Sou do tipo "braba", mandona e violenta, com o corno e meus machos. E mostro abaixo.
O sol de Gravatá queima a pele como se fosse um aviso do que está por vir. Estou na minha pequena academia em casa, o chão de tatame suado sob meus pés descalços, o ar pesado com o cheiro de borracha e meu próprio suor. Meu corpo, moldado por anos de chutes, socos e treinos pesados, brilha sob a luz que entra pela janela. O kimono claro, com a faixa preta amarrada na cintura, aperta meus seios e coxas, deixando à mostra o suficiente para qualquer um babar. Sou assim: dominadora, intensa, uma porra de uma leoa que não aceita menos que o absoluto. Meu marido, o corno manso, está na churrasqueira, mexendo nas brasas como o submisso obediente que é. Ele sabe o que vem hoje, e sabe que vai engolir cada segundo disso, quer queira ou não.
O interfone toca. É ele. Marcos, 20 anos, corpo esguio, cabelo bagunçado, um sorriso de moleque safado que acha que sabe com o que está lidando. Mal sabe ele que eu sou o fogo que queima tudo. Abro o portão, e ele entra, com uma mochila jogada no ombro e uma cara de quem tá tentando entender o terreno. “Chegou, porra?”, digo, sem rodeios, enquanto enxugo o suor da testa com o dorso da mão. Ele pisca, meio atordoado com minha energia, mas assente. “Então não perde tempo, caralho. Vamos pra sala. Tu veio pra foder, não veio? Ou tá aqui pra tomar café?”
Ele ri, nervoso, mas seus olhos já estão grudados em mim. O kimono tá meio aberto na frente, mostrando o decote suado, a curva dos meus seios. Ele engole em seco, e eu sinto o tesão subindo como uma onda quente pelo meu corpo. “Vem comigo, garoto. Vamos ver se tu aguenta.”
Na sala, o ambiente é simples, mas carregado de tensão. O sofá de couro preto brilha sob a luz, o ventilador de teto gira preguiçoso, jogando um ar morno que não alivia nada. O cheiro de churrasco vem do quintal, misturado com o meu perfume forte, algo com notas de madeira e pimenta, que deixa qualquer um zonzo. Mando Marcos sentar no sofá, bem perto da parede, onde o corno vai ter uma visão privilegiada. “Tira a roupa, porra. Bota esse caralho pra fora. Tu não quer foder uma casada? Então não me faz esperar.”
Ele obedece, meio desajeitado, mas com um brilho de tesão nos olhos. Tira a camiseta, a calça jeans, e logo tá nu, o pau já duro, apontando pro teto. É grande, grosso, do jeito que eu gosto. Me aproximo, tirando a parte de baixo do kimono com um movimento lento, deixando a faixa preta segurando só a parte de cima, que mal cobre meus seios. Minha buceta já tá molhada, pulsando, e eu sinto o calor subindo pelas coxas. O corno entra na sala, com aquele chapéu ridículo de chifres que eu obriguei ele a usar. “Vem cá, seu filho da puta”, rosno pra ele. “Tu vai ficar do meu lado, olhando, enquanto eu sento na pica desse macho de verdade. Tá vendo isso?”, aponto pro pau do Marcos. “Isso é pica de verdade, não essa merda murcha que tu tem.”
O corno balança a cabeça, murmurando um “hum” patético, como eu mandei. Ele sabe que não pode abrir a boca pra reclamar. Sento no colo do Marcos, de frente pra ele, e sinto o pau dele roçar na minha buceta antes mesmo de eu me posicionar. “Caralho, que delícia”, murmuro, enquanto me encaixo, deixando ele deslizar pra dentro de mim. O gemido que escapa é alto, rouco, um som que ecoa pela sala. “Porra, isso é foder de verdade, seu corno de merda! Olha como é que se faz!”
A sala vira um palco. Cada estocada é um show, e eu sou a estrela. Meus quadris sobem e descem, o som molhado da minha buceta contra o pau dele é quase hipnótico. “Tá vendo, corno? Tá vendo como é gostoso?” Eu pego o rosto dele com uma mão, apertando as bochechas. “Tu nunca vai me foder assim, seu merda. Fica aí, olhando, com essa cara de puta.” Ele murmura outro “hum”, e eu dou um tapa na cara dele, forte o suficiente pra deixar uma marca vermelha. “Cala a boca, caralho. Tu só olha.”
