinando a bunda e piscando o cu pra ele. “Mas vai ter que revezar com essa buceta gulosa.”

Eu ajusto o ângulo da câmera pra pegar o cu dela piscando, e meu pau lateja tanto que quase gozo sem tocar. André não aguenta mais e dá um tapa forte na bunda da Selma, fazendo um estalo que ecoa no quarto. Ela solta um gemido alto, e eu capto cada detalhe: a marca vermelha na bunda dela, o jeito que ela morde o lábio, o tesão nos olhos dela. André esfrega o pau com mais força na buceta, quase entrando, e eu sinto meu estômago revirar de ciúme e tesão.

“Tô te avisando, Selma,” ele diz, com a voz grave. “Se tu continuar com esse charminho, vou te foder tão forte que tu vai gritar pro motel inteiro ouvir.”

“Então faz, seu caralho,” ela responde, olhando por cima do ombro. “Quero ver se tu aguenta essa buceta.”

É aí que a coisa explode. André segura o quadril da Selma e mete de uma vez, enfiando aquele caralho grosso até o talo na buceta dela. Ela joga a cabeça pra trás, soltando um grito misturado com gemido, e eu capto tudo: o jeito que a buceta dela se estica, o som molhado do pau entrando e saindo, o cheiro de tesão que enche o quarto. Meu coração tá disparado, e eu sinto uma mistura de raiva, vergonha e tesão enquanto vejo minha mulher sendo arrombada. Diego, vendo a cena, sobe no banco e posiciona o pau na frente do rosto da Selma.

“Chupa, sua piranha,” ele manda, segurando o cabelo dela com força.

Ela abre a boca e engole aquele caralho, e eu foco a câmera no rosto dela, capturando o jeito que os olhos dela brilham, a baba escorrendo pelo queixo, o som da garganta dela engasgando. André fode ela por trás com estocadas fortes, e o quarto vira um caos de sons: os gemidos guturais do André, os grunhidos do Diego, o barulho molhado da buceta da Selma e o som da boca dela chupando com tesão. Tô tremendo, filmando cada segundo, sabendo que esse vídeo vai deixar os fãs dela loucos no site.

“Porra, que buceta apertada,” André geme, dando outro tapa na bunda da Selma. “Tô sentindo ela sugando meu pau.”

Ela tira o pau do Diego da boca só pra responder, com a voz rouca de tesão: “Então mete mais forte, seu filho da puta. Me arromba de uma vez.”

Eu capto o tapa que André dá na bunda dela, o gemido que ela solta, o jeito que os peitos dela balançam a cada estocada. Meu pau tá tão duro que dói, mas não me atrevo a tocar. Meu lugar é aqui, filmando, sendo o corno submisso que a Selma ama humilhar. André acelera o ritmo, metendo com tanta força que o banco range, e eu sinto o ciúme me corroer enquanto vejo minha mulher gozar, gritando alto, o corpo tremendo de prazer.

Mas ela quer mais. Sempre quer mais. Ela tira o pau do Diego da boca e olha pra ele, com os olhos brilhando de safadeza. “Quero no cu agora,” ela diz, sem rodeios. “Tô com o cu piscando, doido pra ser fodido.”

Meu estômago revira, mas meu pau pulsa ainda mais. André sai da buceta dela, deixando um vazio que a faz gemer de frustração, e Diego desce do banco, se posicionando atrás dela. Ele pega o lubrificante na mesa e espalha no cu da Selma, enfiando dois dedos pra preparar. Eu foco a câmera no cu dela, capturando o jeito que ele pisca, o brilho do lubrificante, o gemido baixo que ela solta. O frio do gel contra o ânus quente dela a faz arrepiar, e ela empina a bunda, oferecendo tudo pro Diego.

“Olha esse cu, André,” Diego diz, rindo. “Tô sentindo ele apertar meus dedos. Essa vadia tá doida pra ser arrombada.”

“Então mete logo, porra,” ela responde, impaciente. “Tô esperando esse caralho me rasgar.”

