#Voyeur

Carioca gostosa no chuveiro de praia. Tirei as roupas dela. Voce também pode fazer isso.

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Quando vi essa gostosa no chuveirão na praia, com aquele carinha de desconfiada e sotaque carioca rolando solto, meu pau deu um salto na hora. O biquíni pequeno, vermelho como fogo, colado naquele corpo suado e quente, parecia normal pra quem tá acostumado a ver mulher bonita no litoral, mas pra mim, cara, foi como levar um soco na cara de tão foda. A cor da pele dela, bronzeada que nem café com leite, brilhando com gotinhas d’água escorrendo pelas costas, me deixou louco. O corpinho era uma obra de arte, com curvas que pediam pra ser agarradas, e eu, como sempre desde 2008, tava com meu microfone escondido, pronto pra flagrar mulheres comuns do dia a dia – nas praias, pontos de ônibus, shoppings, qualquer lugar que eu pudesse. E agora, com esse programa do caralho que eu uso, consigo tirar a roupa delas em fotos e vídeos, imaginando cada pedacinho pelado. https://pornworks.com/?refid=privado_selmaclub_com Clica em UNDRESS ou DESPIR, escolhe os vídeo e fotos e manda ver.
Foi exatamente o que fiz com essa delícia distraída, tomando banho no chuveiro ao ar livre, com aqueles biquinhos marrons aparecendo de leve enquanto a água escorria.
Eu tava sentado numa mesinha bem pertinho, quase sentindo o calor que saía dela, o som da água caindo no chão de pedra misturado com o barulho das ondas ao fundo. O cheiro? Putz, era uma porra de um perfume natural misturado com suor salgado, aquele odor gostoso de pele que fica depois de um dia inteiro na praia. Meu pau tava duro só de pensar em chegar perto, tocar aquela pele molhada, passar a mão devagarinho pela curva da bunda dela. Mas o que me deixava mais louco era imaginar ela antes do banho, com o cuzinho suado, aquele cheirinho salgadinho e amadeirado que só bunda quente tem, sabe? Um aroma que te faz querer enfiar o nariz e ficar ali, respirando fundo, sentindo cada pedacinho daquela delícia.
Ela nem desconfiava que eu tava registrando tudo, o celular na mão, o programa rodando pra tirar cada pedaço de roupa virtualmente. Os seios dela, porra, eram perfeitos – médios, firmes, com aqueles biquinhos durinhos que dava pra imaginar chupando devagar. A bunda, nem grande demais nem pequena demais, era sequinha, empinadinha, do jeito que eu gosto, com a calcinha do biquíni marcando cada detalhe. Enquanto ela esfregava o corpo com as mãos, a água escorria entre as coxas, e eu quase gozei só de olhar. O som dos gemidos baixinhos que ela soltava, sem nem perceber, misturado com o barulho da água, era uma porra de uma sinfonia erótica. Eu imaginava ela me olhando, me chamando pra chegar mais perto, pra sentir aquele calor todo.
— Ei, seu tarado, tá olhando o quê? — ela gritou de repente, virando o rosto meio de lado, com um sorriso safado que me pegou desprevenido. O sotaque carioca dela ficou ainda mais gostoso com aquele tom de provocação. — Gosta do que vê, é? Vem cá, se tiver coragem!
Meu coração disparou, e eu quase derrubei o celular no chão. Levantei devagar, sentindo o suor escorrer pela minha testa, o pau pulsando dentro da bermuda. — Caralho, você é foda, hein? — respondi, tentando manter a pose, mas já imaginando ela me puxando pra dentro daquele chuveiro. O cheiro dela ficou mais forte quando cheguei perto, uma mistura de sal, suor e algo doce que me deixou tonto. Ela riu, jogando o cabelo molhado pra trás, e o movimento fez os peitos balançarem de um jeito que me deu vontade de agarrar tudo.
— Meu nome é Mariana, e você, seu voyeurzinho, já tá com a mão na bermuda, né? — ela disse, dando uma piscadinha. — Se quiser, posso te mostrar mais, mas vai ter que me pagar um chope depois.
Eu engoli em seco, o som da risada dela ecoando na minha cabeça enquanto a água continuava caindo. — Pago dois, se você deixar eu te ajudar a esfregar aí — retruquei, dando um passo pra frente. Ela virou de costas de novo, mostrando aquela bunda perfeita, e balançou ela de leve, como se me desafiasse. O cheiro do cuzinho suado dela me atingiu em cheio, e eu quase perdi o controle. Imaginei passar a língua devagar por aquela pele quente, sentir o gosto salgado, chupar cada pedacinho enquanto ela gemia alto.
— Então vem, seu safado, mas vai devagar que eu gosto — ela disse, olhando por cima do ombro com um olhar que era puro fogo. Eu me aproximei, sentindo a água gelada me acertar, mas o calor do corpo dela compensava tudo. Passei as mãos devagar pelas costas dela, sentindo a pele macia e escorregadia, descendo até a cintura. Ela suspirou, um som rouco que me fez endurecer ainda mais, e empurrou a bunda contra mim, roçando de propósito.
