#Corno

Minha vida de corno é assim! Veja fotos de hoje, sábado, abaixo.

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Eu acordo com o som da persiana batendo na janela, o sol fraco das 7:00 da manhã, sábado, 24 de maio de 2025, começando a invadir a sala com uma luz suave que mal aquece. O cheiro de café fresco que Selma Recife, minha esposa, fez há poucos minutos se mistura ao perfume doce e barato que ela sempre usa, impregnando o ar com uma aura que me sufoca de vergonha e desejo. O clique-claque dos saltos altos dela no chão de cerâmica ecoa como um martelo na minha cabeça enquanto ela anda de um lado pro outro, a bunda empinada balançando dentro de uma calcinha branca minúscula, a regata colada marcando os mamilos duros. Eu, um corno manso e humilhado, fico ali, na cama, com o pau meia-bomba de um sonho que nunca vou realizar, sabendo que hoje, mais uma vez, vou ser esmagado pela minha própria escolha.

“Levanta essa porra, seu corno inútil! Vai trabalhar logo, caralho! O Zé Carlos acabou de mandar mensagem, a mulher dele tá de plantão, e ele quer me comer agora. Sai da frente, seu merda!” A voz dela é um soco no meu estômago, cheia de desprezo, e eu sinto meu peito apertar. Desde 2007, quando eu, um idiota completo, pedi pra ser corno, abri o site e transformei Selma na maior puta do Brasil, minha vida se resume a isso: humilhação atrás de humilhação. Ela é viciada em machos, obcecada por dar a bunda, e eu, um bosta submisso, só assisto, gravo e edito os vídeos pra todo mundo ver no www.selmaclub.com.

Eu me levanto, o corpo pesado, o cheiro do meu suor misturado ao dela me envolvendo como uma nuvem de derrota. Ela me encara, os olhos pretos brilhando de malícia, e dá um sorriso que me destrói por dentro. “Olha só pra você, seu lixo. Pediu pra ser corno, agora aguenta. O Zé Carlos vai foder meu cu hoje, e você vai editar tudo direitinho, como o bosta que você é.” Ela dá uma chirada na própria bunda, o som seco me fazendo engolir em seco, e eu sei que as câmeras escondidas que eu mesmo instalei já estão gravando cada detalhe. É minha sina: assistir, gravar, editar e postar, enquanto ela goza com outros e eu engulo a vergonha.

Enquanto visto a calça, tropeçando de nervoso, a porta da frente abre com um rangido. É o Zé Carlos, o vizinho, um cara grandalhão, peito peludo, usando uma sunga azul que mal esconde o volume do pau. O fedor de suor matinal dele invade a sala, se misturando ao perfume dela e ao cheiro do café. “E aí, Selma, pronta pra levar meu cacete, sua puta safada?” ele grita, rindo alto, e dá um tapa forte na bunda dela. O som carnudo ecoa, e ela solta um gemido exagerado, se jogando nos braços dele. “Tô louca pra sentir esse pau no meu cu, seu tarado! Vem me foder que nem homem de verdade!” A voz dela tá cheia de tesão, e eu, parado ali, sinto meu rosto queimar de humilhação.

Ela se joga no sofá, as pernas abertas, a calcinha escorregando pelas coxas bronzeadas. O Zé Carlos puxa o pau pra fora da sunga, e eu quase engasgo de vergonha. É enorme, grosso, veias saltadas, e o cheiro de macho suado me deixa tonto. “Olha só pra esse corno aí, Selma. Ele aguenta te ver levando meu pau no cu e ainda edita os vídeos pra mostrar pro mundo que você é uma vagabunda?” ele provoca, rindo na minha cara. Ela me encara, os olhos cheios de nojo. “Ele aguenta sim, esse bosta. Pediu pra isso, agora lambe minhas sobras. Vem, Zé, mete logo, caralho!” Eu abaixo a cabeça, sentindo o peso da minha escolha me esmagar.

