Vovô sujo!
Oi, eu sou a Mariana, e vou contar como minha vida virou de ponta-cabeça nas férias de Natal! Tava eu, de boa, montada na minha melhor amiga, a Fernanda, chupando ela com calma, sentindo o cheiro doce e quente da sua xaninha, quando o celular tocou. Era minha mãe, a Beatriz, insistindo: “Filha, tu tem que cuidar do teu avô Raimundo nas férias, ele tá precisando, viu?” Eu retruquei, com a língua ainda molhada do mel da Fernanda: “Mãe, por mais gente boa que o véio seja, passar o Natal todo cuidando dele? Tô de boa, não rola!”
“Tu vai sim, Mariana!”, Beatriz rebateu, ainda ofegante, sentindo o leitinho do meu pai, o Roberto, escorrendo lento da sua buceta, depois de uma trepada daquelas. “E tu já prometeu levar a Fernanda pra casa, né?” Eu suspirei, lembrando dos nossos planos de farra em Floripa, das baladas quentes, dos corpos suados e dos peidos acidentais que a gente ria depois de umas caipirinhas a mais. “Tá bom, mãe, a gente cuida dele, mas o véio é encrenca, né?” “E como, menina!”, ela disse. “Tá de cama há semanas, e eu e teu pai precisamos dum respiro, pô!”
“Tá certo, mãe”, cedi, sem escolha, já que eles bancam meu apê, meu carro e a grana que me deixa viver de boa aos 23 anos. E, pra ser sincera, eu morro de saudade do meu avô Raimundo, um cara arretado, divertido, carinhoso, sempre com um sorriso no rosto desde que eu era criança. “Beleza, já comprei as passagens, então cheguem em Salvador dia 21, às cinco da tarde, pra gente se despedir e pegar o voo pro Caribe!”, Beatriz avisou. “Já compraram, é?”, perguntei, surpresa, rolando pra trás enquanto a Fernanda, danada, enfiava os dedos na minha xota, me fazendo soltar um gemido alto, tipo “Hummm, caralho!”. “Tá bem, filha?”, minha mãe perguntou. “Tô de boa, mãe, mas preciso desligar, te vejo dia 21, tchau!”, falei rápido, empurrando os dedos da Fernanda: “Sua safada do caralho!”
“Tu ama, né, sua quenga?”, Fernanda riu, caindo de joelhos enquanto eu me ajeitava na beira da cama, louca pra gozar na cara dela. Ela chupou meu grelo com vontade, o cheiro almiscarado da minha xota enchendo o ar, e eu gozei gritando, melando o rosto lindo e moreno dela. “Nunca disse que não, sua vadia!”, brinquei, ofegante. “Então senta aqui e chupa o chocolate da tua quenga preferida!”, ela retrucou, puxando meu rosto pra buceta dela, quente e molhada, um néctar que eu lambi gemendo “Mmm, delícia!”.
Uma semana depois, dia 21, pegamos a estrada, seis horas e meia de Florianópolis pra Salvador, chegando na casa dos meus pais em Brotas, minutos antes deles partirem pro aeroporto. Minha mãe, Beatriz, olhou nossas roupas e quase infartou: “Que isso, meninas? Que roupa é essa, caramba?” Fernanda, com um vestido curtinho e decotado, girou e provocou: “Não curte, tia?” Eu, de saia colada e blusa mostrando os bicos dos peitos, ri: “É só roupa, mãe!” Ela, vestida com um modelito tropical, meias roxas e sem calcinha, retrucou: “E tu, Beatriz, não tá leve demais pro voo?” “Tô no clima do Caribe, filha!”, ela disse, enquanto meu pai, Roberto, apressava: “Bora, mulher, o relógio tá correndo!”
Depois que eles saíram, corri pro quarto do fundo pra ver meu avô. Fiquei de cara vendo o seu Raimundo, antes fortão e cheio de vida, preso numa cama enorme, estofada, cheirosa de couro novo, com a cabeceira curvada pra ele se sentar. “Vô Raimundo!”, gritei, animada, abraçando ele com força. “Minha pequena Mari!”, ele respondeu, o calor do abraço me fazendo sentir saudade. Fernanda entrou, fez uma reverência debochada e disse: “E aí, seu Raimundo, firmeza?” “E tu, negona linda?”, ele riu, e eu notei o volume no pijama dele ao ver nossas roupas ousadas, meias brilhantes e decotes generosos.
Conversamos um pouco, desfizemos as malas e levamos o jantar pra ele. Fernanda sugeriu: “Bora levar o véio pra sala, Mari? Tô de saco cheio dele preso nesse quartinho!” “Boa, negona!”, ele topou. Deu trabalho, chamamos os vizinhos de Brotas pra ajudar, mas a cama era grande demais pro corredor. Desmontamos tudo, remontamos na sala, e pronto! Naquela noite, seu Raimundo aguentou dois filmes de Natal, mas eu via ele secando a Fernanda, as pernas morenas dela brilhando nas meias, o shortinho marcando tudo. Pensei: “Será que o véio ainda dá no couro? E se ele me pegasse assim, o que será que rola?”
