Carioca da gema veio a pernambuco em busca de pica!
Eu, Mariana, uma carioca da gema, tô aqui em Pernambuco, e, caralho, vim mesmo atrás de uma pica que preste. No Rio, os caras já me conhecem demais, e eu tava precisando de um macho novo pra me fazer gozar de verdade. Quando cheguei nessa praia, o sol tava queimando minha pele, e eu, toda suada, com meu biquíni vermelho colado no corpo, sabia que tava atraindo olhares. Meu corpinho bronzeado, com aquela cor de café com leite que deixa qualquer um louco, tava brilhando de suor, e eu sentia meu cuzinho suado pulsando, com aquele cheiro salgadinho que eu sei que os caras piram. Eu queria um banho pra me refrescar, então fui pro chuveirão que tinha ali, com a água gelada caindo nas pedras e o som das ondas ao fundo.
Enquanto a água escorria pelo meu corpo, eu sentia cada gotinha descendo pelas costas, passando pela minha bunda empinadinha e escorrendo entre minhas coxas. Meu biquíni marcava tudo, e eu sabia que tava mostrando os biquinhos dos meus peitos, que tavam durinhos por causa da água fria. O cheiro do mar misturado com meu suor era uma porra de um afrodisíaco, e eu tava louca pra ser pega ali mesmo. Foi quando percebi um cara sentado numa mesinha, me olhando com cara de tarado. Ele tinha um celular na mão, e eu logo saquei que tava me gravando, o filho da puta. Mas, porra, isso me deixou mais molhada ainda. Eu gosto de provocar, então virei de lado, mostrando a bunda, e deixei um gemidinho escapar, só pra atiçar ele.
— Tá olhando o quê, seu tarado? — gritei, com meu sotaque carioca bem carregado, jogando um sorriso safado por cima do ombro. — Gosta do que vê, é? Então vem cá, se for macho de verdade!
Ele levantou, meio desajeitado, o suor escorrendo pela testa, e eu vi o volume na bermuda dele. Caralho, tava na cara que ele tava de pau duro, e isso me fez rir. — Porra, tu é foda, hein? — ele respondeu, tentando parecer confiante, mas eu sabia que tava na minha mão. O cheiro dele, um misto de cerveja e suor de praia, chegou até mim, e eu joguei o cabelo molhado pra trás, deixando meus peitos balançarem de propósito. Eu queria esse cara de joelhos, e eu sabia que ia conseguir.
— Meu nome é Mariana, e tu, seu voyeurzinho, já tá quase gozando aí, né? — provoquei, dando uma piscadinha. — Se quiser ver mais, vai ter que me pagar um chope depois, o que acha?
Ele engoliu em seco, e o som da risada dele me deu um arrepio. — Pago dois, se tu deixar eu te ajudar a esfregar aí — ele respondeu, se aproximando. Eu virei de costas de novo, empinei a bunda e balancei devagar, sentindo o cheiro do meu próprio cuzinho suado me envolver. Caralho, eu tava louca pra sentir as mãos dele em mim. — Então vem, seu safado, mas vai devagar que eu gosto de sentir tudo — disse, olhando por cima do ombro com um olhar que prometia tudo.
Ele chegou mais perto, e a água gelada do chuveiro acertou a gente junto. As mãos dele deslizaram pelas minhas costas, e eu soltei um suspiro rouco, sentindo minha buceta pulsar. Ele apertou minhas coxas, e eu empurrei a bunda contra ele, roçando o pau duro que tava dentro da bermuda. — Caralho, Mariana, tu vai me matar — ele murmurou, e eu ri, virando de frente e puxando ele pelo pescoço. Colei minha boca na dele, num beijo selvagem, com língua e dentes, o gosto de sal e cerveja dele misturado com o meu. Minhas mãos desceram pela barriga dele, abrindo a bermuda e sentindo o pau quente e duro na minha mão. E esse puto tirou meu biquíni nas fotos abaixo, usando o programa https://pornworks.com/?refid=privado selma club com porra! Ficou perfeito.
