#Voyeur

A deliciosa bunda de carla

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Meus amigos, sejam essas fotos abaixo que eu fiz no final de tarde muito quente aqui no Recife, em plena loja na Avenida Conde da Boa Vista, e quem acompanha meus vídeos, fotos e contos no site de Selma sabe que eu adoro bundas, mas somente bundas de mulheres comuns, dessas que a gente vê no dia a dia nas ruas, paradas de ônibus, praias, praças. Ando diariamente com minha microcâmera justamente pra não perder uma bunda dessas. Sou gamado por cheiro, ainda mais agora, com aquele cheiro natural que cada mulher tem o seu, e essa me chamou atenção de um jeito que quase me fez perder o controle. Ela estava com uma calça jeans colada, daquelas que marcam cada curva, e uma camisa azul clara, toda suada, o tecido grudado na pele, manchado principalmente no meio das costas e nas axilas. Puta que pariu, que visão! Fiquei imaginando como devia tá o cheiro daquela pele, se eu pudesse parar o tempo ali mesmo, levantar aquela blusa devagar e passar minha língua pelas costas dela, sentindo a textura úmida, o sal do suor misturado com o leve aroma de desodorante quase vencido. Aí, levantaria seu braço, passaria a língua nos pelinhos nascendo das axilas, inalando aquele cheiro forte, suado, misturado com a essência crua dela. Caralho, que tesão da porra!

O melhor, porém, estava aí atrás. Aquela bunda, meu Deus do céu, parecia suar pra caralho, porque a mancha no meio da calça jeans era evidente, escura e molhada. Se a calça tá assim, imagina como tava suado dentro daquela carne farta! Adoraria abrir aquela calça com as duas mãos, meter a cara inteira ali, sentir o cheiro forte e quente subindo direto pro meu nariz, depois lamber ao redor do ânus, provando o salgadinho misturado com um gostinho amargo que me deixaria louco. Imagina essa bunda do jeito que tá aí, sentando na tua cara agora, bem suada e quente, esfregando aquele cheiro no teu rosto enquanto tu se masturba, puta que pariu, é pra gozar na hora! Então, não perca meus flagras no site de Selma, porque são exclusivos e te deixam com vontade de mais.

Mas deixa eu te contar essa história direito, porque essa bunda não foi só um flagra, virou o começo de uma aventura que ainda tá na minha cabeça, me deixando com o pau duro só de lembrar. Meu nome é Rafael, e eu sou um tarado assumido por essas mulheres do cotidiano, as que a gente esbarra sem querer e ficam marcadas na memória. Era umas cinco da tarde, o sol ainda batendo forte, e eu tava circulando pela loja, fingindo que procurava alguma merda qualquer, mas na real, minha câmera tava pronta pra capturar qualquer coisa que valesse a pena. Foi quando vi ela, a mulher da camisa azul e da calça jeans que parecia pintada na bunda. Ela tava de costas, mexendo em umas roupas num cabide, e o suor escorrendo pelas costas dela brilhava de leve sob a luz dos lustres. O cheiro? Caralho, mesmo de longe, dava pra imaginar aquele mix de suor fresco com um toque de perfume barato, algo que me fez engolir em seco.

Me aproximei devagar, tentando não parecer um pervertido de carteirinha, mas puta merda, era difícil disfarçar. O calor tava insuportável, e o ar-condicionado da loja parecia mais um ventilador quebrado, só jogando ar morno. Ela se virou de lado por um segundo, e vi o rosto dela – não era uma modelo, não, era uma mulher comum, com traços cansados, talvez uns 40 anos, cabelo preso num coque bagunçado, e um par de brincos dourados que balançavam enquanto ela se movia. O nome dela? Não sei, mas vou chamar ela de Carla pra dar um toque pessoal à história. Carla tava concentrada, passando a mão nas roupas, e eu tava ali, a poucos metros, sentindo meu coração acelerar e meu pau pulsar dentro da cueca.

