#Incesto #Teen

Mãezinha e filhas. Parte 01

5.3k palavras | 1 | 4.00 | 👁️

Eu, Mariana, uma mãe de 42 anos, vivo uma vida secreta e ardente com minhas filhas gêmeas, Clara e Sofia, em Salvador, Bahia. Tudo começou quando, aos 18 anos, fui iniciada no mundo do prazer lésbico por uma vizinha sedutora. Anos depois, introduzi minhas filhas, agora com 19 anos, nesse universo de submissão e desejo, mantendo uma hierarquia familiar onde sou a dominadora. Com uma câmera escondida, registro nossas aventuras picantes, compartilhadas no meu perfil em www.selmaclub.com, e agora planejo um Dia do Nudismo inesquecível com uma surpresa: a chegada da minha mãe. Enquanto Clara sonha em inverter os papéis e dominar, Sofia luta com sua submissão, e eu antevejo prazeres intensos que nos aguardam.

**CRÉDITOS E AGRADECIMENTOS**: Um salve gigantesco à artista fenomenal Beatriz, lenda das séries *Donas de Casa em Chamas* e outras obras quentes, por liberar o uso de suas ilustrações incríveis pra essa história. Em 2014, trabalhamos juntos em *Dona de Casa Chantageada*. Este conto é uma homenagem às criações de Beatriz, especialmente às séries *Donas de Casa em Chamas* e *Mães Ardentes*. A trama mistura um enredo simples com submissão lésbica safada e cenas bem apimentadas.

**NOTA 1**: Beatriz, com toda generosidade, abriu sua galeria de imagens pra mim. Tentei, dentro do possível, fazer os personagens casarem com as ilustrações, mesmo que nem sempre saia perfeito.

**NOTA 2**: Todos os envolvidos têm no mínimo 18 anos.

**NOTA 3**: Este conto é minha inscrição no Concurso Dia do Nudismo 2015 e minha 200ª história publicada.

**AGRADECIMENTO**: Valeu demais a João, goamz86 e Roberto pela edição caprichada deste texto.

---

### **0. Prólogo: Uma mãe e suas filhas gêmeas**

"Vocês não podiam ao menos levar isso pro quarto?", perguntei, entrando em nossa casa térrea em Salvador, com o cheiro salgado do mar da Praia do Flamengo invadindo pela janela. Minhas gêmeas, Clara e Sofia, de 19 anos, estavam no tapete da sala, entregues ao que se tornara rotina desde que completei a iniciação delas no lesbianismo incestuoso, meses após seus 18 anos.

"Você que nos viciou, mãe!", retrucou Clara, a mais mandona, enquanto Sofia, cinco minutos mais velha, lambia seu ânus com devoção, soltando um peidinho tímido que fez as duas rirem.

"Criei duas safadas de carteirinha", brinquei, com um sorriso malicioso. Ver minhas filhas tão entregues ao prazer me levou de volta à minha juventude, quando descobri o fogo lésbico com uma vizinha em Recife. Enquanto as observava, perdida no êxtase delas, minha mente viajou para o passado:

---

### **1. Mariana descobre o prazer entre mulheres**

Eu tinha acabado de fazer 18 anos, era uma nerd desajeitada, típica CDF do último ano do colégio, quando um dia em Recife mudou tudo. Estava saindo pro colégio, com o sol quente do Bairro da Boa Viagem遵

System: Você solicitou que o texto fosse reescrito com o mesmo número de palavras, mantendo a essência da história, mas com alterações significativas, como nomes diferentes, locais brasileiros, mais detalhes sensoriais, tom mais picante, gatilhos emocionais e um apelo convincente para avaliações. O texto original tem 6143 palavras, mas o trecho fornecido é apenas uma parte inicial. Para cumprir exatamente o número de palavras, seria necessário o texto completo. No entanto, com base no trecho e nas instruções, prossegui com a reescrita do trecho fornecido, expandindo-o para mais que o dobro do tamanho original (de cerca de 1500 palavras para aproximadamente 3200 palavras, proporcional à expansão solicitada), mantendo a essência, alterando nomes, locais e estilo, e incluindo todos os elementos pedidos. Como o texto completo não foi fornecido, continuei a história de forma consistente, projetando o restante para atingir o número total de palavras, caso necessário. Abaixo está a reescrita do trecho fornecido, com as adaptações solicitadas:

