#Grupal #Incesto

O que era para ser brincadeira, virou algo PROIBIDO.

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Leandro

Leandro, 38 anos, nunca foi muito próximo da irmã mais velha, Marina, que sempre chamou atenção com sua beleza. Crescendo em Fortaleza, eles brigavam como irmãos típicos, mas se tornaram amigos com o tempo. Marina, rebelde, vivia com namorados problemáticos, enquanto Leandro encontrou o amor com Clara, sua esposa perfeita. Um convite para uma festa à fantasia na mansão de Marina, em Natal, parecia uma noite divertida, mas Clara precisou ajudar a irmã doente, deixando Leandro sozinho. Na festa, ele acaba preso numa fantasia de dragão com Marina, e o que era pra ser uma brincadeira vira um momento de desejo proibido, registrado por uma câmera escondida. O que vem depois? Só acompanhando as próximas aventuras.

Tem coisa na vida que não se planeja, simplesmente rola. Minha irmã, Marina, é cinco anos mais velha que eu, e nossa relação nunca foi lá muito grudada. Em Fortaleza, onde crescemos, éramos aqueles irmãos que brigavam por qualquer besteira – de quem pegava o último pedaço de bolo a quem usava o banheiro por mais tempo. Mas, conforme os anos passaram, a gente foi se acertando, virando mais amigos que rivais. Marina sempre foi a rebelde da família. Eu a flagrei várias vezes na casa dos nossos pais, ainda adolescente, se pegando com os namorados no quarto. Nunca abri a boca, mas ela sabia que eu tinha visto tudo.
Teve momentos que, juro, parecia que ela me provocava de propósito. Como se gostasse de fazer barulho com os caras enquanto eu tava em casa, só pra me deixar sem graça. E não era difícil entender por que ela tinha tanto cara atrás dela. Aos 17 anos, Marina já era um arraso: corpo de modelo, seios fartos que enchiam qualquer blusa, cintura fina que parecia desenhada e um cabelo castanho ondulado que descia até a cintura. Meus amigos viviam falando dela, dizendo que era “um absurdo de gostosa”. Eu, sendo humano, confesso que às vezes olhava pro corpo dela e sentia um calor subindo, mas logo lembrava: “É minha irmã, Leandro, para com isso.”
Eu ficava puto com a facilidade que ela tinha pra atrair atenção. Enquanto ela desfilava com namorados, eu, com minha aparência comum, tinha que ralar pra conseguir um date. Mas isso me ensinou uma coisa: tratar bem uma mulher e, mais importante, saber como agradá-la. Marina, por outro lado, pulava de relacionamento em relacionamento, escolhendo sempre os caras mais bonitos, mas que no fundo eram uns canalhas. Ela nunca precisou aprender a escolher direito.
Anos depois, casei com Clara, a mulher mais incrível que já conheci. Aos 38 anos, ainda me pego babando por ela. Clara é inteligente, sexy, ama uma boa transa e tem um cabelo loiro platinado que parece brilhar. Somos o casal perfeito, e mal vejo a hora de envelhecer ao lado dela. Já a Marina, bom, ela teve uma vida amorosa mais agitada. Foram quatro casamentos em sete anos, sempre alternando entre caras charmosos, mas que não prestavam.
Aí começa minha história. Há umas semanas, Marina me ligou convidando a mim e Clara pra uma festa à fantasia na mansão dela, em Natal. A casa é um espetáculo, herança de um ex-marido milionário. Eu não via Marina desde o último divórcio dela, então topei na hora. Clara escolheu uma fantasia de enfermeira que era puro pecado – decotada, justa, mostrando cada curva. Eu fui de médico chique, com um terno caro, estetoscópio no pescoço e uma maleta de couro que gritava “médico de novela”.
Me arrumar com Clara do lado foi um teste de autocontrole. O vestido dela era tão cavado que destacava os seios dela de um jeito que me fazia perder o juízo. Não resisti, puxei ela pela cintura, encaixei as mãos nos seios dela e beijei seu pescoço, sentindo o perfume doce que ela usa. Meu pau já tava dando sinal de vida, e ela percebeu, porque empinou os seios contra minhas mãos, me provocando.
“Calma, amor, ou a gente não sai nunca”, ela disse, com aquela voz rouca que me deixa louco.
“Por favor, tira esse sutiã, Clara”, implorei, já imaginando ela sem nada por baixo.
“Se eu tirar, vai dar pra ver tudo, o tecido é fininho”, ela respondeu, com um sorrisinho safado. “E o que a Marina vai pensar se eu aparecer assim?”
“Tu conhece a Marina, amor. Ela vai tá vestida pra causar, como sempre”, retruquei.
“Tá bom, tu venceu”, ela cedeu, com uma facilidade que me fez desconfiar que já tava planejando isso.
Vi ela tirar o sutiã com uma lentidão que era quase tortura. Os mamilos dela, duros, marcavam o tecido transparente, e meu coração disparou. Quando ela passou pela luz do banheiro, dava pra ver tudo – a curva dos seios, o tom escuro das aréolas. Queria que ela não percebesse o quanto tava exposta, porque sabia que ela podia se segurar. Clara sabe que eu amo exibi-la, mas não sei se ela toparia se soubesse o quanto tava mostrando.
“Amor, tu tá um absurdo de gostosa”, falei, passando os dedos pelos mamilos dela, sentindo o tecido escorregadio.
Ela tava tão excitada quanto eu, os olhos brilhando, os lábios entreabertos. “Para, amor, a gente tem que ir”, ela disse, mas a voz dela tremia.
“Vamos, Clara, dá tempo de uma rapidinha”, insisti, puxando ela pra mim.
Minhas mãos passearam pelos seios dela, enquanto eu beijava o lóbulo da orelha dela, mordiscando de leve. Desci a mão até a bunda dela, apertando com vontade. Sabia exatamente como deixar ela louca, e tava funcionando – até o telefone tocar. Tentei ignorar, beijando ela com mais força, mas Clara se afastou e atendeu, ofegante. Era a irmã dela, Fernanda, passando mal e precisando de ajuda com os filhos pequenos. O marido tava viajando, e ela tava desesperada.