— Ei, você viu essa blusa aqui? — ela falou de repente, virando pra mim com um sorriso meio sem graça, como se pedisse opinião.

Eu gelei por um segundo, mas me recuperei rápido, tentando manter a pose. — Caralho, essa blusa? Tá bonita, mas acho que ficaria melhor se mostrasse um pouco mais... sei lá, o decote — respondi, dando uma risada forçada, meus olhos descendo pro busto dela, que, por baixo da camisa suada, parecia bem generoso.

Ela riu, um som rouco que me fez imaginar ela gemendo, e disse: — Você é direto, hein? Gosto disso. Mas tô aqui pra comprar algo pra trabalhar, não pra seduzir ninguém.

— Trabalhar? Com essa bunda aí, tu podia seduzir sem nem tentar — soltei, sem pensar, e logo me arrependi, mas o sorriso dela não sumiu. Pelo contrário, ela inclinou a cabeça, me olhando de cima a baixo.

— Você é um safado, né? — ela disse, o tom meio brincalhão, meio provocador. — Mas vou te contar um segredo: tô suando pra caralho aqui dentro, e essa calça tá me matando. Se eu pudesse, tirava tudo agora.

Meu cérebro fritou. — Puta que pariu, se tu tirar, eu te ajudo a escolher outra roupa... ou nem isso, quem sabe? — retruquei, sentindo o sangue subir pro rosto e pro pau ao mesmo tempo.

Carla deu uma gargalhada alta, chamando atenção de umas pessoas ao redor, mas ela não pareceu ligar. — Vem cá, me ajuda a achar algo fresco então, antes que eu derreta — ela pediu, apontando pro fundo da loja. Eu segui ela, hipnotizado pela forma como a calça jeans se movia com cada passo, o tecido esticando e marcando cada pedaço daquela bunda suada. O cheiro dela ficava mais forte conforme eu me aproximava, um misto de suor, tecido úmido e algo selvagem que me deixava com a boca seca.

Chegamos num canto mais vazio, perto das araras de verão, e ela parou, se virando pra mim. — Olha, eu não sou de fazer isso, mas tá tão quente que eu tô quase te pedindo pra me refrescar — ela disse, o olhar fixo no meu, a voz baixando num tom que me fez tremer.

— Refrescar? Caralho, eu te lambo inteira se tu deixar — soltei, sem filtro, e ela arregalou os olhos, mas logo mordeu o lábio, um gesto que me deixou louco de tesão.

— Tá louco, hein? Mas... e se eu te deixar sentir o cheiro? Só um pouquinho — ela provocou, levantando o braço devagar, mostrando a axila úmida, os pelinhos escuros brilhando com o suor. Eu me aproximei, inalando fundo, e puta merda, era um cheiro forte, salgado, com um toque de desodorante quase exaurido. Meu pau ficou duro como pedra, e eu quase gozei ali mesmo.

— Porra, Carla, tu quer me matar? — gemi, a voz rouca, e ela riu, baixando o braço, mas não antes de esfregar o dedo na axila e passar na minha boca. O gosto era salgado, quente, e eu chupei o dedo dela sem pensar, sentindo o calor da pele dela na minha língua.

— Gosta, né, seu tarado? — ela sussurrou, se aproximando mais, o corpo dela quase colado no meu. — E se eu te deixar cheirar aí atrás? Tô suada pra caralho, vai ser um choque.

Meu coração disparou. — Faz isso, porra, eu te imploro — pedi, a voz tremendo de excitação. Ela virou de costas, olhou por cima do ombro com um sorriso safado, e puxou a calça jeans um pouco pra baixo, só o suficiente pra mostrar a borda da calcinha preta, úmida de suor. O cheiro subiu como uma onda, forte, musgado, misturado com o calor da bunda dela, e eu me curvei, inalando como se fosse minha última respiração. Era intenso, cru, e me deixou com vontade de arrancar tudo e meter a cara inteira ali.