Eu capto cada palavra, cada movimento. Diego posiciona a cabeça do pau no cu da Selma e empurra devagar, mas firme. Ela solta um gemido alto, e eu vejo o cu dela se abrir pra acomodar aquele caralho grosso. Meu coração tá disparado, e eu sinto o tesão e a humilhação me consumirem enquanto filmo minha mulher sendo fodida no cu. André sobe na mesa e enfia o pau na boca dela, abafando os gemidos.

“Chupa enquanto ele te fode, sua puta,” ele diz, segurando o cabelo dela.

Eu capto tudo: o pau do Diego entrando e saindo do cu da Selma, o som molhado, o rosto dela chupando o André com vontade. Meu corpo tá em chamas, e eu sinto um orgasmo se aproximando só de ver, sem nem tocar meu pau. Selma enfia uma mão entre as pernas e começa a esfregar o clitóris, gemendo alto enquanto Diego acelera as estocadas. Ela goza de novo, com o cu cheio e a boca ocupada, o corpo convulsionando enquanto grita, abafada pelo pau do André. Eu capto cada tremor, cada gemido, sabendo que esse vídeo vai ser um sucesso no site.

Diego goza no cu da Selma, enchendo ele com jatos quentes de porra, e eu vejo o líquido escorrendo, quente e pegajoso, enquanto ele continua bombando. André tira o pau da boca dela e goza na cara, com jatos grossos que acertam o rosto, o cabelo e pingam nos peitos. O cheiro forte da porra misturado com o suor e o lubrificante enche o quarto, e eu capto o jeito que ela lambe os lábios, saboreando o gosto salgado enquanto olha pro André com cara de vadia.

“Gostou, seu puto?” ela pergunta, rindo e limpando o rosto com os dedos, chupando eles em seguida. “Agora vem foder meu cu, porque eu ainda não acabei.”

Eu sinto meu pau latejar, mas fico quieto, filmando enquanto Diego sai de trás dela, ofegante, e André pega o lubrificante, espalhando no cu da Selma, que já tá melado da porra do Diego. Ela empina a bunda, piscando o cu pra provocar, e eu capto cada detalhe. André posiciona o pau na entrada do cu dela e mete de uma vez, fazendo ela gritar de dor e prazer. Ele começa a bombar, com estocadas fortes que fazem o corpo dela tremer, e eu filmo tudo, sentindo o ciúme e o tesão me consumirem. Diego sobe na mesa e chupa os peitos dela, mordendo os mamilos com força enquanto ela geme.

O quarto é um caos: o cheiro de sexo, suor e porra; o som dos gemidos da Selma, dos tapas do André na bunda dela e do pau dele no cu; e a visão dela sendo fodida sem dó. Ela goza de novo, gritando tão alto que o motel inteiro deve ouvir, e eu capto cada segundo, sabendo que esse é o tipo de vídeo que os fãs dela amam. André goza no cu dela, enchendo ele com mais porra quente, e eu vejo os jatos inundando ela, o prazer tão intenso que ela quase desmaia.

Selma cai no banco, ofegante, com o cu ardendo e a buceta inchada, mas com um sorriso de vadia. Diego e André tão exaustos, mas eu sei que o dia tá só começando. Imagino outros machos chegando, talvez uma amiga pra se juntar à putaria. Será que a Selma vai chamar esses dois de novo? Ou vai armar uma suruba ainda mais hardcore? As possibilidades me deixam duro de novo, mesmo depois de tudo.

E, claro, essa foda tá toda registrada no www.selmaclub.com, onde a Selma posta cada detalhe das aventuras dela, com fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. Quer saber o que vem depois? Quer ver até onde essa vadia pode ir? Então dá uma olhada no site, porque tem muita putaria te esperando.

Agora, meu leitor safado, não me deixa na mão. Esse conto foi escrito com todo o meu tesão e humilhação pra te fazer gozar junto comigo. Então, por favor, não esquece de dar cinco estrelas pra essa história. É só um clique, mas pra mim é o combustível pra continuar filmando essas fodas épicas que a Selma ama. E, caralho, tem muito mais vindo por aí. Tô te esperando no www.selmaclub.com pra continuar essa putaria sem fim!

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