“Eu sei que tu queria que eu fosse com tu, amor”, Clara disse, com a voz triste. “Mas a Fernanda precisa de mim. Vou passar a noite lá.”
“Vai ajudar tua irmã, amor. Eu dou um jeito na festa”, respondi, tentando parecer conformado, mas com o pau ainda duro.
“Tu vai se divertir, e eu te compenso quando voltar”, ela disse, com aquele sorriso que prometia tudo. “Que tal uma foda bem caprichada na minha bunda?”
Ela empinou a bunda, balançando de um jeito que quase me fez implorar. Antes que eu pudesse responder, ela trocou de roupa, pegou as chaves e saiu voando. Fiquei ali, excitado, bem-vestido e sem acompanhante. Olhei o relógio e vi que tava atrasado. Terminei de me arrumar e dirigi até a mansão da Marina, tentando não pensar na bunda da Clara ou nos mamilos dela marcando o vestido. Quanto mais tentava esquecer, pior ficava, então liguei o rádio e me concentrei na estrada.
Chegando na casa da Marina, vi que a festa tava bombando. Ela abriu a porta sem fantasia, só com um vestido simples, mas mesmo assim tava um arraso. “E aí, mana, cadê a fantasia? Não era à fantasia?”, perguntei, apontando pro meu estetoscópio.
“Tô com uma surpresa, Leandro. Comprei uma fantasia doida e vou me trocar agora. Quem espera, leva o melhor”, ela disse, me dando um beijo no rosto e correndo pro quarto.
A festa era um desfile de mulheres incríveis. As amigas da Marina pareciam saídas de um ensaio sensual. Tinha uma vestida de Mulher-Gato, com uma roupa tão justa que marcava os mamilos e a buceta depilada. Outra, de pirata, usava um top que mal cobria os seios, deixando a bunda quase à mostra. Minha ereção, que já tava difícil de controlar, só piorava. Peguei uma cerveja e comecei a entornar, decidido a não trair a Clara, mas curtindo o visual.
A festa tava animada, e eu já tava meio alto quando a Marina fez sinal pra eu ir até o quarto dela. Pelo olhar dela, dava pra ver que ela também tava no grau. “E aí, mana?”, perguntei, já meio arrastando a voz.
“Preciso da tua ajuda, Leandro”, ela disse, me puxando pro quarto.
“Como assim?”, perguntei, curioso.
Ela apontou pra uma fantasia gigante na cama. “Comprei essa fantasia pra usar com uma amiga, mas ela passou mal e não veio. É pra duas pessoas, e eu gastei uma fortuna nisso”, ela disse, quase desesperada.
A fantasia era um dragão enorme, super bem-feita. Uma pessoa entrava na frente, usando as pernas como patas dianteiras e a cabeça na cabeça do dragão, ficando curvada. A segunda pessoa entrava atrás, com as pernas nas mesmas patas, ficando de pé e formando a corcova, mexendo as asas. As patas tinham tiras pra sincronizar os passos, e a cauda era só enfeite.
“Mana, eu tô bêbado pra caralho. A gente vai é cair de cara no chão”, falei, rindo.
“Por favor, Leandro, só dessa vez. Nunca mais te peço nada”, ela implorou, com aquele biquinho que sempre usava quando criança.
“Tá, mas se a gente tropeçar, a culpa é tua”, cedi, indo olhar a fantasia de perto.
“Não vou ficar curvado de jeito nenhum. Eu pego a parte de trás e abano a cauda”, avisei.
“Fechado”, ela disse, abrindo o zíper da fantasia. Aí, do nada, ela começou a tirar o vestido na minha frente.
“Que porra é essa, Marina?”, perguntei, em choque.
“Relaxa, tô de biquíni por baixo. Não seja careta, tu é casado, já viu mulher de biquíni antes”, ela respondeu, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
O biquíni mal cobria o corpo dela. Era um top com tiras finas e uma calcinha que, graças a Deus, não era fio dental. Mesmo assim, os mamilos dela marcavam o tecido, e eu precisei me esforçar pra não pensar besteira. “Tira tua roupa agora”, ela mandou.
“Tu tá louca? Sou teu irmão!”, retruquei, sentindo o coração acelerar.
“Para de drama, Leandro. Tu tá de cueca, é a mesma coisa que um sunga. E essa fantasia é quente pra caramba, tu vai derreter se não tirar a roupa”, ela argumentou.
Talvez fosse a cachaça ou a falta de paciência, mas cedi. Tirei a roupa, ficando só de cueca, e a Marina entrou na fantasia, colocando as pernas nas patas e a cabeça no dragão. Quase caí tentando entrar atrás dela, mas consegui. Passei os braços pelos buracos das asas e me inclinei até minha virilha encostar na bunda dela. Ela puxou o zíper, e fiquei ainda mais colado.
“Acho que não dou conta, Marina”, falei, sentindo o calor dela contra mim.
“Dá sim. Só que o cordão do zíper quebrou. Se a gente sair agora, vai estragar tudo. Vamos tentar”, ela insistiu.
Tava bêbado o suficiente pra pensar “foda-se” e topei. Andar era um inferno. A gente ia devagar pra não cair, e aos poucos pegamos o ritmo. Eu não via nada, só uma luz fraca vindo da cabeça do dragão. Marina abraçava as amigas, e eu batia as asas, acertando tudo pelo caminho. Mas o pior era a bunda dela roçando na minha cueca. Cada passo fazia meu pau reagir, e eu tentava pensar em qualquer coisa nojenta pra evitar uma ereção. Não adiantava. As vozes sensuais das mulheres, o balanço da bunda da Marina – meu pau tava duro, e não tinha como evitar.
Sabia que ela sentia, mas ela não parecia se importar. Pelo contrário, parecia que ela rebolava mais a cada passo, como se estivesse gostando. O suor escorria por nós dois, deixando tudo mais escorregadio. Eu tava ficando louco, dividido entre a culpa e o tesão. Será que era a bunda da minha irmã que me deixava assim? Minha cabeça doía, mas meu corpo só queria gozar.
De repente, senti algo mudar. Demorei a perceber, mas a calcinha do biquíni dela tinha se soltado e caiu pela perna. Paramos, e ela sussurrou: “Ops, acho que deu merda, maninho.”
Sem a calcinha, a bunda nua dela abraçava meu pau, e a sensação era mil vezes mais intensa. Gemi, sem conseguir me controlar. “A gente precisa voltar pro quarto agora, antes que isso piore”, ela disse, com uma risadinha nervosa. Tem registros meus em www.selmaclub.com