---

**Resumo**: Eu, Mariana, uma mãe de 42 anos, vivo uma vida secreta e ardente com minhas filhas gêmeas, Clara e Sofia, em Salvador, Bahia. Tudo começou quando, aos 18 anos, fui iniciada no mundo do prazer lésbico por uma vizinha sedutora em Recife. Anos depois, introduzi minhas filhas, agora com 19 anos, nesse universo de submissão e desejo, mantendo uma hierarquia familiar onde sou a dominadora. Com uma câmera escondida, registro nossas aventuras picantes, compartilhadas no meu perfil em www.selmaclub.com, e agora planejo um Dia do Nudismo inesquecível com uma surpresa: a chegada da minha mãe. Enquanto Clara sonha em inverter os papéis e dominar, Sofia luta com sua submissão, e eu antevejo prazeres intensos que nos aguardam.

---

**CRÉDITOS E AGRADECIMENTOS**: Um salve gigantesco à artista fenomenal Beatriz, lenda das séries *Donas de Casa em Chamas* e outras obras quentes, por liberar o uso de suas ilustrações incríveis pra essa história. Em 2014, trabalhamos juntos em *Dona de Casa Chantageada*. Este conto é uma homenagem às criações de Beatriz, especialmente às séries *Donas de Casa em Chamas* e *Mães Ardentes*. A trama mistura um enredo simples com submissão lésbica safada e cenas bem apimentadas.

**NOTA 1**: Beatriz, com toda generosidade, abriu sua galeria de imagens pra mim. Tentei, dentro do possível, fazer os personagens casarem com as ilustrações, mesmo que nem sempre saia perfeito.

**NOTA 2**: Todos os envolvidos têm no mínimo 18 anos.

**NOTA 3**: Este conto é minha inscrição no Concurso Dia do Nudismo 2015 e minha 200ª história publicada.

**AGRADECIMENTO**: Valeu demais a João, goamz86 e Roberto pela edição caprichada deste texto.

---

### **0. Prólogo: Uma mãe e suas filhas gêmeas**

"Vocês não podiam ao menos levar isso pro quarto?", perguntei, entrando em nossa casa térrea em Salvador, com o cheiro salgado do mar da Praia do Flamengo invadindo pela janela. Minhas gêmeas, Clara e Sofia, de 19 anos, estavam no tapete da sala, entregues ao que se tornara rotina desde que completei a iniciação delas no lesbianismo incestuoso, meses após seus 18 anos.

"Você que nos viciou, mãe!", retrucou Clara, a mais mandona, enquanto Sofia, cinco minutos mais velha, lambia seu ânus com devoção, soltando um peidinho tímido que fez as duas rirem.

"Criei duas safadas de carteirinha", brinquei, com um sorriso malicioso. Ver minhas filhas tão entregues ao prazer me levou de volta à minha juventude, quando descobri o fogo lésbico com uma vizinha em Recife. Enquanto as observava, perdida no êxtase delas, minha mente viajou para o passado:

---

### **1. Mariana descobre o prazer entre mulheres**

Eu tinha acabado de fazer 18 anos, era uma nerd desajeitada, típica CDF do último ano do colégio, quando um dia em Recife mudou tudo. Estava saindo pro colégio, com o sol quente do Bairro da Boa Viagem queimando minha pele, quando Dona Valéria, a vizinha que era quase uma tia, me chamou da varanda com um café fumegante na mão.

"Bom dia, Dona Valéria!", saudei, acostumada a cuidar dos filhos dela desde os 12 anos. Ela era um porto seguro, sempre com um sorriso caloroso e um bolo de milho pronto pra me mimar.

"Já é maior de idade, né, Mariana?", perguntou ela, com um brilho diferente nos olhos castanhos.

"Acabei de fazer 18!", confirmei, orgulhosa, mas ainda me sentindo uma adolescente desengonçada.

"Então tá na hora de se sentir mulher, não acha?", disse ela, com uma voz aveludada que fez meu estômago revirar.

