Fui literalmente empalada na bunda pelo maior caralho que já vi e sentei na vida
Olá, meus amores! Aqui é Selma Recife, trazendo mais uma aventura quente e insana direto do litoral sul de Pernambuco. Desta vez, fui parar no famoso Casarão abandonado, aquele mesmo onde já gravei várias putarias pro meu site, www.selmaclub.com . Um cara novo, que viu meus vídeos e ficou louco pela minha bunda, me chamou pra um desafio dos grandes: ele queria meter seu pauzão, que de tão grosso e grande me deixou com um misto de tesão e medo (VEJA ABAIXO). A trilha até o casarão foi só o começo do sufoco, porque o que veio depois foi uma foda de tirar o fôlego, com ele rasgando meu cu, eu gritando, gemendo e até chorando, mas amando cada segundo. Teve cheiro, suor, língua no rabo, rebolada e um gozo que me fez engolir tudo. E tem mais: o dia terminou com uma promessa de putaria ainda maior no motel em Paulista com outros amigos. Quer saber cada detalhe? Então mergulha nesse conto e não esquece de dar cinco estrelas, porque essa história vai te deixar louco de vontade de ler até o fim!
Mas dessa vez, a coisa foi além. Um cara, o Tales, entrou em contato comigo pelo meu perfil no site. Ele disse que era louco pela minha bunda, que sempre sonhou em meter nela, mas que poucas mulheres aguentavam o tamanho e a grossura do seu pau. Eu, que não sou de fugir de desafio, topei na hora, mas, puta que pariu, eu não tava preparada pro que vinha pela frente.
Marcamos de nos encontrar no início da trilha, onde o carro não passa mais. O sol tava queimando, o ar salgado grudando na pele, e eu já sentia aquele calor subindo pelas pernas, misturado com a ansiedade. A trilha era um inferno: apertada, cheia de galhos que arranhavam as coxas, e o chão irregular quase me fazendo torcer o tornozelo. Tales, um moreno alto, com ombros largos e um sorriso safado, caminhava na frente, carregando uma mochila e uma garrafa d’água que ele oferecia de vez em quando, com um olhar que já dizia: “Você vai sofrer, mas vai gostar”. Eu tava com um shortinho jeans que mal cobria a bunda, a calcinha fio-dental marcando tudo, e um cropped que deixava a barriga de fora. Cada passo fazia meu rabo balançar, e eu sabia que ele tava de olho, porque o volume na calça dele já denunciava o que vinha por aí.
Chegamos no Casarão depois de uns 40 minutos de caminhada. O lugar tava deserto, as paredes descascadas, o chão coberto de poeira e pedaços de madeira podre. O cheiro era uma mistura de umidade, mofo e algo meio doce, como se a maresia tivesse se misturado com o abandono. Tales se encostou numa parede, num canto onde a luz do sol entrava por uma fresta, iluminando o rosto dele. “Tá na hora do show, Selma”, ele disse, com uma voz rouca que já me deixou com um frio na espinha. Eu, que não sou de ficar pra trás, comecei a tirar fotos e gravar uns vídeos pro site, posando com a bunda empinada, o sutiã vermelho quase caindo dos peitos. Ele tirou a camisa, depois a calça, ficando só de cueca branca. E, porra, quando eu vi o volume, quase caí pra trás.
O caralho dele tava duro, esticando a cueca como se fosse rasgar o pano. Era grande, grosso, com veias marcadas que pareciam pulsar. “Caralho, Tales, isso é um monstro!”, eu disse, rindo, mas com um fundo de medo. Ele riu, puxando a cueca pra baixo, e o pau saltou livre, balançando no ar (VEJA ABAIXO). Era maior do que eu imaginava, com uma cabeça inchada, vermelha, brilhando de tão esticada que a pele tava. Eu me aproximei, ainda de sutiã e calcinha, sentindo o calor subindo pelo corpo. “Você quer meter isso no meu cu? Tá louco, porra?”, perguntei, meio brincando, meio apavorada. Ele só sorriu, se sentando no chão, encostado na parede. “Vem cá, Selma. Mostra esse rabo que eu quero ver de perto.”
Eu me abaixei, de cócoras. Meu cuzinho tava exposto, piscando, quente, suado da caminhada. O cheiro do meu corpo, misturado com o suor e aquele toque natural, forte, de quem tá no calor, encheu o ar. Abri as nádegas com as duas mãos, empinando bem pra ele. “Cheira, seu filho da puta. Cheira esse cu que você tá tão louco pra foder.” Tales não pensou duas vezes. Ele meteu o rosto entre minhas nádegas, o nariz roçando meu cuzinho, inspirando fundo. “Porra, Selma, que cheiro é esse? Tô viciado já”, ele murmurou, a voz abafada contra minha pele. A língua dele veio em seguida, quente, molhada, lambendo devagar, contornando o anel do meu cu. Eu gemi alto, sentindo ele enfiar a língua mais fundo, como se quisesse sugar cada pedacinho de mim. “Isso, lambe, seu puto. Lambe esse cu que você vai foder.”