— Caralho, Mariana, você vai me matar — murmurei, apertando as mãos nas coxas dela. O som da água misturado com os gemidos dela era hipnótico, e o cheiro do sexo começava a se formar no ar, mesmo com o banho. Ela virou de frente, os peitos quase encostando no meu peito, e me puxou pelo pescoço, colando os lábios nos meus. O beijo foi bruto, com língua e dentes, o gosto de cerveja e sal na boca dela me deixando louco. Suas mãos desceram pela minha barriga, abrindo a bermuda com uma habilidade que me fez gemer.
— Quer me comer aqui mesmo, né, seu porra? — ela sussurrou no meu ouvido, mordendo a orelha. — Mas vai ter que me fazer gozar primeiro. — Ela guiou minha mão pra entre as coxas, e eu senti a umidade quente que não era só da água do chuveiro. Comecei a esfregar devagar, sentindo ela se contorcer, os gemidos ficando mais altos. O som da respiração dela, entrecortada e selvagem, misturado com o barulho da água, era uma porra de um pornô ao vivo.
Eu me ajoelhei, incapaz de resistir, e enterrei o rosto entre as pernas dela. O cheiro era intenso, uma mistura de suor, mar e sexo puro, e eu lambi tudo, sentindo o gosto salgado na língua. Mariana agarrou meu cabelo, puxando com força enquanto gemia meu nome – eu nem tinha dito qual era, mas ela já sabia. — Isso, seu filho da puta, chupa tudo — ela gritou, as coxas tremendo ao meu redor. Eu enfiei a língua mais fundo, sentindo ela pulsar, e em poucos minutos ela gozou, o corpo inteiro sacudindo enquanto gritava palavrões que ecoaram pela praia.
Quando ela se recuperou, me puxou pra cima e me beijou de novo, lambendo os próprios fluidos da minha boca. — Agora é sua vez, seu tarado — ela disse, descendo a mão pra dentro da minha bermuda. O toque dela era firme, e eu quase gozei na hora. Ela me masturbou com uma habilidade de puta de luxo, o som da mão escorregando na minha pele molhada misturado com os meus gemidos. — Goza pra mim, vai, enche minha mão de porra — ela sussurrou, e eu não aguentei, explodindo com um grito que deve ter assustado os peixes.
Ficamos ali, ofegantes, a água ainda caindo sobre nós, o cheiro de sexo e suor impregnado no ar. Mariana riu, dando um tapa na minha bunda. — Você é um caso perdido, hein? Mas gostei. Volta amanhã que eu te mostro mais. — Ela pegou a toalha, jogou um beijo e saiu andando, a bunda balançando como um convite. Eu fiquei ali, o pau ainda latejando, imaginando o que mais ela podia me oferecer.
Nos dias seguintes, voltei àquela praia, sempre com o microfone e o celular prontos. Mariana aparecia de vez em quando, sempre com um biquíni diferente, sempre me provocando com olhares e frases safadas. Uma vez, ela trouxe uma amiga, uma morena chamada Jéssica, com peitos enormes e uma bunda que parecia gritar pra ser agarrada. As duas me chamaram pra um canto mais reservado, e o que rolou ali foi uma porra de um ménage que eu nunca vou esquecer. O som dos gemidos delas, o cheiro de buceta e suor, as mãos e bocas por todo o meu corpo – foi um delírio que me deixou viciado.
Outra vez, peguei Mariana sozinha num canto da praia, deitada na areia, com o sol batendo na pele oleosa. Ela me chamou com um gesto, e eu me joguei em cima dela, fodendo ali mesmo, com o som das ondas abafando nossos gritos. O cheiro da areia misturado com o dela era uma droga, e eu gozei dentro dela enquanto ela arranhava minhas costas, pedindo mais. Cada encontro era mais intenso, e eu sabia que aquilo ia virar uma obsessão.
Mas ela acabou voltando pro Rio, e eu fiquei aqui, com os vídeos e fotos pra me lembrar. O Brasil inteiro já viu ela nua, graças ao meu flagrante, e aposto que ela nem imagina o quanto essa gostosinha tá famosa. Enquanto comia um prato de batata frita com cerveja gelada, imaginava ela de novo, suada, antes do banho, com aquele cheirinho de bunda que me deixa louco. Queria ter cheirado tudo, lambido cada gota de suor, fodido ela ali mesmo antes de qualquer água cair.
E aí, galera, o que achou desse flagra? Tem muito mais porra dessa no site de Selma Recife, na seção VOYEUR, com material exclusivo que vai te deixar de pau duro por dias. Mas pensem nisso: e se eu encontrar Mariana de novo? E se ela trouxer mais amigas? E se rolar uma suruba na próxima praia? Fiquem ligados, porque as aventuras tão só começando, e tem muito mais no www.selmaclub.com. Agora, por favor, me ajudem a continuar esse trabalho sujo e delicioso – deem 5 estrelas pra esse conto, porque eu sei que vocês gozaram lendo cada linha, e eu mereço esse reconhecimento pra seguir flagrando e contando tudo pra vocês!
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