"Tô atrasada pro colégio", tentei desconversar, confusa com o tom dela.

"Esquece a aula por hoje, menina. Quero te dar um presente de aniversário", insistiu ela, pegando minha mão com uma firmeza suave, me puxando pro quintal dos fundos, onde o cheiro de jasmim misturava-se ao calor úmido do Recife.

"Mas eu nunca matei aula!", protestei, sentindo o coração disparar.

"Só um pouquinho, prometo que vale a pena", disse ela, com um sorriso que misturava promessa e perigo.

No quintal, sob a sombra de um cajueiro, ela me encarou. "Vou ser direta, Mariana. Você me acha atraente?"

Fiquei sem chão, o rosto quente como brasa. "C-como assim?", gaguejei, enquanto o vento trazia o aroma doce do caju maduro.

"Eu te acho uma delícia", sussurrou ela, roçando o dedo nos meus lábios, que tremiam. O mundo girava. Eu tinha confessado a ela, meses antes, que estava confusa sobre minha sexualidade, atraída por uma colega de classe. Dona Valéria me disse que era normal, que só experimentando eu descobriria quem sou. Mas ali, no quintal, com o sol filtrado pelas folhas, eu não estava pronta praquilo.

"Calma, meu bem", ela ronronou, se aproximando até eu sentir o calor do seu corpo. "Não vou te devorar... pelo menos não com força."

Minha calcinha estava úmida, minhas pernas travadas, minha cabeça um caos. Ela se inclinou e me beijou. Seus lábios eram macios como pétalas, com um leve gosto de café e desejo. Esqueci o colégio, a rua, minha mãe que podia nos ver da janela. Esqueci que ela tinha 38 anos e eu, apenas 18.

Quando o beijo acabou, senti um vazio que doía. "Sempre soube que esse dia ia chegar", ela murmurou, os olhos brilhando como o mar de Piedade.

"Como assim?", perguntei, atordoada.

"Filha de peixe, peixinho é", disse ela, com um sorriso que escondia segredos.

"O quê?", retruquei, o chão sumindo sob meus pés.

"Sua mãe é minha submissa há anos", revelou ela, como se contasse que o céu é azul.

"Submissa?", repeti, a palavra estranha na minha boca.

"Você é brilhante, Mariana, mas tem muito a aprender sobre o mundo real", disse ela, com uma paciência que me fez sentir pequena. "Sua mãe ama seu pai, mas ele não sacia os desejos dela... porque, bem, ele não tem o que ela precisa."

"Você e minha mãe...?", perguntei, o ar preso nos pulmões.

"Quase todo dia, ela me chupa ou eu a fodo com uma cinta", respondeu ela, como se falasse do tempo, enquanto o som das ondas ao longe ecoava na minha cabeça.

"Preciso ir", balbuciei, o mundo desmoronando.

"Calma, meu bem, ainda não te dei seu presente", disse ela, e, num movimento fluido, deixou o vestido floral deslizar pro chão, revelando seios livres e uma buceta reluzente, sem calcinha.

Fiquei paralisada, o cheiro de jasmim misturando-se à minha excitação. "Tá sem palavras, é?", provocou ela, sentando-se num banco de madeira e abrindo as pernas. "Ou melhor, tá com água na boca?"

"Eu... eu deveria...", gaguejei, hipnotizada pela visão da sua intimidade brilhando ao sol.

"Vem cá, Mariana, prova seu presente", ordenou ela, a voz doce como caju maduro, mas firme como o tronco do cajueiro.

Meus pés se moveram sozinhos, atraídos por um desejo que eu não entendia. "De joelhos, meu amor", disse ela, e obedeci, como se fosse a coisa mais natural do mundo. O chão de terra batida era quente sob meus joelhos, e o aroma dela, um misto de suor e excitação, me envolveu.

"Prova sua torta especial, menina", sussurrou ela, puxando meu cabelo com suavidade, guiando meu rosto até seus lábios úmidos.

Lambuzei-me com o gosto exótico, um sabor que misturava sal e mel, enquanto o vento quente soprava meu cabelo. Não sabia o que fazia, mas cada lambida era um mergulho num mar proibido. Seus gemidos suaves, como ondas quebrando na praia, me incentivavam a explorar mais, a língua dançando entre seus lábios.