O tesão tava me consumindo. Minha buceta tava molhada, pingando, e o cuzinho piscava sem parar, querendo mais. Mas eu sabia o que vinha. Tales tava com aquele pauzão apontando pro teto, e eu não podia mais fugir. “Tá na hora, Selma. Senta nesse caralho”, ele disse, segurando a base do pau com uma mão. Eu olhei pra ele, o coração disparado, o medo e o tesão brigando dentro de mim. “Porra, Tales, isso vai me rasgar. Você sabe disso, né?” Ele riu, safado. “Você aguenta, sua vadia. Eu sei que você aguenta.”
Eu me posicionei de costas pra ele, de joelhos, o rabo bem empinado. O corno do meu câmera, o Léo, tava ali do lado, filmando tudo pro site, com um sorrisinho de quem tava adorando o show. “Vai, Selma, mete esse cu nesse pauzão”, ele provocou, ajustando a câmera. Eu respirei fundo, sentindo o suor escorrer pelas costas, o cheiro do meu próprio corpo misturado com o dele. Peguei o pau de Tales com a mão, sentindo o calor, a grossura, as veias pulsando contra meus dedos. Era como segurar uma porra de um tronco. Posicionei a cabeça do pau contra meu cuzinho, que tava molhado da saliva dele e do meu próprio tesão.
Quando a cabeça encostou, eu senti uma pressão absurda. “Caralho, Tales, isso não vai entrar!”, gritei, mas ele segurou minha cintura com as duas mãos. “Relaxa, Selma. Empurra devagar.” Eu fiz força, como se fosse cagar, tentando relaxar o cu. A cabeça começou a forçar a entrada, e a dor veio como uma facada. “Porra! Tá rasgando, seu filho da puta!”, gritei, a voz tremendo, os olhos marejando. Minha cara tava vermelha, o suor pingando, e eu sentia o cu esticando, como se fosse partir no meio. Mas o tesão tava ali, misturado com a dor, me fazendo continuar. Empurrei mais, gemendo alto, quase um choro. “Aiii, caralho, tá me abrindo toda!”
Depois de muita força, a cabeça finalmente passou. Eu soltei um grito que ecoou pelo Casarão, metade dor, metade alívio. “Porra, entrou! Tá dentro, seu puto!” Tales riu, segurando minha cintura com mais força. “Isso, sua vadia. Agora senta tudo.” Eu fui descendo devagar, sentindo cada centímetro daquele caralho ocupando meu intestino, pulsando, quente, como se fosse explodir dentro de mim. Era como se ele tivesse invadido cada canto do meu corpo, esticando tudo, pressionando minha barriga. “Caralho, Tales, tá na minha barriga, porra!”, gemi, quase sem ar.
Quando senti ele todo dentro, comecei a rebolar, devagar no começo, testando os limites. Cada movimento fazia meu cu se contrair, e eu sentia o pau dele roçando lá no fundo, como se fosse me atravessar. “Porra, Selma, que cu apertado! Tô louco aqui”, ele grunhia, as mãos apertando minha cintura. Eu comecei a subir e descer, sentindo o atrito, o calor, o cheiro do suor e do sexo enchendo o ar. Cada vez que eu descia, um peido alto escapava, ecoando no silêncio do Casarão. “Tá ouvindo isso, seu puto? Meu cu tá falando com você!”, provoquei, rindo entre os gemidos. Ele ficou mais louco ainda, metendo com mais força, as mãos puxando meu rabo contra ele.
“Tô quase gozando, Selma!”, ele avisou, a voz rouca, quase desesperada. Eu me virei rápido, o pau dele saindo do meu cu com um som molhado, melado de tudo que tava acontecendo lá dentro. O caralho tava brilhando, coberto de umidade, e eu não pensei duas vezes. Meti na boca, sentindo o gosto salgado, quente, misturado com o cheiro forte do meu próprio cu. “Goza, seu filho da puta! Goza na minha boca!”, mandei, chupando com força, a língua rodando na cabeça grossa. Ele segurou minha cabeça e gozou, um jato quente e grosso enchendo minha boca, escorrendo pelo canto dos lábios. Engoli tudo, lambendo o pau até deixar ele limpo, brilhando.
Caí de lado, ofegante, o cu ardendo, a boca com gosto de porra. Léo, o câmera, tava rindo, filmando tudo. “Caralho, Selma, isso vai bombar no site”, ele disse, ajustando a câmera. Tales tava estirado no chão, o pau ainda meio duro, o peito subindo e descendo. “Você é foda, Selma. Nunca vi uma mulher aguentar assim.”
Mas a aventura não acabou ali. Tales disse que tinha mais dois amigos esperando a gente num motel em Paulista, e que o dia ia ser longo. Eu já tava imaginando o que vinha pela frente: mais paus, mais putaria, mais vídeos pro www.selmaclub.com. Quer saber como terminou? Então corre pro site e confere tudo, porque lá tem muito mais dessas histórias que vão te deixar louco de tesão, querendo saber o que eu apronto na próxima.
E agora, meus amores, um pedido do coração: se essa história te deixou com calor, se fez seu coração bater mais rápido, não esquece de dar cinco estrelas pra esse conto! É o que me motiva a trazer mais aventuras quentes pra vocês. Cada estrela é um pedacinho de carinho que vocês me dão, e eu prometo retribuir com mais putaria, mais detalhes, mais tudo que vocês amam. Então clica aí, deixa suas cinco estrelas e vem comigo nessa onda de tesão!
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Comentários (1)
Cl: Selma Recife pare de postar contos horríveis pfv
Responder↴ • uid:1cpfzu0z4gtx