Com O Filhinho Do Meu Amigo No Colo - Parte 7 - Pai E Filho
Aquela família era realmente muito puta. Depois de arrombar bem o cuzinho do filhinho, era a vez do paizão gostoso levar muita rola no rabo.
Tem encontros na vida que são muito marcantes, que nos revelam coisas e sentimentos que, às vezes, a gente já sabia que tinha, mas que fazia questão de ignorar, seja por motivos pessoais, seja por questões de preconceito, ou até por covardia mesmo.
Desde que eu reencontrei meu amigão Valter e conheci o seu irmão Luciano, junto com o Binho seu sobrinho, eu estava realmente me livrando de algumas amarras, me entregando mais aos prazeres da vida, afinal a vida é muito curta para não ser vivida.
Desde que fiquei mais intimo do Luciano, desde que comecei a frequentar sua casa e a foder o Binho, seu filho, eu notava sempre que o Luciano tinha uma atração por mim. Um desejo talvez escondido, que nem ele mesmo queria revelar. Devo dizer também que ao vê-lo nu e apreciar seu corpão gostoso, sua bunda malhada e carnuda, seu jeito de quem poderia ceder a uma pressão mais intensa, mais sedutora, esse desejo também foi despertado em mim.
Quando eu fiquei sabendo, através do Leo, que ele tinha sido flagrado pela mulher com um macho na cama do casal, e depois que o vi olhando escondido, enquanto eu fodia o rabo do filho dele, eu me coloquei quase que como um desafio, a questão de conquistar e foder aquele puto gostoso.
Agora nós estávamos ali, juntos em meu apartamento, ele olhando o filho dormir em minha cama e eu colado no corpo dele, sarrando sua bundona gostosa, enquanto ele reclamava quase que num sussurro manhoso, para que eu não fizesse aquilo, que não o seduzisse daquele jeito, mas eu percebi uma fragilidade, uma oportunidade de conquistar o pai, já que estava fodendo o filhinho há muito tempo.
— Faz isso não, cara. Isso é covardia. Eu cheguei de viagem, cansado, carente, precisando relaxar e você está tentando se aproveitar de mim. – Ele falou manhoso, molinho, mas sem afastar meu corpo do dele, sentindo meu pau duro em sua bundona carnuda, dura, bunda de macho. Ele continuou olhando o filho dormindo, ou fingindo olhar, ainda curvado e eu mirando meu pauzão bem no meio de suas polpas. Estava sem cueca e meu pau estava trincando de duro, pulsando de tesão.
— Quietinho cara! Não fala nada, só relaxa e aproveita, deixa eu fazer você relaxar bem gostoso. Só estamos nós dois aqui. Fica calmo, me deixa tomar conta de você. – Eu falei em seu ouvido e lambi sua orelha, sentindo sua pele toda se arrepiar.
— Eu não sei se estou ponto pra isso, Alex. Eu ainda tenho questões sentimentais mal resolvidas, não quero me arrepender de fazer algo para o qual eu ainda não estou preparado. – Era uma delícia ouvir aquele homão da porra, falando questões sentimentais como se fosse uma mulherzinha frágil e desamparada. Aquilo só aumentava meu desejo de meter rola naquele puto e fazê-lo gozar, gemendo com meu pau no cuzão. Mas eu tinha que ir com cuidado para não espantar a presa.
— Só relaxa e me deixa tomar conta de você, vamos descobrir isso juntos. – Eu disse aumentando a pressão de meu pauzão em seu rabo. Nesse momento o meu short já estava molhado com o pré-gozo que saía de meu pau.
Nessa hora ele se curvou mais um pouco e eu deslizei meu pau em seu rego, subindo e descendo por cima de sua bermuda, fazendo ele sentir o calor e a dureza de meu caralho. Puxei ele de encontro ao meu peito, lambi sua orelha novamente e desci minha mão por suas costas até entrar por dentro de sua bermuda e ir direto pra entre as bandas de sua bunda. O elástico da bermuda de malha facilitou meu acesso e logo eu estava com os dedos em suas preguinhas, sentido a textura de seu cuzinho. Percebi que era um buraquinho muito apertado, todas as preguinhas no lugar, aquele puto estava quase lacrado novamente. Ele gemeu gostoso, tentou se afastar, mas eu o segurei e beijei sua boca, metendo minha língua dentro dela para ele chupar. Nada melhor do que um beijo para acalmar e convencer um putinho indeciso.