— Gostou, seu porco? — ela perguntou, rindo, e eu só consegui assentir, o pau pulsando tanto que doía. — Agora me ajuda a escolher essa roupa, senão a gente vai acabar fazendo besteira aqui mesmo.

Passamos os próximos minutos fingindo normalidade, mas o clima tava carregado. Ela pegou uma saia leve e uma blusa de alcinha, e eu sugeri que ela experimentasse. — Vai no provador, mas deixa a porta entreaberta, quem sabe eu te ajudo a ajustar — provoquei, e ela revirou os olhos, mas aceitou.

No provador, ouvi o som do zíper da calça descendo, o tecido roçando na pele, e meu coração quase explodiu. Ela abriu a porta um pouquinho, mostrando a saia já vestida, a bunda ainda mais evidente agora. — O que acha? — ela perguntou, girando devagar, o cheiro do suor dela invadindo o ar.

— Caralho, tá perfeita, mas tá cobrindo demais. Tira e me mostra sem — respondi, e ela riu, mas obedeceu, tirando a saia e ficando só de calcinha preta, o corpo suado brilhando. Eu entrei no provador, fechando a porta atrás de mim, e ela não recuou. — Porra, tu é louca — murmurei, passando as mãos pelas coxas dela, sentindo a pele quente e úmida.

— Louca por ti, seu safado — ela retrucou, puxando meu cabelo e me puxando pra perto. Nos beijamos com fome, a língua dela invadindo minha boca, o gosto de suor e sal misturado com o dela. Minhas mãos foram direto pra bunda dela, apertando forte, sentindo a carne macia e suada sob a calcinha. Ela gemeu alto, o som ecoando no provador, e eu desci, beijando o pescoço, descendo pro peito, lambendo o suor entre os seios.

— Chupa aqui, porra — ela ordenou, puxando a blusa pra cima, e eu obedeci, chupando os mamilos duros, sentindo o sabor salgado da pele dela. Ela jogou a cabeça pra trás, gemendo mais, e eu desci mais, puxando a calcinha pra baixo, expondo a bunda suada. O cheiro era avassalador, e eu enfiei a cara ali, lambendo ao redor do ânus, sentindo o gosto amargo e salgado que me fez quase gozar. Ela se contorceu, esfregando a bunda na minha cara, e eu me masturbei freneticamente, o som dos nossos gemidos misturado com o barulho da loja lá fora.

— Fode minha boca, Rafael — ela pediu, se virando e se ajoelhando, e eu não pensei duas vezes, tirando o pau e enfiando na boca dela. Ela chupou com vontade, a língua girando ao redor, o som molhado preenchendo o ar. Eu segurei o cabelo dela, fodendo a boca dela com força, o tesão explodindo em cada estocada. Ela gemia com a boca cheia, os olhos fixos nos meus, e eu sabia que não ia aguentar muito.

— Vou gozar, porra — avisei, e ela puxou mais, engolindo tudo quando eu explodi, o prazer me deixando tremendo. Ela se levantou, lambendo os lábios, e sorriu. — Agora me ajuda a vestir essa porra de saia direito — ela disse, rindo, e a gente se arrumou, ainda ofegantes.

Saímos do provador como se nada tivesse acontecido, mas o cheiro dela ainda tava na minha pele, na minha memória. A gente trocou números, e ela prometeu me chamar pra uma próxima, talvez num lugar mais privativo. Enquanto eu saía da loja, pensava no que viria depois — será que ela me levaria pra casa? Será que eu ia poder lamber cada pedaço daquela bunda suada de novo? As possibilidades me deixavam louco, e eu sabia que precisava acompanhar as próximas aventuras.

E aí, meus amigos, se tu chegou até aqui, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, porra! Eu suuei pra escrever cada detalhe pra te deixar com o pau duro ou a buceta molhada, então vale o teu apoio. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu posto os flagras mais loucos e as histórias mais safadas. Não perca, porque o que tá por vir pode ser ainda mais quente — imagina eu e Carla num motel, ou quem sabe com mais uma amiga dela? Fica ligado que eu te conto tudo!

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