A maior chifradeira d comunidade da ilha de joaneiro.
Meus amigos, de tanto ouvir falar, ver fotos, vídeos e contos sobre mulheres de corno e corno manso aqui no Recife, eu tive que tomar uma atitude e mostrar a foto dessa mulher de bunda enorme chamada Roberta (Essa ABAIXO), bem aqui na comunidade da Ilha de Joaneiro. Quem conhece esse lugar sabe que é um canto onde a instrução é baixa, a qualidade de vida é precária, e as ruas são um caos de poeira, barulho e calor insuportável. Mas Roberta, porra, ela se destaca como um raio de tesão em meio a essa merda toda. Sempre muito bonita, toda arrumada, com aquela bunda gigantesca balançando a cada passo, chamando atenção de todo mundo, dos moleques nas esquinas aos tios encostados nos postes. É impossível não olhar, não imaginar, não sentir o sangue ferver.
Seu marido, um cara chamado Jonas, é motorista de aplicativo, um sujeito quieto, de olhar baixo, que passa os dias correndo atrás de passageiro enquanto ela, a rainha da comunidade, fica por aí fazendo o que bem entende. O que rola na boca do povo é que Roberta dá essa bunda enorme pro chefe dela, algum gerente de merda de uma empresa no Recife onde ela trabalha. Dizem que isso já vem rolando há um tempo, e o mais louco: o Jonas sabe e tá de boa com isso. Porra, ele aceita porque, no final das contas, rende uma graninha extra pro bolso deles. Enquanto ele suga o tanque do carro nas ruas, ela suga o pau de outro pra garantir o pão na mesa. É um acordo do caralho, e eu fico aqui, imaginando como deve ser o som daquela bunda batendo, o cheiro de suor misturado com perfume barato que ela usa, e o jeito que ela geme enquanto leva no rabo.
Hoje é final de tarde de sábado, 07 de junho de 2025, umas 16:14 por aqui, e o calor tá foda, daqueles que grudam a camisa na pele e fazem a testa pingar. Eu tava voltando do trampo, exausto, com o corpo todo melado de suor, quando vi Roberta chegando da empresa. Ela vinha andando devagar, aquela bunda balançando como se fosse um convite, conversando com uma amiga, uma morena chamada Clara, que também tem um corpão, mas nada comparado ao volume da Roberta. Fiquei atrás delas, discretamente, o coração acelerando, o pau já dando sinal de vida só de ver aquele jeans justo marcando cada curva, cada pedaço de carne suculenta. Aproximei o celular, fiz o flagra, e enquanto gravava, meu cérebro foi a mil, imaginando como seria meter a cara ali, sentir o calor daquela bunda suada, o cheiro forte de sexo e suor misturado, talvez até o gosto salgado de um pudim caseiro que ela poderia ter comido no intervalo.
Enquanto elas riam alto, eu ouvia os detalhes da conversa. Clara tava zoando com ela, falando algo como: “Menina, tu já deu pro gerente de novo hoje, né? Tá com essa cara de quem tomou uma rola grossa no almoço!” Roberta riu, jogou o cabelo loiro pra trás e respondeu, com uma voz que me deu um arrepio: “Clara, tu não tem noção, ele me pegou de quatro no estoque hoje de manhã. Tava tão rápido que nem deu tempo de limpar direito, e eu senti ele gozando tudo dentro. Agora tô com o cu melado, mas quem liga, né? O dinheiro cai na conta!” Elas caíram na gargalhada, e eu quase deixei o celular cair de tanto tesão. Meu pau tava duro como pedra, e eu imaginava o barulho molhado daquele sexo rápido, o cheiro de esperma vazando, misturado com o fedor de bosta que o povo diz que ela nem se importa em limpar antes de dar. Porra, isso me deixou louco, excitado pra caralho, pensando em como seria entrar ali, sentir aquele cuzinho arrombado, quente, escorregadio, sem nenhuma porra de higiene, só puro instinto animal.
