#Corno

Tambaba: humilhação de um corno. Assim minha mulher sedus machos.

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Ô, meus amigos, me chamo Zé, mas pode chamar de corno, que é como todo mundo me conhece. Tenho 40 ano, uma barriga que parece um pneu furado, perna fina que nem vara de pescar e um pau murcho que não serve pra porra nenhuma. Minha mulher, Gina, uma danada de 32 ano, é o oposto: um mulherão, com peito natural que balança, bucetinha aparadinha e um rabo que faz qualquer macho babar. Eu? Só sirvo pra carregar a câmera, filmar as putaria dela e ficar na minha, caladinho, enquanto ela fode o Brasil inteiro. É assim que funciona, rapaz. Ela manda, eu obedeço, e todo mundo ri da minha cara.
Tô aqui na praia de naturismo, o sol tá fritando a moleira, a areia quente queima os pé, e o cheiro de mar mistura com o suor dos corpo pelado. Gina tá desfilando, toda nua, rebolando aquele rabo que parece gritar “vem me comer”. Os macho olha, as mulher inveja, e os casal já fica com aquele olhar de quem quer entrar na dança. Eu fico ali, de longe, com a câmera na mão, parecendo um bosta, enquanto ela brilha. Meu papel é esse: ser o corno invisível, o otário que ninguém nota, a não ser pra rir.
No barzinho, ela pega uma cerveja gelada, o copo suando, e eu fico sentado, tomando uma lapada de cachaça pra aguentar a vergonha. Tem macho de todo tipo: os gostosão que ela gosta, os casal que troca olhares safado com ela, e os barrigudo nojento que tenta a sorte e leva um fora. Eu vejo tudo, quieto, com o coração apertado e o pau murcho tentando dar sinal de vida, mas não rola. Gina já disse: “Zé, tu não presta nem pra uma foda rápida. Deixa os homem de verdade cuidar de mim.”
Hoje cedo, vi Gina de olho num novinho, um tal de 22 ano, corpo bronzeado, músculo durinho e um caralho que, mesmo mole, já fazia eu me sentir um lixo. Ele tava encarando ela no chuveirão, a água escorrendo pelos peito dela, pingando na buceta e molhando a areia. Ela lavava o rabo bem devagar, os dedo passeando no rego, e eu sabia que era pra ele. Quando ela se abaixou pra pegar a canga, o rabo empinado apontando pro garoto, vi o moleque engolir seco, e meu estômago revirou.
“Ó, Zé, vem cá filmar, que esse aqui vai ser bom,” ela gritou, com aquele sotaque pernambucano que corta igual faca. O novinho, todo sem graça, disse: “Caramba, dona, cê é um fogo!” Ela riu, jogou o cabelo e falou: “Dona não, seu safado. Chama de Gina e vem comigo.” Convidou o cara pra uma trilha pra uma praia deserta, e eu, o corno, fui atrás, carregando a câmera e o peso da humilhação.
Chegando lá, a areia tava quente, o mar fazia um barulho manso, e Gina mandou o novinho deitar. “Deita, gostoso, que a patroa vai te usar,” disse, com um sorriso que me fez sentir menor que um grão de areia. Ela sentou com a bunda suada na cara do garoto, o cheiro do rabo dela, misturado com o suor do dia, enchendo o ar. “Chupa meu cu, vai, lambe tudinho,” ela mandou, e ele obedeceu, gemendo baixo, a língua enfiada no cuzinho dela.
Eu tava ali, filmando, o coração na garganta, enquanto ela pegava o caralho do moleque. “Olha isso, Zé, isso que é pau de verdade,” ela gritava, chupando o cacete dele, a boca escorregando até a base. O novinho lambia a buceta e o cu dela, e ela rebolava, falando: “Cheira meu rabo, seu puto, sente o cheirinho da tua dona.” Ele inspirava fundo, gemendo, e eu só pensava no quanto eu era patético, com meu pau murcho e a câmera tremendo na mão.
Fizeram um 69, ela engolindo o pau dele, o garoto chupando ela como se fosse um prato de vatapá. “Olha, corno, aprende como se fode,” Gina gritava, antes de gozar na boca do novinho, o corpo tremendo. Ele gozou na garganta dela, jatos quentes que ela engoliu, rindo, enquanto eu filmava, com a cara queimando de vergonha e um tesão doído que não explica.