Mais tarde, no meu quarto de infância em Salvador, eu e Fernanda fizemos um 69 ardente, tentando ficar quietas, o cheiro da buceta dela misturado ao meu tesão, mas eu tava louca, imaginando o pau do meu avô, duro e grosso, me arrombando. Gozamos juntas, ofegantes, e eu já sonhava com as próximas aventuras!
**22 de dezembro**
Na manhã seguinte, eu e Fernanda, formadas em Enfermagem aos 25 e 26 anos, demos um banho de esponja no seu Raimundo. Tirei o pijama dele, e caralho, que pauzão! Uns 22 centímetros, duro como pedra, grosso que nem um cabo de vassoura! “Desculpa, meninas, o bichinho tem vida própria!”, ele riu, envergonhado. “Relaxa, vô, tá de boa!”, falei, hipnotizada por aquele mastro. “Véio, tu é um garanhão, hein!”, Fernanda piscou, lambendo os lábios. Terminamos, vestimos ele, e eu perguntei: “Vô, teu niver é quando? O que tu quer de presente?” “Amanhã, Mari!”, ele disse. “Pensa direitinho, viu? A gente vai dar um rolê e volta já!”
Saímos pro calçadão da Orla de Salvador, e no carro, Fernanda gritou: “Puta merda, o pau do teu avô é um monstro!” “Para, é meu avô, caralho!”, retruquei. “Mas tu olhou, sua safada!”, ela riu. “Olhei, e daí? Tô louca pra saber como é sentar num bicho desse!”, confessei, rindo. Paramos no Shopping Barra, e Fernanda correu pra uma sex shop. “Esqueci meu strap-on, Mari!”, ela disse. “Tu não vai me comer com o véio em casa, sua doida!”, protestei. “Veremos, sua quenga!”, ela riu, voltando com sacolas cheias. “Comprei roupas de Natal pra gente e um presentinho pro seu Raimundo!” “O que tu comprou pra ele numa sex shop, sua loca?”, perguntei, louca pra saber.
De volta em casa, insisti: “E aí, vô, o que tu quer de niver?” “Minha pequena, vocês não vão conseguir o que eu quero”, ele disse, o pau duro marcando o cobertor, me fazendo imaginar ele me arrombando o cu, a dor misturada ao prazer, o cheiro de sexo no ar. “Não duvida da gente, véio!”, retruquei. Fernanda piscou: “Seu Raimundo, no teu niver, a gente faz o que tu mandar, hein!” Ele riu: “Quero umas fitas VHS e cassetes antigas do meu quarto pro notebook, pra reviver as aventuras da minha falecida Jurema. Mas acho difícil, né?” “Deixa com a gente, vô!”, falei. Fernanda, a gênia da tecnologia, disse: “Vou baixar um programa, conectar as máquinas e gravar, tranquilo!” “Mas prometam não espiar, meninas!”, ele pediu. “Tá bom, vô!”, menti, já imaginando o que tinha ali.
**23 de dezembro – Aniversário do seu Raimundo**
Na manhã do niver, Fernanda se levantou cedo, pegou o strap-on e uma roupa de enfermeira safada, meias azuis brilhantes, sem calcinha, o cheiro de perfume misturado ao tesão. “Bora dar um banho no véio, Mari?”, ela perguntou, girando e mostrando a bunda redonda. “Tô pronta, seu Raimundo!”, ela disse, e ele gaguejou: “Caralho, tu quer me matar, negona?” Ela riu, subiu o pé no sofá, os dedos vermelhos nas meias azuis brilhando: “Se for pra morrer, véio, que seja assim, né?” “Tu é meu anjo, Fernanda!”, ele disse, o pau duro no pijama.
Despi ele, o cheiro de sabonete misturado ao aroma másculo dele me deixando louca. Fernanda ensaboou as costas, o peito, roçando de leve, e eu via o pau dele pulsar. Ela pegou lubrificante e uma manga peniana: “Presente de niver, seu Raimundo!” “Que porra é essa?”, ele gemeu enquanto ela deslizava a manga no pauzão dele. “Uma xota falsa, véio! Pra quando não tiver uma de verdade!”, ela riu, acariciando lento, o som molhado enchendo o ar. “Caralho, que delícia!”, ele gemeu, e eu imaginei ele me comendo, a dor no cu, o prazer explodindo, e o que será que vem depois? “Gosta, véio?”, ela perguntou, mudando de posição, ajoelhando entre as pernas dele. “Tu gosta de pernas, seu Raimundo?”, ela provocou, roçando o pé coberto de náilon na perna dele. “Minha fraqueza, negona!”, ele confessou, gozando forte na manga, o cheiro de porra no ar. “Goza pra mim, véio!”, ela ronronou, e eu tava louca pra provar.