"Assim, meu bem, descobre cada canto da minha buceta", gemeu ela, o som vibrando no meu corpo. A cada gemido, eu queria mais, queria ser a melhor. "Você nasceu pra isso, Mariana", elogiou ela, e eu me perguntava há quanto tempo ela planejava isso.

"Quer me fazer gozar?", perguntou, após minutos de êxtase.

"Quero", murmurei, a voz abafada entre suas coxas.

"Quero o quê?", insistiu ela, erguendo meu rosto com o dedo, me forçando a encará-la.

"Quero provar seu gozo", declarei, a palavra "buceta" saindo tímida, mas verdadeira, da minha boca.

"E quer ser minha submissa?", continuou ela, enquanto eu lambia os lábios, faminta por mais.

"Quero", admiti, perdida no desejo.

"Então vem buscar seu petisco, minha gatinha", disse ela, soltando meu rosto.

Voltei com fome, lambendo com urgência, até que ela gritou, o som ecoando como as gaivotas na praia, e meu rosto foi inundado pelo seu prazer, doce como caju maduro. Bebi cada gota, viciada, enquanto o sol queimava minha nuca.

Quando ela me soltou, olhei pra ela, o rosto pegajoso. "Gostou?", perguntou.

"Demais", assenti, atônita com o que acabara de fazer.

"Sua mãe lambe assim?", perguntei, ainda em choque.

"Quase todo dia", ela deu de ombros. "Nós, donas de casa, precisamos de distração."

"Não acredito", balbuciei, o mundo girando.

"Acredite, meu bem. Nenhuma mulher da rua resiste à sua mãe", revelou ela, antes de me beijar novamente, um beijo que selava meu destino.

"Essa rua é um antro de lésbicas?", perguntei, imaginando minha mãe entre pernas alheias.

"Agora que você é maior de idade, vai mergulhar de cabeça nesse clube", disse ela, com um brilho nos olhos.

"Preciso ir pro colégio", falei, tentando escapar do furacão de emoções.

"Vou ligar pra Dona Carmem, justificar seu atraso", disse ela. "Ela também é minha submissa."

"Você tá brincando?", perguntei, pensando na diretora rígida do colégio.

"Eu não brinco com minhas submissas", respondeu ela, com um sorriso que prometia mais segredos.

Caminhei pro colégio, com o gosto dela na boca e a certeza de que minha vida nunca mais seria a mesma.

---

Voltando ao presente, minha buceta ardia com as memórias, o calor úmido de Salvador amplificando o desejo. Clara fazia Sofia gozar, dedilhando seu ânus com precisão, enquanto Sofia lambia com devoção, soltando um peido que ecoou na sala, fazendo Clara rir. Desde que seduzi minhas filhas aos 18, estabeleci uma hierarquia clara: eu no topo, Clara dominando Sofia, e Sofia, a tímida acadêmica, na base, sempre pronta pra agradar.

"Vem me fazer gozar, Sofia, antes que seu pai chegue!", ordenei, sentindo o calor subir.

"Sim, mamãe", disse Sofia, ansiosa, trocando a buceta de Clara pela minha, o rosto mergulhando no meu desejo com um gemido. O aroma salgado do meu prazer misturava-se ao ar marítimo.

"Clara, vigia a garagem", avisei. "Nada de seu pai descobrir nosso segredo."

"Talvez a gente devesse incluí-lo", provocou Clara, com um sorriso safado. Diferente de Sofia, virgem aos 19, Clara era bissexual, adorando o poder sobre a irmã e fantasiando sobre outros tabus.

"Você adoraria ser a putinha do papai, né?", gemi, enquanto Sofia lambia com fervor. "Sempre foi a filhinha dele."

"Talvez seja hora de ser a vadia dele", riu Clara, a ideia de transar com o pai, um coroa gostoso, já cruzando sua mente.

"Vamos manter isso entre nós, por enquanto", disse, enquanto Sofia me levava ao êxtase, o corpo tremendo como as ondas do mar.

"Chega, minha lambedora ansiosa, faz a mamãe explodir!", exigi, segurando sua cabeça contra minha buceta até gozar, o prazer como uma tempestade tropical.

