#Corno

Comecei o sábado levando esperma dentro do cu para meu marido ver o resultado da caminhada.

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O sol mal desponta no horizonte, e o ar fresco da Serra Negra, em Bezerros, Pernambuco, já acaricia minha pele. É 17 de maio de 2025, e estou na trilha mais gostosa que já conheci, com meu corpo suado e o coração acelerado. Meu nome é Clara, tenho 44 anos, um corpo malhado que arranca suspiros e uma bunda redonda, empinada, que parece implorar por atenção. Meu marido, o corno manso mais compreensivo do mundo, ficou na pousada, porque ele não curte essas caminhadas longas. Mas eu? Eu venho aqui por dois motivos: as belezas naturais e a chance de seduzir machos casados que cruzam meu caminho. Essa trilha é famosa por suas “entradinhas” escondidas, onde você pode se perder com um desconhecido e fazer coisas que fariam qualquer um corar. E eu? Eu adoro dar o cuzinho, sentir um pau grosso me arrombando enquanto gemo como uma vadia no cio.
Hoje, o dia promete. Acordo cedo, coloco meu shortinho de lycra que abraça cada curva da minha bunda, uma regata justa que deixa meus peitos durinhos à mostra e um par de tênis com meias que me dão aquele ar de “sou fitness, mas sou safada”. O perfume que passo é doce, com um toque de baunilha, misturado ao meu suor natural que já começa a brotar enquanto subo a trilha. A cada passo, sinto minha calcinha fio-dental esfregando contra meu cuzinho, e isso já me deixa molhada, imaginando o que pode rolar.
O Encontro
Não demora muito até eu avistar ele. Um cara alto, uns 40 anos, corpo definido, barba rala e um sorriso de quem sabe que é gostoso. Ele está na mesma pousada que eu, um vizinho de chalé, mas até agora não sei o nome dele. Ele me vê, acena, e puxa papo como se fôssemos velhos conhecidos. “Bom dia! Tô vendo que tu curte uma trilha pesada, hein?” A voz dele é grave, com um sotaque pernambucano que me arrepia.
“Bom dia, gato,” respondo, com um sorrisinho malicioso. “Meu marido não curte andar muito, então vim sozinha. E tu, cadê a esposa?” Jogo a isca, e ele morde.
“Ela ficou na pousada, disse que prefere a piscina,” ele ri, coçando a nuca. “Eu gosto de suar, sabe? Sentir o corpo pegando fogo.”
Nós começamos a andar juntos, e a trilha vai ficando mais íngreme. O sol já esquenta, e o suor escorre pelo meu pescoço, entre meus peitos, até pingar na cintura do short. Ele está ao meu lado, e eu sinto o cheiro dele — um misto de colônia amadeirada e suor masculino que me deixa com água na boca. Cada vez que ele fala, eu olho para os braços fortes, as veias saltadas, e imagino aquelas mãos me agarrando com força.
“Tu vem muito pra cá?” ele pergunta, enquanto subimos uma parte mais isolada da trilha. Não tem ninguém por perto, só o som dos pássaros e o barulho dos nossos passos na terra.
“Quase todo mês,” digo, virando o rosto pra ele e mordendo o lábio de leve. “Essa trilha é… especial. Tem uns cantinhos que são perfeitos pra relaxar, sabe? Pra se deixar levar.”
Ele ri, mas percebo o brilho nos olhos dele. “Relaxar, é? Tu parece o tipo de mulher que não relaxa tão fácil.”
“Depende de quem tá comigo,” retruco, parando de andar e me encostando numa árvore. Minha bunda empinada fica ainda mais evidente, e eu sei que ele tá olhando. “Meu marido é um amor, mas, sabe… às vezes, falta aquele fogo. Principalmente quando se trata de… certas coisas.”
A Sedução
Ele para também, a poucos passos de mim. O ar entre nós tá pesado, carregado de tensão. “C “Coisas tipo o quê?” ele pergunta, com a voz mais baixa, quase um ronronar.
Eu dou um passo pra frente, tão perto que sinto o calor do corpo dele. “Coisas que me fazem gemer alto,” digo, olhando direto nos olhos dele. “Coisas que meu marido não curte, mas que eu não vivo sem. Tipo… sentir um macho me pegando com força, me abrindo todinha.”
Ele engole em seco, e eu vejo a protuberância crescendo no short dele. “Caralho, mulher, tu não brinca em serviço, hein?”
“Eu não brinco, gato. Eu faço,” digo, passando a mão de leve pelo braço dele, sentindo os músculos tensos. “E tem um lugarzinho aqui na trilha, umas pedras que são perfeitas pra… se divertir. Quer conhecer?”
Ele não responde com palavras. Só segura minha mão e me puxa pra fora do caminho principal, seguindo uma entradinha escondida que eu já conheço de cor. Meu coração tá disparado, e minha buceta tá tão molhada que sinto a calcinha colando na pele. O cheiro da terra úmida e das folhas se mistura com o nosso suor, e eu já tô imaginando o pau dele me rasgando.