Voltei pro quarto, montei no rosto da Fernanda e gozei, o cheiro da buceta dela misturado ao tesão me levando ao céu. “Tu masturbou meu avô, sua safada?”, perguntei. “E comi o leitinho dele da manga, Mari!”, ela riu. Ela jogou uma roupa de enfermeira pra mim: “Veste, quenga, e bora pro café!” “Não rola, Fernanda, ele vai ver meus peitos!”, protestei. “E vai ficar duro, sua boba! Veste!”, ela mandou. Cedi, o tecido roçando meus mamilos duros, o cheiro de sexo ainda no ar, e pensei: “E se o véio me pegar assim? Será que rola mais?”
Saímos pra almoçar com amigas em Pituba, mas voltamos, vestimos as roupas de enfermeira, e Fernanda ordenou: “De joelhos, Mari, quero teu rosto brilhando com meu gozo!” “Sério, agora?”, gemi, mas caí de boca, o cheiro almiscarado dela me dominando. “Tu sempre cede, sua vadia!”, ela riu, gozando no meu rosto, o mel escorrendo, quente e doce. Preparamos um jantar farto pro niver do seu Raimundo, frango com quiabo, e comemos na sala, ele secando minhas pernas, meu cu formigando de tesão, o pau dele duro no pijama. “Surpresa de niver, seu Raimundo! Escolhe um número de um a quatro!”, Fernanda disse. “Dois!”, ele falou, e ela correu pro quarto.
“Vô, tu tá gostando da gente aqui?”, perguntei, posando sensual, o cheiro do meu tesão misturado ao gozo da Fernanda no meu rosto. “Tô amando, Mari, tu é linda como a Jurema era!”, ele disse, me deixando confusa e quente. Fernanda voltou com um USB: “Número dois, seu Raimundo! ‘Viagem de Trem’ da Jurema!” “Não, meninas, isso não!”, ele gritou, mas Fernanda riu: “Relaxa, véio, a gente já viu e achou foda!” Na TV, Jurema chupava um pauzão preto, de uniforme de colegial, meias roxas, o cheiro de sexo imaginário me deixando louca. “Caralho, ela era safada!”, gemi, e seu Raimundo relaxou: “Tu é igualzinha, Mari!”
Fernanda se tocava, a mão na xota, o cheiro de tesão no ar, e eu tava louca pra pegar o pau do meu avô. “Vô, quer que eu te ajude a gozar?”, perguntei, o coração batendo forte. “Por favor, Mari, preciso disso!”, ele implorou. Deitei ao lado dele, peguei o pauzão, grosso, quente, pulsando na minha mão. “Caralho, que delícia, vô!”, gemi, acariciando lento, o pré-gozo melando meus dedos, o cheiro másculo me deixando louca. Fernanda se esfregava: “Olha minha xota de chocolate, seu Raimundo!” “Tô louco por ela!”, ele gemeu, e eu imaginei ele me comendo, o cu doendo, o prazer explodindo.
Na TV, Jurema levava um pau preto na buceta e outro no cu, gemendo alto, o som molhado ecoando. “Fode ela, Fernanda, como eu faria!”, seu Raimundo mandou. Fernanda pegou um pepino gigante, enfiou na minha xota, e eu gritei: “Fode, mostra pro meu vô que sou uma vadia!” O prazer rasgava, o cheiro da minha xota misturado ao pepino, e eu gozei, berrando: “Vô, sou tua escrava sexual de Natal, caralho!” Fernanda lambeu meu gozo, o sabor doce me levando às nuvens, e na TV, Jurema levava porra de tudo quanto é lado, o cheiro imaginário de sexo me deixando louca pra mais.
Arrumamos a sala, decoramos com um pinheiro falso, guirlandas e flores, o cheiro de Natal no ar, e fomos pro quarto, exaustas, sonhando com as próximas aventuras. E tu, leitor, tá louco pra saber o que vem depois, né? Corre pro www.selmaclub.com, vê meu perfil, minhas aventuras gravadas com câmera escondida, e vive isso comigo! Se curtiu, meu coração implora: dá 5 estrelas pra esse conto, por favor! Tua nota vai me ajudar a trazer mais histórias picantes, cheias de tesão, peidos acidentais e surpresas que vão te fazer pulsar de vontade! Bota fé e vem comigo!
**Natal**
No café da manhã, seu Raimundo pediu roupas decentes pros amigos dele, que vieram de manhã e saíram às cinco. A gente aguentou o papo chato, mas à noite, Fernanda disse: “Vô, bora trocar de roupa e ver ‘O Casamento da Beatriz’?” Ele topou, e no quarto, vesti um hábito de freira safada, meias vermelhas, o tecido roçando meus mamilos duros, o cheiro de tesão já no ar. Fernanda, de líder de torcida, peitos de fora, meias vermelhas, tava um tesão. “Bora jogar, seu Raimundo! Adivinha de quem é cada calcinha pelo cheiro!”, ela disse, mostrando uma rosa e uma azul. Ele cheirou a rosa, o aroma forte da minha xota enchendo o ar: “Que delícia, caralho!” Continua em breve...
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Comentários (1)
Geraldo RJ: Muito gostoso esse conto telegram @Okvoce
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