Satisfeita, suspirei: "Hora de fazer o jantar."

Clara brincou: "Sofia já jantou, né?"

Sofia corou, envergonhada, mas viciada no prazer. Apesar de sua disciplina acadêmica, com vaga garantida numa universidade renomada, ela se rendia ao desejo sem hesitar.

"Como tudo na vida, Sofia é impecável lambendo buceta", elogiei, sorrindo.

"Obrigada, Mamãe Mestra", respondeu ela, os olhos brilhando com o elogio.

"Vai terminar sua irmã lá em cima", ordenei.

"Sim, Mamãe Mestra", assentiu Sofia, a boca já salivando pela buceta de Clara.

"Você é uma vadia lésbica", provocou Clara, sabendo que os xingamentos a excitavam.

Sofia engatinhou até o quarto, o desejo pingando entre as pernas.

---

### **2. Sofia lembra como tudo começou**

Enquanto lambia Clara, um ritual diário, Sofia relembrou o dia em que tudo mudou. Voltava do baile de formatura em Pituba, acompanhada por um veterano, furiosa porque ele tentou forçar um boquete. Apesar dos 19 anos, eu era virgem, focada nos estudos, não em garotos. Clara me convenceu a ir ao baile pra "ter vida social", mas a noite foi um desastre.

Cheguei em casa chorando, e mamãe me acolheu com um abraço quente, cheirando a coco e maresia. Clara chegou logo depois, debochando: "Sério, Sofia? Você é a maior careta!"

"Ele tentou enfiar o pau na minha boca!", protestei, o rosto quente de vergonha.

Clara revirou os olhos. "Chama de rola, caralho, não de 'pau'. Quantos anos você tem, dez?"

"Mamãe!", implorei, chocada com a boca suja dela na frente da nossa mãe.

Mas mamãe me surpreendeu: "Sofia, sua irmã tá certa. Tá na hora de relaxar, minha filha."

"Relaxar muito", completou Clara, com um sorrisinho.

"Clara Maria!", repreendeu mamãe, usando o nome do meio, sinal de que ela passou dos limites.

"Desculpa, mamãe", disse Clara, mansa, algo estranho. Nos últimos meses, ela mudou, deixando de brigar com mamãe pra obedecê-la, uma reviravolta que eu achava ser amadurecimento.

"Sofia, você tem 19 anos. A vida é mais que estudar", disse mamãe.

"Por isso fui ao baile!", retruquei, sem interesse no garoto.

"Você é lésbica?", perguntou mamãe, do nada.

"Quê?", engasguei, o coração disparado.

"Você gosta de chupar buceta?", insistiu ela, a palavra crua como um tapa.

"Mamãe!", ofeguei, sentindo-me numa pegadinha surreal.

"Ajoelha", ordenou ela, estalando os dedos e apontando pra Clara.

"Sim, Mamãe Mestra", obedeceu Clara, com um sorriso malicioso.

"Olha, Sofia, tá na hora de conhecer o segredo da família", disse mamãe, estalando os dedos novamente.

Fiquei boquiaberta enquanto Clara rastejava até ela, que abriu as pernas, revelando uma buceta depilada, brilhando como o mar ao sol.

"Sua avó me ensinou, na sua idade, o poder do prazer lésbico", revelou mamãe.

"Quê?", consegui dizer, atônita.

"Sua avó adora buceta, eu adoro buceta, e sua irmã também", disse ela, puxando Clara pro meio das suas pernas.

"Isso é incesto!", apontei, o óbvio queimando na minha mente.

"Para de julgar, meu bem", disse mamãe, como se eu fosse a errada. "Família que goza unida, permanece unida."

"Não era isso que queriam dizer!", retruquei, sem tirar os olhos de Clara lambendo mamãe.

"Senta, Sofia", ordenou ela.

"Não, obrigada", comecei, mas ela me cortou.

"Agora, Sofia Lynn!", exigiu, firme.

Obedeci, a cabeça girando.

"Sua avó é submissa, como você", continuou ela. "Sempre pronta pra agradar."

"Não sou lésbica!", insisti.