Marcos tá perdido no tesão, gemendo baixo, as mãos apertando minha cintura. “Porra, tu é foda”, ele diz, a voz tremendo. Eu rio, um riso baixo, quase cruel. “Tu ainda não viu nada, garoto. Se prepara.” Me inclino pra frente, os seios quase escapando do kimono, e começo a rebolar mais rápido, sentindo cada centímetro dele me preenchendo. O cheiro do sexo toma a sala, misturado com o suor e o perfume. É intoxicante. O corno tá ali, com o chapéu de chifres, os olhos arregalados, e eu sinto o poder correndo pelas minhas veias. “Tá gostando, seu filho da puta? Tá gostando de ver tua mulher gozar na pica de outro?”
Eu gozo pela primeira vez, um orgasmo que me faz gritar, as unhas cravadas nos ombros do Marcos. Meu corpo treme, e eu olho pro corno, rindo. “Viu como é que se goza, seu merda? Agora fica aí, que ainda não acabou.” Levanto do colo do Marcos, o pau dele brilhando com meus líquidos, e me coloco de quatro no sofá, a bunda empinada. “Vem, Marcos. Bota no meu cu. Quero sentir essa pica me arrombando.”
Ele hesita por um segundo, mas o tesão fala mais alto. Ele se posiciona atrás de mim, e eu sinto a cabeça do pau dele forçando a entrada. “Porra, vai devagar no começo, caralho”, digo, mas minha voz é puro desejo. Ele obedece, entrando aos poucos, e eu solto um gemido longo, quase animal. “Isso, porra! Fode meu cu, fode!” O corno tá ali, olhando, e eu começo a humilhá-lo ainda mais. “Olha, seu merda, olha como é gostoso. Tu nunca vai foder meu cu assim, nunca! Tu é só um corno manso, um lixo que fica olhando.”
Marcos começa a meter mais forte, e o som dos nossos corpos se chocando enche a sala. Eu começo a me soltar ainda mais, o prazer misturado com a adrenalina de dominar completamente a situação. “Fala pro corno como é gostoso, Marcos. Fala, porra!” Ele, meio sem jeito, mas já entregue, murmura: “Tá vendo, corno? Tá vendo como ela gosta de uma pica de verdade?” Eu rio alto, jogando a cabeça pra trás. “Isso, garoto! Humilha esse filho da puta!”
De repente, sinto algo diferente. O prazer é tão intenso que meu corpo começa a reagir de formas que nem eu controlo. Um peido alto escapa, e eu não paro. “Porra, tá vendo, corno? Tô me acabando nessa pica!” O cheiro forte começa a se espalhar, e eu olho pro corno com um sorriso sádico. “Vem cá, seu merda. Lambe meu cu agora.” Ele hesita, e eu dou outro tapa na cara dele. “Lambe, caralho! Tu é minha privada, faz o que eu mando!”
Ele se aproxima, com aquela cara de derrotado, e lambe meu cu enquanto o Marcos continua metendo. O contraste entre a humilhação dele e o prazer que eu sinto é indizível. Marcos goza dentro de mim, um jato quente que me faz gritar de novo, e eu me toco, gozando junto, meu corpo tremendo. Quando ele sai, eu sinto o esperma misturado com o cheiro forte escorrendo. “Deita no chão, corno”, ordeno. Ele obedece, e eu me posiciono acima dele, deixando tudo pingar na boca dele. “Engole, seu filho da puta. Engole tudo.”
Ele tenta resistir, com ânsia de vômito, mas eu seguro o rosto dele. “Engole, caralho! Tu é minha privada, tu faz o que eu quero!” Ele engole, lágrimas nos olhos, e eu sinto o poder absoluto. Me levanto, o kimono ainda meio aberto, o corpo suado e satisfeito. “Tá vendo, Marcos? É assim que se trata um corno. E tu, seu merda, vai usar esse chapéu pro Brasil todo ver no site de Selma Recife.”
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Comentários (1)
Tele @cornosubmisso43: Delicia de conto!!!! Será que realmente existe uma deusa de mulher assim , sonho muito em ter uma esposa desse jeito , ser corno e humilhado, que tesão . Se uma chifradeira ler esse comentário, venha ser minha dona
Responder↴ • uid:469c1j5bk0c