#Corno

Meu marido arruma machos para me foder, mas eu não quero isso para minha vida.

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Eu sou Lívia, 30 anos, e, véi, minha vida tá um cu desde que o Otávio, meu marido de 36, descobriu esse site de Selma Recife. Mano, eu sou uma mina que qualquer cara ia querer: morena, cabelo preto liso até a cintura, olhos castanhos que já me disseram que são tipo um poço sem fundo, curvas que fazem os macho babar. Peitão, bunda empinada, coxa grossa, sabe? Mas, porra, eu nunca quis usar isso pra sair dando por aí. Fui criada numa família tradicional do interior, daquelas que a mulher é pra casar, ser fiel, cuidar da casa e rezar o terço com a avó. Minha mãe me mataria se soubesse das merda que o Otávio me faz passar. Mas ele insiste, caralho, insiste que nem um doente.
Dois anos atrás, o Otávio tava navegando na internet, bêbado pra cacete, e caiu nesse site de Selma Recife. Ele chegou em mim com os olhos brilhando, tipo criança que ganhou brinquedo novo, dizendo que queria me ver sendo fodida por outros caras. “Lívia, imagina tu de quatro, gemendo, enquanto um macho mete em tu! Eu quero ver, quero filmar, vai ser foda!” Ele falava isso com o pau duro, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Mano, eu quase caí dura. “Otávio, tu tá louco? Eu não sou dessas mina, véi! Minha família me deserdava!” Mas ele não largou do osso. Passou meses enchendo meu saco, mostrando vídeo pornô, contando história, mandando flor, fazendo jantar, até chorando, porra, dizendo que era o maior sonho dele. Eu sabia que ele tava sendo um filho da puta egoísta, mas, caralho, eu amo o idiota. Então, cedi.
“Tá bom, Otávio, mas já te aviso: eu não vou curtir essa porra. Tô fazendo pra te agradar, só isso.” Foi assim que a gente criou o perfil no site. Colocamos umas foto minha — nada pelada, só de biquíni, de vestido colado, coisa que já fazia os cara babarem nos comentário. Marcamos o primeiro encontro com um tal de Caio, 28 anos, entregador de pizza, um cara que parecia saído de filme pornô, com cabelo raspado, corpo malhado e um sorriso de safado.
Hoje é o dia, e eu tô aqui, sentada na beira da cama de um motel fuleiro, com luz vermelha e espelho no teto, parecendo que saí de um filme B. O lençol preto cheira a desinfetante misturado com um perfume vagabundo, e o ar-condicionado tá gelando meu rabo, mas eu tô suando de nervoso. Tô com uma camisola preta que o Otávio escolheu, e minha cara tá pior que a de quem perdeu o ônibus. “Otávio, eu não acredito que tu me convenceu pra essa porra,” eu falo, cruzando os braço, o cabelo caindo nos ombro. Mesmo com essa cara de cu, eu sei que tô bonita pra caralho, mas isso não me consola.
O Caio chega, e o Otávio abre a porta com um sorriso de babaca, tipo apresentador de programa de auditório. “Fala, cara! Entra aí!” O Caio aperta a mão dele, me olha e solta um “Nossa, que mulherão.” Eu reviro os olho. Mano, que nojo. O Otávio pega o celular pra filmar, já com aquele olhar de tarado, e fala: “Vai, Lívia, pode começar.” Eu fico olhando pro chão, sem me mexer. O Caio, meio sem graça, tira a camisa, mostrando um tanquinho que me faz sentir um lixo por comparação. Ele chega perto, põe a mão no meu ombro, e eu me encolho. “Porra, Lívia, relaxa, caralho! Tenta curtir!” o Otávio grita, já puto. Eu olho pra ele, com vontade de socar a cara dele. “Eu tô aqui, né? Tô fazendo o que tu quer. Para de encher o saco.”
O Caio começa a beijar meu pescoço, e o perfume dele, um troço forte que parece machadada na cara, se mistura com o cheiro de lavanda do creme que passei antes de sair. Ele levanta minha camisola, e eu sinto o ar frio na pele enquanto ele tira minha calcinha. Minha buceta tá exposta, e eu vejo o Otávio filmando, com o pau duro na calça. Mano, que ódio. “Vai, Lívia, senta no cara,” ele diz, esfregando o pau por cima da calça. Eu suspiro alto, tipo “tô de saco cheio”, e subo na cama. O Caio tá com o pau duro, um caralho grosso que eu não dou a mínima. Sento de frente pra ele, rebolando devagar, sem vontade nenhuma. Não solto um gemido, nada. Só o som dos corpo batendo, um “clap clap” seco, e a cama rangendo. “Porra, Lívia, geme, caralho! Diz que tá gostando!” o Otávio berra, filmando minha cara.
“Eu não tô gostando, Otávio,” eu falo, olhando pra ele com raiva. “Tô fazendo isso porque tu pediu. Não sinto porra nenhuma.” O Caio, coitado, parece perdido, mas continua metendo, suando que nem porco. Ele acelera, e minha bunda quica, mas eu tô com cara de quem tá na fila do banco. “Vai, Lívia, de quatro agora!” o Otávio manda, quase implorando. Eu reviro os olho de novo, desço do cara e fico de quatro, a bunda empinada, a buceta e o cu expostos. O Caio lubrifica o pau com cuspe e mete no meu cu. O som é molhado, um “ploc ploc” nojento. Eu só falo: “Ai, cuidado, tá doendo,” com voz de quem tá entediada. O Otávio fica puto. “Porra, Lívia, parece que tu tá no dentista! Tenta curtir, caralho!”