A comunidade inteira fala disso. Tem um cara, o Zé, que mora duas ruas depois da minha e trabalha na mesma empresa que ela. Ele já me contou que os funcionários vivem comentando nos intervalos. Dizem que Roberta é uma cachorra no sexo, dá a bunda de quatro como se fosse uma profissional, mas que ela peida muito durante a trepada, e alguns caras reclamam que ela não faz limpeza anal. “O cu dela tá sempre cheio de bosta, mano,” ele me disse uma vez, rindo, enquanto tomávamos uma cerveja quente na esquina. “Mas ela encara o pau com uma vontade que compensa tudo. O gerente adora, fala que é mais gostoso assim, todo sujo.” Eu ouvi aquilo e senti um tesão doentio subindo pela espinha. Imagino o som daqueles peidos escapando enquanto ela leva no rabo, o cheiro forte de merda misturado com o suor dela, e o jeito que ela deve gemer alto, sem vergonha nenhuma, enquanto o chefe a fode com força.
Enquanto eu seguia ela, o calor batendo na nuca, eu ficava imaginando como seria chegar perto, puxar aquele jeans pra baixo e enfiar a cara naquelas nádegas enormes. Queria sentir o calor úmido da pele dela, lamber cada gota de suor, talvez até provar o gosto salgado do cuzinho dela, mesmo que estivesse sujo, mesmo que tivesse cheiro de sexo recente. Meu pau pulsava só de pensar, e eu me peguei falando sozinho: “Caralho, eu quero essa bunda pra mim. Quero meter fundo, sentir ela apertando, ouvir ela gritando meu nome enquanto eu gozo dentro.” A ideia de gravar tudo e mostrar pra vocês aqui no meu perfil me deixou ainda mais animado. Imagino o vídeo rodando, o som dos tapas na bunda ecoando, os gemidos dela misturados com o barulho da rua, e vocês todos comentando, pedindo mais.
Elas pararam perto de uma esquina, e Roberta se virou de lado, dando uma visão perfeita daquele rabo redondo. O jeans tava tão apertado que dava pra ver a marca da calcinha, um fiozinho preto que sumia entre as coxas grossas. Clara cutucou ela e disse, rindo: “Olha lá, teu fã tá te seguindo de novo!” Roberta olhou pra trás, me viu, e deu um sorriso safado, daqueles que dizem “vem cá que eu te deixo provar”. Meu coração disparou, e eu quase corri pra agarrar ela ali mesmo, na frente de todo mundo. Mas ela só jogou o cabelo e continuou conversando, ignorando minha cara de bobo. “Se tu quer, vem de noite, meu bem,” ela gritou, rindo, e eu quase gozei nas calças só de ouvir. A voz dela, rouca e cheia de promessa, ficou ecoando na minha cabeça enquanto eu imaginava o que poderia rolar depois do escuro.
Voltei pra casa com a cabeça a mil, o pau ainda duro, o cheiro de suor e poeira da rua grudado na roupa. Entrei no quarto, tranquei a porta, e me joguei na cama, abrindo o que gravei. Pausa por pausa, eu analisava cada movimento daquela bunda, cada balanço, cada detalhe do jeans marcando a carne. Peguei o celular e comecei a me tocar, imaginando que era eu ali atrás, abrindo aquele rabo com as mãos, sentindo o calor úmido da pele, o cheiro forte de sexo que ela devia carregar depois de uma trepada com o gerente. Gemidos escapavam da minha boca enquanto eu me masturbava, pensando no som molhado de um pau entrando naquele cuzinho sujo, no jeito que ela deve se contorcer, pedindo mais, mais forte, mais fundo.
Naquela noite, não consegui dormir direito. Fiquei acordado, imaginando como seria ir até a casa dela, bater na porta e encontrar ela de calcinha, me chamando pra dentro com aquele sorriso safado. Imaginava o marido chegando, vendo tudo, e só ficando ali, quieto, enquanto eu fodia a mulher dele na frente dos olhos dele. O som da cama rangendo, os tapas na bunda, os gemidos altos dela enchendo a casa, e o cheiro de sexo tomando o ar. Queria gravar tudo, mostrar pra vocês, deixar vocês loucos de vontade de ver mais. Talvez ela me deixasse chupar aquele cuzinho sujo, sentir o gosto forte, lamber cada pedaço enquanto ela gemia meu nome. Porra, eu tava obcecado, e isso só aumentava meu tesão.