— Calma cara, você está indo rápido demais. Meu filho está dormindo ali em frente, não me sinto seguro. – Ele gemeu novamente, fazendo manha.
— Deixa de besteira Luciano. O moleque tá dormindo quietinho, não vai atrapalhar em nada. Vamos aproveitar o momento. – Eu disse fazendo carinho em seu rosto e beijando seus lábios de leve.
— Você é um puto gostoso demais, Alex. Eu estou tentando resistir a essa tentação toda. Tenho medo de estragar nossa amizade. – Ele disse se virando e me beijando o pescoço. Eu puxei ele mais para perto do sofá, para ele não ter a desculpa de estar olhando o filho.
— Não vai estragar nada, cara! Nós somos dois adultos querendo momentos de prazer. Relaxa, se entrega ao momento. – Eu disse com as duas mãos dentro de sua bermuda, apertando e sentindo a textura daquela bunda macia.
— Você é muito puto e sedutor. Parece meu irmão, quando nós éramos adolescentes e ele ficava querendo me foder, toda vez que eu passava as férias com eles. – Ouvir aquilo me deixou curioso.
— Como assim, quando você passava as férias com eles, vocês não moravam juntos? – Eu perguntei, querendo entender melhor.
— Não, eu morava em outra cidade com minha mãe. Nós somos filhos do mesmo pai, mas de mães diferentes. Eu ia passar minhas férias na casa de meu pai e ele sempre tentava me seduzir, mesmo eu sendo mais velho que ele. – Fiquei surpreso com a revelação, continuei meu joguinho de sedução, e aproveitei para lançar uma semente na cabeça dele.
— Interessante saber disso. Achei que vocês fossem irmãos, e não meios-irmãos. E vocês fodiam? Isso me deixou excitado. – Eu complementei, enquanto alisava seu reguinho com uma das mãos.
— Putão. Querendo me foder e pensando nas minhas putarias com meu irmão. Não é à toa que vocês são amigos desde moleque. É claro que a gente fodeu algumas vezes, ele sempre me convencia, mas eu me sentia culpado depois. – Ele fez essa confissão e me beijou mais intensamente, acho que as lembranças das safadezas dele e do Valter o deixaram mais excitado.
— Quero te foder mesmo. Fazer você ficar relaxadinho e descansado. Agora é só nós dois, mas quem sabe no futuro não fodemos nós três: eu, você e seu irmão. – Eu lancei a semente do desejo e da luxúria, conforme o Valter me pediu. Ele me olhou nos olhos e balançou a cabeça negativamente.
— Isso foi coisa de moleque. Agora somos adultos, não rolou mais, embora eu saiba que se eu facilitar ele me fode. – Ele disse isso e deu uma risadinha maliciosa.
— Fode mesmo, mas agora quem quer te foder sou eu, vem cá! - Eu disse isso e o empurrei para o sofá. Ele ficou por cima de mim e eu alisei suas costas fazendo um carinho, enquanto levantava sua camiseta e beijava sua boca gulosa.
— Calma, Alex. Eu não sei se devo. Ainda não me sinto preparado para isso. – Ele gemeu novamente, enquanto eu terminava de arrancar sua camiseta fora e o puxava para um beijão bem intenso.
— Não fala nada, cara. Só aproveita. – Eu empurrei ele para baixo, abri um pouco as pernas e ele entendeu o recado. Puxou meu short pra baixo e meteu meu pauzão na boca. Lambeu meu saco e foi subindo até a cabeçorra, onde mamou e engoliu todo, fazendo uma pressão gostosa que me arrancou gemidinhos de prazer. Era impossível não pensar na boca do Binho. Os dois, pai e filho, eram dois bezerrões mamadores, que sabiam tratar um caralho com a boca.
Logo estávamos pelados em cima do sofá e eu segurava sua cabeça, socando meu pauzão duro em sua garganta. O puto engasgava e engolia meu pau com muita gula. Lembrei do Leo me contando que ele mamava o negão da academia.