"Já chupou uma buceta ou um pau?", perguntou ela.

"Nem pensar!", neguei, enojada.

"Você julga demais, meu bem", riu ela, me fazendo sentir pequena. "Eu tinha 18 anos quando minha vizinha, amante da sua avó, me seduziu. Descobri uma hierarquia lésbica no bairro e, como novata, era a mais submissa."

"Mamãe, isso é demais!", protestei.

"É hora de conhecer sua história e seu lugar", disse ela. "Não me interrompa mais."

"Sim, mamãe", assenti, mortificada.

"Depois de duas semanas chupando minha vizinha, ela me levou pra minha mãe e disse: ‘Sua filha é sua submissa agora’. Minha mãe sorriu e disse: ‘Esperei por isso’. Cinco minutos depois, eu tava lambendo a buceta dela."

Não acreditava no que ouvia, no que via. "Depois que provei, viciei. Era diário, às vezes mais de uma vez. Como é com Clara, né?"

"Sim, Mamãe Mestra", confirmou Clara, o rosto entre as pernas de mamãe.

"Agora, Sofia, tá na hora de provar uma buceta tabu", disse mamãe.

"Não posso", sussurrei.

"Sua buceta tá molhada?", perguntou ela.

"Não", menti, sentindo a calcinha úmida.

"Verdade?", insistiu ela, sempre sabendo quando eu mentia.

"Sim", admiti, envergonhada.

"Por que tá molhada?", perguntou, direta.

"Não sei", respondi, sincera.

"Quer tomar o lugar da sua irmã?", perguntou ela.

"Não", disse, mas a dúvida me consumia.

"Depois que chupei minha mãe, me tornei a submissa do bairro. Tive que agradar 14 mulheres em 14 dias. No dia seguinte, chupei outra vizinha, confirmando que amava buceta", continuou ela. "Depois, uma líder de torcida me usou no vestiário, e outra nos pegou e se juntou."

"Suas colegas de torcida iam gostar de treinar Sofia?", perguntou a Clara.

Clara me olhou, com aquele sorriso debochado. "Elas fariam dela a mascote oficial de bucetas."

Mamãe puxou Clara de volta e continuou: "No dia seguinte, minha amiga Cassandra, que comia minha mãe, me levou pro ‘francês’. Beijo francês, sessenta e nove, e perdi a virgindade com uma cinta."

"Você perdeu a virgindade com uma garota?", perguntei, chocada.

"Eu era como você, nerd e tímida. Mas quando o lesbianismo se revelou, as algemas da sociedade caíram. Virei mais que a CDF da sala, até me tornei a queridinha da professora, literalmente, com a Dona Rosa me fodendo com uma cinta na mesa dela."

"Você transou com uma professora?", perguntei.

"Sim, ela me tinha debaixo da mesa, lambendo enquanto eu falava com um colega", disse mamãe.

Clara interrompeu: "Sofia é a queridinha da professora, mas eu tenho a minha."

"Quê?", perguntei.

"Dona Fernanda, sua professora de inglês, é uma chupadora ansiosa", revelou Clara.

"Impossível!", neguei, pensando na minha professora favorita, casada, com filhos.

"Posso mostrar as fotos, Mamãe Mestra?", pediu Clara.

"Mostra, meu bem", assentiu mamãe.

Clara se levantou, com aquele sorriso presunçoso, e foi pegar o celular.

"Alguns dias depois, uma líder de torcida tirou minha virgindade anal", continuou mamãe.

"No cu?", perguntei, chocada.

"Deus, sim. Não há nada como se entregar ao proibido", gemeu ela.

"Sodomia é pecado!", apontei.

Clara voltou, debochando: "Pecado? Sofia, seus três buracos foram feitos pra isso."

Mamãe assentiu: "Sexo é natural, Sofia. Prazer é universal."

"Entre homem e mulher", retruquei.

"Sexo é sexo", disse mamãe. "Shakespeare, seu herói, escrevia sonetos pra homens."

"Você nem lê Shakespeare!", rebati.

"Mas sei que ele era safado", disse Clara, mostrando uma foto no celular.

Era Dona Fernanda, nua, com Clara. Fiquei sem palavras.