No dia seguinte, domingo, o sol tava ainda mais forte, e eu saí pra dar uma volta pela comunidade. Vi Roberta na esquina, comprando pão na padaria, o jeans trocado por uma legging preta que deixava tudo ainda mais evidente. Ela tava suada, o cabelo grudado no pescoço, e o cheiro de suor dela chegava até mim enquanto eu passava. “Oi, curioso,” ela disse, rindo, e eu quase tropecei de tão nervoso. “Quer ver de perto ou só fica me filmando?” Ela deu uma piscada, e eu senti o pau endurecer de novo. “Se tu tiver coragem, passa na minha casa hoje à noite. O Jonas vai tá trabalhando, e eu tô precisando de um macho de verdade.” As palavras dela me acertaram como um soco, e eu passei o dia inteiro imaginando o que poderia rolar.
Chegou a noite, e eu tava lá, na porta da casa dela, o coração na boca. Bati, e ela abriu, de shortinho e regata, o corpo brilhando de suor, o cheiro de perfume misturado com algo mais forte, mais animal. “Entra, safado,” ela disse, puxando minha camisa. O quarto tava escuro, só com uma lâmpada fraca, e o ar era pesado, cheio de um cheiro que me deixou louco: suor, sexo, e algo mais sujo que eu não conseguia identificar. Ela me empurrou na cama, tirou o shortinho, e ficou de quatro na minha frente, aquela bunda enorme apontada pra mim como um convite. “Vem, mete logo, mas vai devagar no começo, tá cheio aí,” ela disse, rindo.
Eu tirei a roupa, o pau pulsando, e me aproximei. Abri aquelas nádegas com as mãos, sentindo o calor da pele, o cheiro forte subindo até meu nariz. Era uma mistura de suor, esperma velho e algo mais escuro, mais sujo, que me fez gemer de tesão. Passei a língua ali, provando o gosto salgado, sentindo a textura escorregadia, e ela gemeu alto, empurrando a bunda contra minha cara. “Isso, chupa tudo, seu porco,” ela gritou, e eu obedeci, lambendo como se fosse a última coisa que eu faria na vida. O som molhado da minha língua contra a pele dela enchia o quarto, misturado com os gemidos roucos dela e os peidos que escapavam de vez em quando, confirmando tudo o que o Zé tinha dito.
Depois de um tempo, ela me puxou pra cima, guiando meu pau até o cuzinho dela. “Mete devagar, tá escorregadio,” ela avisou, e eu entrei, sentindo o calor apertado, a umidade escorregadia envolvendo meu pau. O cheiro era intenso, uma mistura de sexo sujo e suor, e o som dos meus quadris batendo na bunda dela era como música pros meus ouvidos. “Mais forte, caralho!” ela gritou, e eu obedeci, metendo com tudo, sentindo ela se contorcendo, gemendo, pedindo mais. O quarto ficou cheio de barulho: os tapas na bunda, os gemidos, os peidos que escapavam, e o cheiro de sexo tomando tudo. Eu gozei dentro dela, sentindo o corpo tremer, e ela caiu na cama, rindo, satisfeita.
Passamos a noite inteira assim, eu explorando cada pedaço daquela bunda, sentindo cada gosto, cada cheiro, cada som. Ela me contava histórias do gerente, de como ele a fodia no estoque, de como o Jonas às vezes assistia e se masturbava no canto. Eu ficava imaginando tudo, e meu tesão só aumentava. Quando amanheceu, ela me deu um beijo e disse: “Volta amanhã, tem mais pra tu aproveitar.” Saí de lá zonzo, com o corpo exausto, mas a cabeça cheia de ideias pra gravar tudo e mostrar pra vocês.
E aí, meus amigos, o que acharam? Esse foi só o começo, e eu tô louco pra voltar lá, gravar mais, mostrar cada detalhe pra vocês. Imaginem o que pode rolar na próxima: talvez eu chame o Zé pra assistir, ou quem sabe o Jonas apareça pra ver de perto. O futuro tá cheio de possibilidades, e eu quero que vocês acompanhem cada aventura. Mas, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto, hein? Vocês não têm noção do quanto eu me esforcei pra trazer essa putaria toda pra vocês, e quero ver esse engajamento explodindo! Deixem seus comentários, me digam o que querem ver na próxima, e não percam as próximas aventuras no site www.selmaclub.com, onde tem muito mais pra explorar!
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