O Zé Carlos agarra a bunda dela com força, apertando até deixar marcas vermelhas na pele. Ele cospe na mão, esfrega no pau e posiciona na entrada do cu dela. O som do cuspe e o gemido dela me deixam paralisado. “Vai devagar, seu filho da puta, esse cu é apertado!” ela grita, mas ele ignora, empurrando com força. O grito dela corta a sala, um misto de dor e prazer, e eu vejo o pau dele sumindo no buraco, esticando tudo. O cheiro de sexo começa a tomar conta, quente, úmido, misturado ao suor dos dois, e eu fico ali, assistindo, com o coração na garganta. A câmera tá pegando tudo: o jeito que ela se contorce, os peitos balançando na regata, o suor escorrendo pela testa.

“Caralho, Selma, que cu gostoso! Mais apertado que buceta de virgem!” o Zé Carlos geme, batendo o quadril contra a bunda dela. Cada estocada faz um som molhado, um “ploc-ploc” que ressoa junto com os gemidos altos dela. Ela agarra o braço do sofá, as unhas cravando no tecido, e solta um peido alto, o som ecoando na sala. “Desculpa, porra, tá muito fundo!” ela ri, e o Zé ri junto, sem parar. “Isso, sua puta, caga no meu pau se quiser, mas não para de rebolar!” A humilhação me engole inteiro, mas eu não consigo desviar os olhos, mesmo sabendo que sou um lixo por aceitar isso.

Ela se vira, deita de bruços no sofá e empina a bunda pro alto, pedindo mais. O Zé Carlos dá uma lambida demorada no cu dela, o som da língua chupando me deixando zonzo, e depois lambe a buceta, que já tá pingando de tesão. “Tá uma delícia, sua vaca. Olha pro teu marido, ele tá morrendo de inveja do meu pau!” ele provoca, e ela me encara, o olhar cheio de desprezo. “Isso, seu corno, olha como um macho de verdade me fode. Vai trabalhar e me deixa gozar, seu inútil!” Ela geme alto, o corpo tremendo, e eu saio pela porta, o som dos tapas na bunda dela me perseguindo como um eco.

Na rua, o ar fresco da manhã não alivia o peso no meu peito. Minha cabeça tá a mil. Como eu aguento isso? Desde 2007, quando pedi pra Selma virar puta, ela se transformou. Hoje, ela dá a bunda pra qualquer um: encanadores, entregadores de água, de pizza, qualquer macho que aparecer. Já vi ela chupando seis caralhos de uma vez, levando gozada na boca, no cu, na buceta, tudo na minha frente. As câmeras gravam, eu edito, e o site lucra, mas eu… eu só engulo a vergonha. Como posso aceitar que ela é viciada em dar a bunda, que goza com outros enquanto me humilha?

Volto pra casa à sempre, exausto, a sala ainda fedendo a sexo, com um cheiro mais pesado, talvez o que sobrou da foda anal. A câmera pisca, o vídeo pronto pra eu editar. Abro o arquivo e vejo: o Zé Carlos gozando dentro do cu dela, o pau saindo sujo, com um filete de merda, e ela rindo, lambendo o próprio dedo. “Você é uma puta demais, Selma,” ele diz, dando um tapa na bunda dela. “E esse corno aguenta tudo, né?” Ela olha pra câmera, sorri e manda um beijo. “Edita direitinho, seu lixo, e posta logo!” Eu engulo seco, aceitando minha sina, e começo a editar.

Enquanto corto as cenas, penso no futuro. Será que amanhã ela vai me fazer assistir um grupo inteiro fodendo ela? Será que vai me obrigar a lamber o cu dela depois de uma foda? A ideia me destrói, mas sei que vocês, que leem isso, querem saber mais. Então, por favor, deem 5 estrelas pra esse conto – é tudo que me resta de dignidade, caralho! Cada humilhação, cada gemido, foi pra vocês sentirem o peso que eu carrego. E se quiserem mais histórias de submissão e putaria, tem muito mais no www.selmaclub.com. Preparem-se, porque o que vem por aí vai me destruir ainda mais, e vocês não vão querer perder!

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