— Vira pra mim! Põe seu bundão em minha cara. Quero chupar esse teu cuzinho gostoso. – Eu ordenei, já me sentindo dono do puto. Ele obedeceu e se virou. Ergueu um pouco o corpão malhado e abriu as bandas da bunda, quase sentando em minha cara. Eu estiquei a língua e dei uma lambida gostosa, concentrando a ponta da língua em seu buraquinho apertado.
— Ah meu Deus como isso é bom! Ah meu cuzinho, Alex! Chupa meu cuzinho, cara. Faz tanto tempo que eu não sinto isso. – Ele gemeu e eu vi a sua pele toda arrepiada, eu estava despertando o puto adormecido naquele corpo de macho. Mordi as laterais de suas polpas, lambi seu rego, forcei a minha língua em sua entradinha e ele gemia baixinho, talvez por medo de acordar o putinho do filho. Logo ele se curvou e engoliu meu pauzão e ficamos num meia nove gostoso.
— Vem cá putão gostoso! Quero meter nesse rabo. – Eu o puxei e beijei sua boca, alisando seu rosto com carinho.
— Não sei se aguento! Faz muito tempo que eu não faço passivo. Teu pau é muito grande. – Ele choramingou.
— Vamos descobrir isso juntos, cara. – Eu falei em seu ouvido, estiquei bem a mão e peguei o tubinho de gel dentro da gavetinha do aparador ao lado do sofá.
Eu me levantei, o coloquei de quatro no sofá e parecia que eu estava delirando ao olhar para aquele rabão delicioso, grande, lisinho e aberto para mim. Passei bastante gel em seu cuzinho e empurrei um pouco em seu buraquinho, com meu dedo. Não queria machucá-lo nem fazê-lo desistir de levar rola.
Lubrifiquei meu caralhão que pingava sem parar. Meu pau tava babão, desejando arrombar aquele buraquinho apertado. Limpei as mãos em minha camiseta, segurei em sua cintura, dei uma pincelada em seu cuzinho e fui forçando a entrada. Assim que as preguinhas começaram a se abrir ele travou a bunda, fechando o cuzinho.
— Relaxava meu bem, eu não vou te machucar. Confia no macho que está te fodendo. - Eu falei em seu ouvido, fiz um carinho nas costas e continuei a forçar. Coloquei um pouco mais de força e a cabeçorra do pau entrou naquele orifício minúsculo. Ele travou o cu e tapou a boca com a própria mão, não queria gritar. Eu vi o sofrimento na cara dele e fiquei com mais tesão. Empurrei meu caralho mais um pouco e logo a metade estava dentro de seu cuzinho. Eu sentia o calor daquele cu apertado estrangulando meu pau. Tinha certeza que seria um gozo rápido, estava muito gostoso. Ele fez sinal com a mão em minha coxa pedindo calma e eu esperei mais um pouquinho, antes de segurar firme em suas ancas e empurrar o restante em seu cu. Ele sentiu meus pentelhos em sua bunda e gemeu dolorido:
— Filho da puta! Estourou meu cuzinho. Tá doendo demais, seu puto!
— Você nem imagina como você é gostoso, cara! Teu cu é uma maravilha! Tem de liberar esse rabo, se soltar e sentir prazer. A vida é curta, meu machinho gostoso. Sente meu pauzão te fodendo. – Eu falei isso, puxei o pau um pouco pra fora e atolei novamente. Fiz isso umas quatro vezes, olhando as caras de dor que ele fazia.
— Fode cara, fode meu cuzinho, mas não demora muito pra gozar. Eu não vou aguentar muito. Temos que ir aos poucos, eu prometo que dá próxima estarei melhor preparado.
Eu ouvi esse pedido, segurei firme nas ancas de meu putão e soquei meu pau. Queria deixar aquelas pregas mais soltas, para arrombar ele de uma próxima vez. Quem sabe não seria eu e o irmão dele juntos da próxima?
Soquei meu pauzão, ouvindo o barulho de minhas coxas batendo na bunda dele. Vi que tinha pequenos pontinhos de sangue em volta de suas preguinhas, era como se eu estivesse tirando o cabaço dele novamente. Tudo isso aumentava meu tesão e eu estava sentindo o gozo se aproximar.
