Uma colher de porra e uma novinha “virgem?”
Ela era novinha, “virgem?”, angelical e bobinha, mas adorava a receita especial do Chef: uma colher bem cheia de porra.
Como já comentei em outros contos, desde que conheci esse site, decidi publicar algumas de minhas histórias. Acredite se quiser. Acredite se puder.
Hoje contarei uma história que aconteceu há uns 15 anos, quando conheci a Roberta, muito novinha, mas não vou revelar a idade dela, toda delicada, bem menininha, durinha, ainda muito boba, a qual me dizia que era virgem de tudo, acreditei, ops!, quero dizer, eu quis acreditar. No final dessa história quero que vocês me respondam se acham que ela era completamente virgem. Quero a opinião das mulheres também, hein!
E lá vamos nós!
Finais de semana sempre tiveram gosto de Roberta. Desde que começamos a namorar, ela tinha o costume de vim almoçar em minha casa. Era quase um ritual: ela se jogava no sofá, descalça, cabelos soltos, vestidinho leve, e deixava a TV ligada enquanto eu me ocupava entre panelas, temperos e outras vontade — porque, a cada vez que a olhava, a fome que crescia em mim não tinha nada a ver com comida.
Roberta era pura doçura, mas ainda um tanto ingênua. Acredito que ela ainda não havia se aventurado nas coisas mais íntimas do corpo, e isso só tornava cada troca de olhar, cada toque de mãos, ainda mais intenso. Eu não forçava nada, gostava de guiá-la aos poucos, no ritmo dela. Mas havia algo naquele sábado que despertou em mim uma vontade difícil de conter.
Estava mexendo o molho, distraído com a textura e o calor, quando pensei nela, na boca, na forma como mordia o lábio quando provava algo. A tensão em mim cresceu rápido, mais do que eu esperava. Peguei o pano, limpei as mãos e fui ao banheiro.
A imaginação fez o resto. Bastaram alguns minutos. Me aliviei bem rápido, mas com intensidade. Peguei uma colher limpa, cuidadosamente, e a enchi com o meu prazer recém-derramado. Quando voltei à cozinha, meu coração batia acelerado. A colher tremia um pouco na minha mão, não de medo, mas de excitação.
— Roberta — chamei, com a voz baixa, quente.
— Vem aqui, amor! Preciso da sua opinião.
Ela veio sorridente, completamente alheia ao que estava por vir.
— Prova esse molho aqui pra mim. É uma nova receita especial que estou criando. Me diz se tá muito amargo, muito doce, mas tem que provar de verdade. Nada de cuspir, hein?
Ela abriu a boca sem hesitar. A colher entrou. Seu rosto, aos poucos, mudou. Fez uma careta leve, confusa.
— Hmmm, estranho. Amargo.
— Me ajuda, amor! Fala pra mim. O que você acha que falta?
Ela passou a língua pelos lábios, tentando entender.
— Talvez um pouco de açúcar. — murmurou, ainda saboreando.
— Então você não gostou? — perguntei, com uma carinha de muito desapontado.
Ela engoliu rápido, sabendo que eu me chateava fácil quando o assunto eram as minhas refeições.
— Oh, amor, desculpa! Não é isso. É só que tem um gosto diferente, sabe? Fiquei surpresa.
Ela limpou a boca com os dedos, sem perceber que aquele momento, aparentemente bobo, tinha sido uma entrega íntima, profunda. E eu soube, ali, que algo dentro dela tinha mudado.
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No domingo seguinte, a Roberta apareceu mais animada do que o normal. Estava com um brilho nos olhos, como se quisesse brincar também.
— E aí, chef? Melhorou a receita? Posso provar de novo?
Meu corpo respondeu antes da minha boca.
— Claro, amor! Vou preparar uma colher bem cheia pra você.
Esperei o momento certo. Fui ao banheiro, repeti o ritual. A excitação de saber que ela queria, mesmo sem entender tudo, me fez gozar ainda mais rápido. Voltei com a colher quente, cheia, espessa. Esperei um pouco, mexi uma panela para disfarçar e a chamei.
Ela veio, abriu a boca sem cerimônias. Quando coloquei a colher, vi seu rosto fazer a mesma careta, mas dessa vez, ela não tentou recuar. Movimentou a língua, experimentando mais lentamente e me olhou nos olhos.
— Continua amargo, mas, por algum motivo, hoje achei melhor do que ontem.
Ela sorriu. Um sorriso cúmplice, que me fez arrepiar.
— Tá vendo? Tô melhorando a receita.
— Parabéns, chef! — sussurrou, com a voz carregada de algo novo. Desejo, talvez.
Nos finais de semana seguintes, ela passou a pedir a minha “receita secreta” com mais frequência. Às vezes, nem esperava eu chamar. Aparecia na cozinha, se sentava no balcão, cruzava as pernas devagar e dizia com voz doce:
— Hoje tem colherzinha pra mim?
Era impossível resistir. Cada vez que ela provava, se demorava mais. Passava a língua nos lábios com mais intenção. Olhava pra mim com mais curiosidade. A boca já não hesitava. A língua parecia buscar nuances, sabores, o meu sabor.
A intimidade entre nós crescia sem que fosse preciso falar muito. Até que, um dia, ela apareceu na cozinha com um sorriso tímido e disse:
— Sabe, acho que gosto da sua receita. Mas talvez seja melhor provar direto da fonte, né?
Desta vez, quem ficou completamente vendido e confuso fui eu. Como assim? Como ela descobriu? Quando ela descobriu? E de onde saiu toda aquela audácia? Nunca tive coragem de perguntar com medo da resposta estragar tudo o que tínhamos construído, o nosso clima de romance.
Pela primeira vez, ela se ajoelhou na minha frente. Suas mãos tremiam, mas os olhos pediam mais. Quando a boca dela me envolveu, quente, faminta, senti o mundo desaparecer. Ela chupava com curiosidade e tesão, misturados.
E quando, enfim, engoliu, me olhou nos olhos e disse sorrindo:
— Nossa! É muito melhor assim. Quentinho, espesso, delicioso.
Desde então a Roberta nunca mais deixou passar um final de semana sem me pedir a minha receita secreta. Às vezes na cama, outras vezes na cozinha. O lugar não importava. Ela havia descoberto um novo prazer, e eu, um novo jeito de amar.
Tele: @cabaassim
Nosso amor seguiu crescendo, com sabores, toques, gemidos e descobertas. E a minha colher? Virou símbolo de algo que só nós dois entendemos.
Se você é mulher e do Ceará, que tal uma aventura? Entre em contato por tele e vamos marcar @cabaassim. Permita-me contar a nossa história aos queridos leitores.
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Comentários (2)
Tarado: Lembrei da minha meia irmã safadinha que criei dei leite grosso pra ela dos 13 dela até aos 19,7 anos engolindo esperma grosso e quente,ela amava engolir tudo.
Responder↴ • uid:on95lyx20iSolteiro: Bom não sei se você vai gostar muito do que vou dizer mas com certeza ela já tinha mamado em outro ou estava você era um corno , não era o primeiro dela . E antigamente se achava que a mulher, moça ou menina era virgem quando não tinha perdido o cabaço da xota ,mas hoje se sabe que existe alguns tipos de himens que não se rompem ou se regeneram mulheres que até são mães podem ter o himen (cabaço) intacto Essa é a minha opinião a mulher , moça ou menina que mesmo que não tenha tido penetração mas digamos assim se deixa ser chupada e chupa o kct já não é virgem .
Responder↴ • uid:8ef56rn209