Mais tarde, Gina botou o olho num casal que até eu, corno, achei foda. A mulher, uma loira chamada Carol, uns 30 ano, peito grande, bunda redonda, e um sorriso safado. O cara, Thiago, um moreno jovem, cabelo bagunçado, corpo de academia, e um pau que eu sabia que ia me fazer sentir ainda mais inútil. Eles olharam Gina enquanto ela desfilava, e a loira piscou pra ela. “Zé, pega a câmera, que esses dois vão ser meus,” ela disse, rindo na minha cara.
Subimos uma trilha pro mato, o calor abafado, o cheiro de terra e suor tomando conta. Eu fui atrás, calado, enquanto Gina e o casal riam e trocavam olhares. Chegando num canto escondido, Carol puxou Gina pra um beijo. “Porra, Zé, olha isso, duas gostosa se pegando,” Thiago zombou, e eu senti o rosto pegar fogo. As duas se beijavam, as língua dançando, os peito roçando, e Gina enfiou a mão na buceta da loira, que gemia alto.
“Caralho, que rabo gostoso,” Gina disse, abrindo a bunda suada de Carol e enfiando a cara ali. O cheiro forte do cu da loira encheu o ar, e Gina lambeu, a língua explorando o cuzinho. “Chupa meu cu, sua vadia,” Carol mandava, enquanto enfiava os dedo no rabo de Gina. “Olha o cheirinho do teu cu, sua puta,” Carol riu, mostrando o dedo pro meu nariz. “Sente, corno, isso que é mulher de verdade.” Eu cheirei, humilhado, enquanto elas riam.
Thiago entrou na brincadeira, o pau duro igual pedra. Gina e Carol chuparam o caralho dele juntas, as língua se encontrando. “Fode o cu dela, Thiago,” Gina mandou, e ele meteu no rabo de Carol, enquanto Gina lambia a buceta dela. Depois, ele tirou o pau do cu da loira e enfiou na boca de Gina. “Sente o gosto do cu dela, sua vadia,” ele disse, e Gina chupou, gemendo. Depois, foi a vez do cu de Gina, e eu filmei, ouvindo os gemidos e as risadas deles me chamando de corno.
No final, Thiago gozou na cara das duas, o esperma pingando nos rosto. Elas se beijaram, trocando o gozo, e lamberam o pau dele até limpar. “Olha, Zé, isso que é foda de verdade,” Gina disse, enquanto eu filmava, com o coração apertado e a humilhação queimando.
Quase no fim do dia, um coroa de uns 70 ano, cabelo branco, corpo magro mas com uma energia danada, chamou Gina pra conversar. Ele tinha um olhar de quem já comeu meio mundo, e eu sabia que ia sobrar pra mim. “Vem, Zé, filma o vovô me foder,” Gina disse, rindo, enquanto o coroa já tirava a sunga, mostrando um pau duro que me fez sentir um lixo.
No mato, ele foi direto. “Deita, sua puta, que o vovô vai te arrombar,” disse, com uma voz rouca. Gina deitou, abriu as pernas, e ele caiu de boca na buceta dela, chupando com uma fome que fez ela gritar. “Porra, vovô, lambe esse cu, vai!” ela mandava, enquanto ele enfiava a língua no rabo dela. Eu filmava, o cheiro de suor e sexo no ar, sentindo meu pau murcho e a vergonha me engolir.
Ele meteu no cu de Gina, com uma força que eu nunca teria. Cada estocada fazia ela gemer, o rabo tremendo. “Toma, sua vadia, toma esse pau velho no teu cu,” ele grunhia, e Gina gozou gritando, o corpo convulsionando. Ele gozou dentro do cu dela, o esperma escorrendo, e eu filmei, calado, enquanto eles riam da minha cara.
Isso é só uma amostra do que eu passo, meus amigos. Tem muito mais no www.selmaclub.com, onde a Gina posta as foto, os vídeo e os relato que mostram como eu sou um corno patético. Imagina o que vem por aí: mais macho fudendo ela, mais casal rindo de mim, mais humilhação. Será que ela vai encontrar um cara que me faça sentir ainda pior? Ou um casal que me obrigue a limpar o gozo deles? Só acompanhando pra saber.
Por favor, rapaz, não esquece de dar 5 estrela pra esse conto. É o que me ajuda a aguentar essa vida de corno e trazer mais história pra vocês. Cada estrela é como um tapa na minha cara, mas também um jeito de mostrar que cês tão gostando. Não me deixa na mão, tá? Um abraço do Zé, o corno mais humilhado das praia de naturismo.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=CORNO+RECIFE

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