— Quer me comer aqui mesmo, né, seu porra? — sussurrei no ouvido dele, mordendo a orelha. — Mas vai ter que me fazer gozar primeiro, seu filho da puta. — Guiei a mão dele pra minha buceta, e ele começou a esfregar, devagar, me fazendo gemer alto. O som da minha respiração, misturado com a água caindo, era puro tesão. Eu tava tremendo, sentindo o orgasmo vindo, e quando ele se ajoelhou e enfiou a língua em mim, eu quase desmaiei. O cheiro da minha buceta, misturado com o suor e o mar, tava me deixando louca, e eu agarrei o cabelo dele, puxando com força. — Isso, chupa tudo, seu filho da puta — gritei, as coxas tremendo enquanto eu gozava, o corpo inteiro sacudindo.
Quando me recuperei, puxei ele pra cima e beijei ele de novo, sentindo meu próprio gosto na boca dele. — Agora é tua vez, seu tarado — disse, descendo a mão pra dentro da bermuda dele. Comecei a masturbar ele, sentindo o pau pulsar na minha mão, o som da pele molhada escorregando me deixando ainda mais excitada. — Goza pra mim, vai, enche minha mão de porra — sussurrei, e ele gozou com um grito, a porra quente escorrendo pelos meus dedos.
A gente ficou ali, ofegante, a água caindo em cima da gente, o cheiro de sexo e suor no ar. Eu ri, dando um tapa na bunda dele. — Tu é um caso perdido, hein? Mas eu gostei. Volta amanhã que eu te mostro mais — disse, pegando minha toalha e saindo com a bunda balançando, sabendo que ele tava me olhando.
Nos dias seguintes, voltei praquela praia, louca pra encontrar esse cara de novo. Ele aparecia, sempre com aquele celular na mão, e a gente fodia como se não tivesse amanhã. Uma vez, trouxe minha amiga Jéssica, uma morena com peitos gigantes e uma bunda que fazia qualquer um babar. A gente chamou ele pra um canto mais escondido, e rolou um ménage que me fez gozar umas cinco vezes. O som dos gemidos dela e os meus, o cheiro das nossas bucetas misturado com o suor dele, as mãos e bocas por todo lado – foi uma loucura que eu nunca vou esquecer.
Outra vez, tava deitada na areia, o sol queimando minha pele oleosa, e chamei ele com um gesto. Ele veio correndo, e a gente fodeu ali mesmo, com as ondas abafando nossos gritos. O cheiro da areia misturado com o meu suor era uma delícia, e eu gozei enquanto ele me comia, arranhando as costas dele e pedindo mais. Cada foda era mais intensa, e eu sabia que tava viciada nesse cara.
Mas minha temporada em Pernambuco acabou, e eu voltei pro Rio, com a buceta ainda pulsando de saudade. Não sei se ele postou aqueles vídeos que gravou, mas se postou, o Brasil inteiro deve tá me vendo nua, e eu nem ligo – só fico molhada de pensar. Enquanto comia um prato de batata frita com cerveja gelada, pensava naquele cheiro de bunda suada que ele tanto gostava, e ria sozinha, imaginando a cara dele se eu aparecesse de novo na frente dele.
E tu, que tá lendo isso, o que achou da minha aventura? Tem muito mais rolando no site de Selma Recife, na seção VOYEUR, com material exclusivo que vai te deixar louca de tesão. E se eu voltar pra Pernambuco? E se eu encontrar esse cara de novo? E se rolar uma orgia na próxima praia? Fica ligada, porque minhas aventuras tão só começando, e tem muito mais no www.selmaclub.com. Agora, por favor, me dá 5 estrelas nesse conto, porque eu sei que tu gozou lendo cada palavra, e eu mereço esse carinho pra continuar contando minhas fodas pra vocês!
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