Tenho 19 anos e viciada no cheiro de minha bund e sabor de meu CU. Fiz essa foto hoje aqui em casa.
O calor de Recife é uma porra de um inferno pegajoso, e eu, Marina, estou aqui, voltando da faculdade, com o sol de Boa Viagem fritando minha pele clara. Meus cabelos longos, pretos e lisos grudam nas costas, molhados de suor, enquanto caminho pelas ruas lotadas, o cheiro do mar misturado com o asfalto quente invadindo meu nariz. Mas não é isso que faz meu corpo tremer. Não é o sal do mar nem o cheiro de coco dos ambulantes. É o outro cheiro, aquele que guardo como um segredo sujo e delicioso, que faz meu coração disparar e minha calcinha ficar úmida só de pensar: o cheiro da minha bunda, do meu cuzinho, depois de um dia inteiro sem banho, quando tudo fica cru, natural, quase animal.
Hoje, como em quase todos os dias, mal chego em casa, jogo a mochila no canto do quarto e tranco a porta. Meu apartamento é pequeno, mas é meu refúgio, com as cortinas fechadas e o ventilador zumbindo como se estivesse implorando pra descansar. Tiro a blusa justa, o sutiã que aperta meus peitos, e a calça jeans que marca cada curva do meu corpo. Fico só de calcinha, uma preta de algodão que já está meio úmida, não só pelo calor, mas por essa ânsia que cresce dentro de mim desde que saí da aula. Sento na cama, o colchão rangendo levemente, e respiro fundo, sentindo o cheiro do meu próprio corpo invadir o ar. É um perfume único, meio salgado, meio doce, com aquele toque proibido que me deixa louca.
Deslizo a mão por dentro da calcinha, não pra tocar a buceta – isso vem depois. Minha obsessão é outra. Puxo a calcinha pro lado, deixando o tecido esticado contra a coxa, e passo o dedo indicador entre as nádegas, bem devagar, sentindo a pele quente e úmida. Chego no meu cuzinho, que pulsa de leve, como se soubesse o que vem a seguir. Enfio o dedo, só a ponta, bem delicado, e o movimento faz um som abafado, quase um ploc molhado. O cheiro sobe imediatamente, forte, natural, um misto de suor, pele e algo mais… algo que só meu corpo faz. Levo o dedo ao nariz e inspiro fundo, como se estivesse cheirando um vinho caro. Caralho, como isso me deixa molhada. O aroma é intenso, um pouco acre, mas tão meu, tão íntimo, que sinto um choque elétrico descer pela espinha. Chupo o dedo em seguida, lambendo cada pedacinho, saboreando o gosto salgado, quase terroso, que me faz gemer baixo.
Não é a primeira vez que faço isso, e com certeza não será a última. Começou há uns dois anos, quando percebi que o cheiro do meu corpo, especialmente da minha bunda, me excitava mais do que qualquer pornô que eu assistia escondida no celular. No começo, era só curiosidade. Uma tarde, depois de um dia inteiro na faculdade, tirei a roupa e senti aquele cheiro forte enquanto tomava banho. Em vez de me lavar logo, parei, cheirei as mãos que tinham passado pela minha pele, e algo dentro de mim acendeu. Desde então, é como uma droga. Não passo um dia sem me entregar a esse ritual.
Hoje, però, quero mais. Vou até a cômoda e pego minha escova de cabelo, aquela com o cabo grosso e arredondado. O plástico é liso, frio, e eu já sei o que fazer com ele. Deito de bruços na cama, empino a bunda pro alto, e puxo a calcinha até os joelhos. O ar toca minha pele exposta, e sinto um arrepio. Passo o cabo da escova entre as nádegas, roçando de leve, sentindo a textura diferente contra meu cuzinho. Enfio devagar, só um pouquinho, o suficiente pra sentir a pressão. O cheiro sobe de novo, mais forte agora, porque o movimento espalha o aroma. Tiro o cabo e levo ao nariz, inalando como se minha vida dependesse disso. Porra, é perfeito. Chupo o cabo em seguida, gemendo alto, imaginando que é outra pessoa ali, alguém que entende esse desejo, que não me julgaria por ser tão… suja.
Não é só em casa que faço isso. Semana passada, fui almoçar com minha prima Ana num restaurante chique ali na orla de Boa Viagem. O lugar tava lotado, com aquele cheiro de frutos do mar e vinho branco pairando no ar. Mas, no meio do almoço, senti aquela vontade incontrolável. Disse que ia ao banheiro e me tranquei numa das cabines. O banheiro era limpo, com azulejos brancos e um leve cheiro de desinfetante, mas isso não me parou. Levantei a saia, puxei a calcinha pro lado e enfiei o dedo, rápido e discreto. O cheiro veio forte, misturado com o suor do dia quente. Cheirei ali mesmo, com o som abafado das conversas do restaurante lá fora, e quase gozei só com a adrenalina de fazer isso num lugar público. Chupei o dedo, sentindo o gosto familiar, e voltei pra mesa com um sorriso que Ana nunca entenderia.
Outra vez, na casa da minha tia Clara, durante um churrasco de família, fiz a mesma coisa. O banheiro da casa dela é velho, com um espelho rachado e um cheiro de mofo que quase competia com o meu. Enquanto todo mundo ria lá fora, cortando carne e bebendo cerveja, eu tava lá, com a calça jeans arriada, enfiando o cabo de uma escova de dentes que achei na pia. Não sei se era da tia Clara ou de outra pessoa, e isso só me deixou mais excitada. O cheiro do meu cuzinho grudou no cabo, e eu cheirei como se fosse um troféu. Depois, lambi, imaginando o que minha tia diria se soubesse. Voltei pro churrasco com o coração batendo forte, o segredo queimando dentro de mim.