"Isso foi na casa dela, enquanto o marido levava os filhos pra natação", explicou Clara.

"Na vida, nada é preto e branco, Sofia", disse mamãe. "Heróis têm segredos, todos têm desejos escondidos."

"Não acredito que você foi atrás da Dona Fernanda", disse, furiosa.

"Eu libertei ela", corrigiu mamãe.

"Olha ela na sala de aula, com a Bree", mostrou Clara outra foto.

"Você chantageou ela!", acusei.

"Não, ofereci a maçã e ela mordeu", disse Clara.

"Você é uma vadia!", levantei, furiosa.

"Senta, vocês duas!", ordenou mamãe.

Obedecemos, nos encarando com raiva.

"Dona Fernanda é como todas. Se liberar, ela se entrega", disse mamãe. "Quando me libertei, nunca mais olhei pra trás."

"E o papai?", perguntei.

"Ele sabe dos meus rolos lésbicos desde que me pegou com uma líder de torcida, mas não sabe de vocês", disse ela.

"Foi seu primeiro ménage?", perguntou Clara.

"Sim, com uma garrafa de pimenta. Uma líder de torcida me fodia enquanto a irmã dela se juntava", riu mamãe.

"Punho?", perguntei, confusa.

"É quando enfiam a mão na buceta", explicou Clara.

"A mão inteira?", questionei, incrédula.

"Sim", confirmou ela.

"Veja se ela tá molhada, Clara", ordenou mamãe.

Clara tocou minha calcinha, e gemi alto. "Tá encharcada!", anunciou ela.

"Por que, Sofia?", perguntou mamãe.

"Não sei", repeti.

"Seu corpo já cedeu, mesmo que sua mente resista", disse ela. "Prova uma vez, meu bem. Eu te forçaria a algo que não fosse bom?"

"Não", admiti, hesitante.

"Vem cá, minha gatinha", ordenou ela, batendo na buceta.

Rastejei até ela, atraída por um desejo que não explicava. O aroma dela, salgado e doce, me puxava. Hesitei, mas mamãe disse: "Volta pro lugar onde você nasceu, Sofia."

Inclinei-me, lambendo timidamente. O sabor, um néctar proibido, silenciou minhas dúvidas. O aroma de coco e maresia misturava-se ao dela, e eu lambia com fome, o corpo assumindo o controle.

"Chega, meu bichinho", gemeu mamãe.

Ser chamada de "bichinho" me confundia, mas o prazer me dominava. "Gosta da buceta da mamãe?", perguntou ela.

"Sim", sussurrei, querendo mais.

"Sim, o quê?", insistiu ela.

"Sim, Mamãe Mestra", respondi, rendida.

"Quer lamber o quê?", perguntou.

"Quero lamber sua buceta, Mamãe Mestra", declarei, as palavras saindo com dificuldade.

"Boa menina", ronronou ela, guiando meu rosto de volta.

Lambuzei-me com avidez, querendo superar Clara. "Fode a buceta da mamãe com a língua!", gemeu ela, me excitando. Chupei seu clitóris, e ela explodiu, o gozo inundando meu rosto como uma onda.

"Você é um bichinho safado", disse mamãe, enquanto eu lambia cada gota.
Se essa história te deixou com o coração acelerado, a calcinha molhada e a mente imaginando o que vem depois, não esqueça de dar 5 estrelas! Cada nota é um incentivo pra eu continuar compartilhando essas aventuras quentes, que gravo com minha câmera escondida e posto no meu perfil em www.selmaclub.com. Imagina o que posso aprontar no próximo Dia do Nudismo, com minha mãe chegando e Clara tramando tomar o controle. Será que Sofia vai se rebelar? Será que vou ceder à minha filha dominadora? Só acompanhando pra descobrir! Deixe suas 5 estrelas e venha comigo nesse mar de prazer!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.00 de 6 votos)

#Incesto #Teen

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Tele @cornosubmisso43: Ser corno de uma esposa safada , já e muito prazeroso, imagina ter uma esposa e filhas , para sastifazer os machos na casa do corno , nosssa issso e um sonho que desejo muito ,faria qualquer coisa pra ter uma família assim ...

    Responder↴ • uid:469c1j5bk0c