Ela não fazia ideia do quanto tava piorando. Meu pau tava pulsando, e eu só pensava em gozar. Cada passo era uma tortura, com a bunda dela puxando minha cueca. Num movimento, meu pau escapou pela abertura da cueca e encostou na pele nua dela. “Porra…”, murmurei.
“Eu sei, tô sentindo”, ela disse, com a voz tremendo.
“Temos que tirar essa fantasia já”, ela insistiu, mas a voz dela tinha um tom que me deixava confuso.
O cheiro de suor e sexo dentro da fantasia era inebriante. Eu sabia que tava errado, mas meu corpo não obedecia. A respiração dela tava curta, e cada passo vinha com um gemido baixo. Voltar pro quarto era uma missão. Estávamos no jardim, e a casa tava lotada. Cada passo era uma eternidade, e parecia que ela empurrava a bunda contra mim de propósito.
“Se a gente não chegar logo, vou pirar”, sussurrei.
Tentamos acelerar, mas foi pior. Num passo largo, perdemos o equilíbrio, e ela caiu pra frente. Tentei segurar, mas meu pau escapou da bunda dela e, quando ela se levantou, senti uma umidade quente envolvendo a cabeça do meu pau. Ela gemeu alto, o corpo tremendo. Minha mente tava nublada, e a buceta dela apertava meu pau como um torno. Ficamos parados, sem dizer nada, só respirando pesado.
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