O Caio goza rápido, jorrando na minha bunda. O gozo escorre, quente e pegajoso, e eu limpo com o lençol, com nojo. “Tá satisfeito, Otávio?” eu pergunto, com voz de quem quer matar. O Caio se veste, murmura um “Valeu, foi bom” e vaza. Eu fico lá, com raiva, pensando: “Por que eu me meti nessa merda?”
Os mês passam, e o Otávio não para. Marca mais encontro, como se eu fosse um brinquedo. Um dia, vem um moleque de 19 anos, Yuri, um magrelo com cara de skatista, cabelo zoado e um pau que parece uma mangueira. Ele chega em casa, e eu tô de lingerie vermelha, deitada no sofá. O ar tá com cheiro de incenso de sândalo, misturado com meu suor de nervoso. O Yuri já vem chupando meus peito, os mamilo duro aparecendo pela renda. O Otávio filma, claro, com aquele olhar de tarado. “Lívia, geme, porra! Diz que tá gostando!” ele implora. Eu ignoro, deixo o Yuri me foder de lado, a buceta engolindo o pau dele com um som molhado, “shlop shlop”. Ele goza na minha boca, e eu cuspo tudo, com nojo. “Eu não gosto dessa porra, Otávio. Já te falei,” eu digo, limpando a boca com raiva.
Outra vez, o Otávio chama um coroa de 70 anos, Seu Valdir, um véio que parece avô, mas com um tesão do caralho. Ele tem cabelo branco, pele toda enrugada, e um pau que, véi, ainda funciona. No motel, ele me come de missionário, o corpo magro dele em cima de mim. O cheiro da loção pós-barba dele é forte, misturado com suor e o fedor metálico do sexo. Eu fico olhando pro teto, sem falar nada. O Otávio berra: “Porra, Lívia, parece que tu tá morta! Reage, caralho!” Eu viro pra ele, com lágrima nos olho, e falo na frente do véio: “Eu não quero essa merda, Otávio. Tô aqui por tu, mas eu odeio cada segundo.”
O Valdir goza na minha buceta e vaza rapidinho. Eu fico olhando o gozo escorrer, enquanto o Otávio filma, e sinto um vazio fudido. Por que ele faz isso comigo? Por que não me deixa em paz?
O pior é quando o Otávio marca uma suruba com três cara: o Yuri, o Caio e um tal de Rafael, um encanador de 40 anos, com jeito de bruto, barba cheia e mão calejada. A ideia é me foderem tudo junto, tipo filme pornô. Eu tô no quarto, de lingerie preta, deitada, com os mamilo quase aparecendo. O ar tá pesado, com cheiro de sexo, meu perfume doce e o suor dos cara. O Otávio liga a câmera, com o olho brilhando de tesão.
O Caio começa chupando minha buceta, a língua fazendo um barulho molhado que me dá nojo. O Yuri mete o pau na minha boca, e o Rafael esfrega o caralho na minha bunda. É uma cena dos inferno, mas eu tô com a cara fechada, olhando pro Otávio, como se dissesse: “Olha a merda que tu me faz passar.” Ele grita: “Porra, Lívia, geme, caralho! Diz que tá gostando!” Eu cuspo o pau do mull do Yuri e berro: “Eu não gosto, Otávio! Tô fazendo isso por tu, mas não sinto porra nenhuma!”
Os cara continuam, meio sem graça, mas metendo com força. O Rafael mete no meu cu, o Caio na buceta, e o Yuri na boca. O som é uma porra de barulheira: “clap clap”, “shlop shlop”, gemido dos cara, mas eu? Nada. Eles gozam, um atrás do outro, na bunda, na buceta, na boca. Eu limpo tudo com um lenço, com nojo, e encaro o Otávio. “Tá feliz agora, seu filho da puta?” eu pergunto, com a voz tremendo.
Eu sei que o Otávio tá sendo um filho da puta. Sei que ele tá me forçando a fazer o que eu odeio. Mas, véi, eu não sei como parar isso. Cada encontro é uma mistura de raiva e vazio. Será que um dia eu vou ceder e fingir que gosto? Será que vou mandar ele tomar no cu e terminar tudo? Ou será que ele vai parar com essa porra? Essas pergunta me corroem, mas eu não sei a resposta. No site www.selmaclub.com, tem mais história nossa, mais vídeo, mais merda. E eu sei que tem mais por vir — ou não? Será que vou aguentar? Será que vou surtar? Só acompanhando pra saber.
Mano, se tu curtiu esse conto, me dá um help: deixa cinco estrela ali embaixo. É isso que me dá força pra continuar contando essa zoeira, pra botar pra fora essa raiva. Cada estrela é tipo um tapa na cara do Otávio, sabe? Não me deixa na mão, porra!

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Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Juarez: Larga esse cara se vc nao curte! Ninguém pode ser obrigado a fazer o que nao gosta! Tem que ser consensual!

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