Mas o que me deixa mais louca é quando misturo comida com meu fetiche. Ontem, por exemplo, peguei um pedaço de pão que sobrou do café da manhã. Era um pão francês, crocante por fora, macio por dentro. Sentei na cadeira da cozinha, com as pernas abertas, e passei o pão entre as nádegas, bem devagar, deixando ele absorver o cheiro. O som do pão roçando na pele era quase hipnótico, um shhh suave que me fez morder o lábio. Depois, cheirei o pão, sentindo o aroma da minha bunda misturado com o trigo. Comi um pedaço, mastigando devagar, saboreando o gosto que era só meu. Fiz o mesmo com um pirulito de morango que tava na minha bolsa. Chupei o pirulito, passei no cuzinho, cheirei, chupei de novo. Caralho, é como se cada lambida fosse uma confissão dos meus desejos mais sujos.
Às vezes, uso pipoca. Pego um punhado, passo entre as nádegas, e o cheiro fica preso nos grãos. Como uma a uma, sentindo o salgadinho misturado com o sabor do meu corpo. É tão errado, tão foda, que me faz querer gritar. Mas eu não grito. Guardo tudo pra mim, porque ninguém entenderia. Ou pelo menos era o que eu pensava até encontrar o site de Selma Recife.
Descobri o site numa noite qualquer, navegando no celular, procurando por fetiches que fossem tão… específicos quanto o meu. Quando vi o www.selmaclub.com, algo clicou. Era um lugar onde pessoas como eu, com desejos fora da curva, podiam se encontrar, postar fotos, compartilhar fantasias. Criei um perfil na hora, com o nome “CheiroProibido”. Postei uma foto do meu dedo brilhando depois de um dos meus rituais, com uma legenda que dizia: “Quem já sentiu o cheiro de um cuzinho quente e não quis mais parar?” As respostas vieram rápido, mensagens de caras e garotas que entendiam, que queriam mais, que pediam pra sentir o meu cheiro, pra lamber onde meus dedos tinham estado. Fiquei molhada só de ler.
Uma das mensagens era de um cara, Diego, que mora aqui em Recife. Ele escreveu: “Marina, teu cheiro deve ser uma porra de um paraíso. Tô imaginando meu nariz enterrado na tua bunda, sentindo cada pedacinho de ti. Me deixa te encontrar?” Respondi na hora, com o coração na boca: “Você aguenta um cheiro forte, Diego? Porque o meu é cru, é real, e eu não tomo banho antes.” Ele respondeu com um áudio, a voz rouca, quase tremendo: “Caralho, Marina, eu quero isso. Quero cheirar você depois de um dia inteiro, quero lamber até você gozar.” O som da voz dele, o jeito que ele falava, me fez enfiar o dedo no cuzinho ali mesmo, enquanto ouvia o áudio de novo e de novo.
Ainda não marquei nada com Diego, mas a ideia de alguém me cheirando, me lambendo, saboreando o que eu amo tanto, me deixa louca. Imagino ele de joelhos, o nariz colado na minha bunda, inspirando fundo, gemendo como eu gemo. Imagino ele chupando meus dedos depois que eu mesma me explorei, ou até lambendo o cabo da escova que usei. Penso no que pode acontecer se eu abrir as portas do meu fetiche pra outra pessoa. Será que ele vai aguentar? Será que vai querer mais? Ou será que vou encontrar outras pessoas no selmaclub.com, cada uma com seus próprios desejos sujos, prontas pra mergulhar comigo nesse mundo?
Por enquanto, continuo sozinha, mas não por muito tempo. Cada dia que passo cheirando, lambendo, experimentando, é um dia que me aproximo de compartilhar isso com alguém. E eu sei que, quando esse dia chegar, vai ser uma porra de uma explosão. Meu corpo tá pronto, meu cuzinho tá pronto, e meu cheiro… ah, meu cheiro tá mais do que pronto.
Se você chegou até aqui, se sentiu o calor subindo, se imaginou no meu lugar ou querendo estar comigo, não esqueça de deixar 5 estrelas pra esse conto. É o teu apoio que me faz querer contar mais, revelar mais, te levar mais fundo nesse meu mundo secreto. Cada estrela é como um gemido de prazer pra mim, um sinal de que você tá comigo, sentindo o mesmo fogo. Então, por favor, me dá esse tesão, me dá essas 5 estrelas, porque eu juro que vou te dar muito mais.
Quer saber o que vem depois? Quer me acompanhar nas próximas aventuras, nos encontros que ainda vou ter, nos cheiros que ainda vou descobrir? Então corre pro www.selmaclub.com, onde eu posto tudo, onde eu sou a “CheiroProibido”, e onde você vai encontrar mais histórias que vão te deixar louco, querendo mais, querendo sentir.
E quem sabe? Talvez um dia, numa dessas noites quentes de Recife, eu te encontre. Talvez eu te deixe cheirar, lamber, saborear. Talvez eu te mostre o que é realmente se perder no prazer. Até lá, me dá essas 5 estrelas, caralho, e vem comigo.
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Comentários (1)
Lobo: Nossa que delícia hein
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