Olhei em direção à porta do quarto e vi a carinha do putinho, filho dele, olhando o pai sendo arrombado. Dei um sorrisinho pra ele e joguei um beijo. Ele continuou olhando e se ocultou mais um pouco, talvez por medo do pai vê-lo ali.
Era realmente uma família muito sexual. O pai olhava o filho sendo fodido, o tio comia o sobrinho e o irmão, e agora o putinho do filho via o pai sendo arrombado. Eu estava no paraíso.
— Goza cara! Tá ardendo muito! Goza logo. Não estou aguentando. – Ele implorou, quase chorando, não sei se de dor ou de prazer.
— Gozo sim meu putão. Vou encher teu rabão de leite. Mas quero te ver gozar junto comigo. Quero ouvir você gemendo em minha rola, enquanto goza gostoso.
Ele pegou no pauzão e começou a se punhetar, enquanto eu bombava seu cuzinho. Sua respiração aumentava e eu castigava seu cuzinho.
— Vamos gozar, Alex! Tenho medo do Binho nos ver aqui. – Ele gemeu baixinho. Eu me curvei e falei em seu ouvido:
— Se você pode olhar ele sendo fodido pelos machos, ele também tem o direito de te ver sendo arrombado. Relaxa meu puto. Goza gostoso pra mim.
Ouvir isso parece ter tido o efeito de uma bomba. Ele soltou um gemido e seu cuzinho começou a apertar meu pau. Ele estava gozando desesperadamente. Acho que o fato de ouvir de minha boca que eu sabia que ele nos olhava fodendo o moleque, excitou ainda mais o pervertido. Enquanto ele piscava o seu cu em meu caralho eu soltava muito leite bem no fundo de seu buraco.
Nos desengatamos e caímos como dois feridos ali no sofá. Nossos corações pareciam querer sair pela boca.
Ele nada falou a respeito do que eu disse sobre ele olhar o filho sendo fodido. Se lavou rapidamente no banheiro, se arrumou e disse que iria acordar o filho para irem embora. Eu o puxei para meus braços e dei um beijo intenso em sua boca. Queria que ele se sentisse seguro comigo.
Assim que terminamos de beijar o moleque saiu do quarto, fingindo estar acordando naquele momento.
— Vamos embora filhão! Amanhã o senhor tem aula logo cedo. – Ele falou abraçando o filho e indo em direção a porta. O moleque voltou e me deu um abraço apertado. Eu pisquei o olho pra ele e fiz um gesto com o dedo sobre os lábios, como se pedisse segredo para ele. Ele apenas piscou o olho para mim, deu um sorrisinho e saiu com o pai.
Achei que o Luciano me ligaria no dia seguinte, mas ele não ligou, nem no dia seguinte, nem no outro.
Na sexta-feira, à noite, o Valter me ligou dizendo que o Leo tinha convidado a gente para irmos num churrasco na casa do Apolo, o negão dono da academia, no domingo à tarde. Disse que o Luciano e o Binho também iriam e é claro que eu confirmei a minha presença.
Eu queria muito encontrar novamente o Luciano e o Binho, frente a frente. Estava com vontade de rever meus putinhos.
*****
Mais uma aventura gostosa e sensual com esses personagens safados e intensos. O que será que vai acontecer nesse churrasco? Vote e comente. Quero ouvir vocês.
Abraços a todos!
Obrigado pelo carinho de sempre!
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Comentários (5)
tarado: conto tesudo.. queria fuder um pai assim. t3l3 safado20cm
Responder↴ • uid:8h7ro823c3bLuiz: Uma grandee suruba onde pai e filho vao da o cu atodos os machos presentes
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icAmon: Quero o pai socando no filho junto com o tio.
Responder↴ • uid:1dg8sdpm8y4y...: Esses seus contos são muitos bom, tenho inveja desse garoto, sou novinho queria viver essas experiências
Responder↴ • uid:1ekxs95eekr5Edson: Só elogios ao conto! Uma realidade sobre essas questões do Luciano, seus medos, suas inseguranças. Do outro lado o macho dominante que é o Alex. Luciano tentando fugir de seu destino, mas perdendo a batalha para seus hormônios. Tudo muito "real" e gostoso. Segue o baile!
Responder↴ • uid:1dd1trd4ptgo