A Foda
Chegamos às pedras, um cantinho isolado onde ninguém vai nos achar. O sol filtra pelas árvores, jogando sombras no meu corpo enquanto eu me viro pra ele. “Tira meu short,” digo, com a voz rouca de tesão.
Ele não perde tempo. As mãos grandes agarram a cintura do short e puxam pra baixo, deixando minha bunda exposta, só com a calcinha fio-dental e os tênis com meias. Ele solta um “Puta que pariu” baixinho, e eu empino mais, abrindo as pernas pra ele ver tudo. O cheiro do meu suor misturado com o tesão sobe, e eu sei que ele tá louco.
“Cheira,” ordeno, e ele obedece. O nariz dele afunda na minha bunda, e eu sinto a barba roçando minha pele enquanto ele inspira fundo. “Caralho, que bunda gostosa,” ele murmura, antes de lamber meu cuzinho suado. A língua dele é quente, molhada, e eu gemo alto, me apoiando nas pedras. Ele lambe devagar, saboreando, e eu empurro a bunda contra o rosto dele, querendo mais.
“Tira esse pau pra fora,” digo, quase implorando. Ele se levanta, puxa o short e deixa o caralho pular livre. É grande, muito maior do que eu esperava, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de pré-gozo. Meu cuzinho pisca só de olhar, mas também sinto um frio na espinha. Sem lubrificante, isso vai doer pra caralho. Mas eu quero. Quero sentir ele me arrombando, me fazendo chorar e gozar ao mesmo tempo.
“Tu quer mesmo isso?” ele pergunta, segurando o pau e batendo ele contra minha bunda.
“Quero. Me fode, porra. Me arromba,” digo, olhando por cima do ombro com cara de vadia.
Ele não pergunta duas vezes. Abre minha bunda com as mãos, cospe no cuzinho e posiciona a cabeça do pau. Quando ele empurra, sinto uma dor lancinante, como se meu cu tivesse sendo rasgado ao meio. “Caralho, tá apertado!” ele grunha, enquanto eu mordo o braço pra não gritar. Lágrimas escorrem pelo meu rosto, mas eu empurro a bunda pra trás, querendo mais.
“Vai, fode! Não para!” grito, e ele obedece. Cada estocada é um misto de dor e prazer, meu cuzinho se abrindo mais a cada segundo. O som do pau dele entrando e saindo é molhado, obsceno, misturado com meus gemidos e os grunhidos dele. “Tá gostando, sua puta?” ele pergunta, puxando meu cabelo.
“Tô amando, caralho! Me fode mais!” respondo, sentindo meu corpo tremer. Meu cu tá pegando fogo, mas o prazer é maior que a dor. Eu me peido alto, o som ecoando entre as pedras, e ele ri, metendo mais forte. “Que vadia gostosa, porra!”
Eu choro, gemo, mordo o braço até deixar marcas, mas aguento tudo. O pau dele tá tão fundo que sinto ele pulsando no meu estômago. Quando ele goza, é como uma enxurrada. O esperma quente enche meu cu, escorrendo pelas coxas enquanto ele geme alto, “Toma, sua cadela!” Eu sinto meu cuzinho piscando, vazando, e caio de joelhos, ofegante, com a bunda toda melada.
O Retorno
Ele se veste rápido, dá um tapa na minha bunda e diz, “Tu é foda, hein? A gente se vê na pousada.” Eu só aceno, ainda zonza, sentindo o esperma escorrer e meu cu arder como nunca. Levanto, coloco o short com cuidado e volto pra pousada, cada passo uma lembrança da foda. Meu cu tá todo estufado, aberto, vazando esperma pra caralho, e eu amo cada segundo disso.
Quando chego, meu marido tá no quarto, e eu mostro tudo pra ele. “Olha o que eu trouxe, amor,” digo, empinando a bunda e deixando ele ver o estrago. Ele sorri, já acostumado com minha safadeza, e eu sei que ele vai querer lamber tudo depois.
O fim de semana tá só começando, e eu já tô pensando nas próximas aventuras. Será que esse macho vai querer mais? Será que vou encontrar outros na trilha? Tudo isso eu coloco no meu perfil no www.selmaclub.com, onde conto cada detalhe das minhas fodas e posto fotos que vão fazer você pirar. Quer saber o que vai rolar? Então corre pra lá e acompanha!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevi cada palavra com tesão e carinho, pensando em você, que curte uma história quente e safada. Sua avaliação me ajuda a continuar criando essas aventuras que mexem com a sua imaginação e te deixam querendo mais. Vamos juntos fazer a Serra Negra pegar fogo? Cinco estrelinhas, vai, me faz feliz! 😈

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Comentários (1)

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  • Corno: O desabafo d um homem q sua tara é ser corno : eu achei q tinha encontrado minha puta nesta vida mas nao hj vivo est tormento d desejo d viver uma vida d corno

    Responder↴ • uid:gsus5qb0j