#Corno #Grupal

Esposa atacada no carnaval! Tudo na minha frente e não pude fazer nada! Mas registrei!

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Kôrno de Selma

Estou aqui, como sempre, com a câmera na mão, o coração disparado e o pau latejando dentro da calça. É sexta-feira de carnaval, o dia mais quente na boate liberal que frequentamos desde 2010. O ar tá pesado, fedendo a suor, perfume doce e sexo cru. Minha mulher, Selma Recife, a puta mais famosa do nosso site, tá no centro do palco, e eu, o corno manso, só assisto. Ela me manda filmar tudo, cada detalhe, cada rola, cada gemido, pra postar no site e mostrar pro mundo o quanto ela é desejada. E eu obedeço. Sempre obedeço. Mas, porra, hoje tá diferente. Hoje tá me engolindo vivo.
Selma tá com uma fantasia de látex preto, tipo mulher gato, que gruda no corpo dela como se fosse pintada. Cada curva dos peitos fartos, da bunda empinada, da buceta que eu sei que tá molhada, tá marcada ali, brilhando sob as luzes neon. Ela não usa nada por baixo, e o som do látex rangendo enquanto ela se mexe me deixa louco. “Tá vendo, corno? Isso é mulher de verdade,” ela joga na minha cara, rindo, enquanto sobe no palco do pole dance. A multidão já tá babando, homens de 18 a 70, mulheres sozinhas, casais com olhares famintos. Eles querem ela. Todos querem ela. E eu? Eu só filmo.
A boate tá lotada, o som da música eletrônica pulsando nas paredes, o cheiro de bebida e tesão impregnado no ar. Às 23h, o lugar já é um puteiro. No centro, o pole dance é cercado por mesas onde casais se pegam, esposas se exibem, mas ninguém brilha como Selma. Ela dança na barra, girando, abrindo as pernas, jogando o cabelo. “Olha bem, seu inútil,” ela me provoca, os olhos brilhando de malícia. “Hoje eu vou ser fodida como você nunca vai conseguir.” Engulo seco, o rosto queimando de vergonha, mas o pau duro trai minha humilhação. Ela sabe disso. Ela sempre sabe.
“Olha essa vadia, cara,” um cara tatuado, com uma rola que parece um taco de beisebol, fala pro amigo, apontando pra Selma. “Quero arrombar esse cu até ela implorar.” Ele me encara e ri. “E tu, corno, vai ficar só olhando, né?” Baixo os olhos, ajusto a câmera, e continuo filmando. Selma percebe e joga mais lenha na fogueira. “Ele adora, não é, corno? Adora ver macho de verdade me comer.” A multidão ri, e eu sinto o peso de cada risada como um soco no estômago.
De repente, tudo muda. Selma tá dançando, provocando, quando a multidão avança. São mãos, dezenas de mãos, apalpando ela como se fosse um pedaço de carne. Dedos puxam o zíper da fantasia, o látex rasga, expondo os peitos dela, os mamilos duros, a buceta brilhando de tesão. “Porra, que puta gostosa,” uma morena de vestido colado grita, antes de agarrar Selma e enfiar a língua na boca dela. O beijo é molhado, barulhento, com gosto de vodca e desejo. Enquanto isso, um cara atrás dela cospe no cu dela, o som úmido cortando o ar, e enfia um dedo. “Olha esse cuzinho, corno,” ele me provoca. “Tá vendo como ela gosta?” Selma geme alto, empinando a bunda, e eu filmo, o zoom capturando cada detalhe.
“Você é patético,” uma loira com peitos siliconados me diz, rindo, enquanto se ajoelha pra chupar a buceta de Selma. “Nem pra isso você serve.” As palavras doem, mas me excitam. Selma olha pra mim, os olhos faiscando. “Tá vendo, corno? Isso é o que macho faz. Filma direitinho, vai.” Obedeço, o rosto quente, a mão tremendo na câmera. Um cara alto, com tatuagens no peito, puxa o pau pra fora, enorme, pulsando, e bate na cara dela. “Chupa, vadia,” ele manda, e Selma engole a rola com vontade, o som molhado da chupada ecoando. “Melhor que o teu pauzinho, né, corno?” ela provoca, entre uma chupada e outra, e a multidão ri de novo.
Aí vira um caos. Um cara enfia dois dedos no cu dela, tira, e faz ela cheirar. “Cheira, sua puta,” ele diz, e Selma obedece, gemendo. “Tá vendo, corno? Ela faz o que eu mando,” ele joga na minha cara. Outro cara, um coroa grisalho com um pau surpreendentemente duro, mete no cu dela, grunhindo. “Esse rabo é meu, seu inútil,” ele me diz, enquanto fode ela com força. Selma grita, o corpo tremendo, e eu filmo, capturando o esperma que escorre quando ele goza. Uma ruiva, com corpo de modelo, lambe o cu dela, limpando cada gota. “Hmm, que delícia,” ela murmura, me encarando. “Você nunca vai sentir isso, corno.”
É uma roda de putaria. Homens fazem fila pra foder o cu e a buceta dela. Um garoto de uns 18 anos, com piercing na sobrancelha, mete na buceta dela e me provoca. “Tá vendo como se fode uma mulher, corno?” Ele puxa o cabelo dela, metendo forte, o som dos corpos se chocando me hipnotizando. Uma morena curvilínea dedilha o clitóris de Selma, fazendo ela gozar gritando. “Isso, sua vadia, goza pra mim, não pro teu marido inútil,” a morena diz, e Selma ri, olhando pra mim. “Ele nunca me fez gozar assim, né, corno?”
Mais homens gozam. Na boca dela, no cu, na buceta, no corpo. Uma loira lambe o esperma que escorre do cu de Selma depois que três caras gozam lá dentro. “Olha, corno, até as mulheres são melhores que você,” ela me diz, a língua dançando no rabo da minha mulher. Um cara jovem goza na cara dela, o jato quente escorrendo pelo queixo. “Toma, vadia,” ele ri, e Selma lambe os lábios, me encarando. “Tá gostando do show, corno? Filma direitinho, vai.”
Horas passam, e Selma tá coberta de suor, esperma, saliva. O cu dela tá arrombado, vazando, a buceta inchada. Os homens continuam fodendo, as mulheres lambendo, e eu filmo, humilhado, excitado, destruído. “Você é um lixo,” um cara me diz, enquanto mete no cu dela. “Só serve pra segurar a câmera.” Selma ri, gemendo. “Ele sabe disso. Não é, corno?” Concordo com a cabeça, sem dizer nada, o pau doendo de tão duro.
Quando a multidão começa a se dispersar, Selma me chama. “Vem cá, corno. Limpa minha buceta.” Engulo seco, mas obedeço. Me ajoelho, o cheiro forte de sexo me envolvendo, e lambo, sentindo o gosto de outros homens, de outras mulheres. “Isso, seu inútil,” ela diz, rindo. “Pelo menos pra isso você serve.” A multidão ri, e eu continuo, filmando com uma mão, lambendo com a outra, completamente submisso.
Se você curtiu essa história, por favor, dá 5 estrelas. Cada estrela é um lembrete de que eu, mesmo sendo o corno, posso compartilhar essas aventuras com você. Quer mais? No www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos, e outras noites onde Selma me humilha e se entrega pra multidão. Quem sabe o que vem por aí? Talvez ela me faça lamber ainda mais, ou me obrigue a participar de formas que nem imagino. Pensa nisso, e dá as 5 estrelas. É o que me mantém aqui, filmando, obedecendo, e te contando tudo.

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