#Gay

Colega de quarto na faculdade, em BH

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A faculdade é aquele momento da vida em que a gente se joga de cabeça nas descobertas, né? Eu, Caio, 20 anos, sempre fui o cara na minha, reservado, quase invisível no ensino médio em Belo Horizonte. Lá, eu tinha um rolo com um amigo, o Lucas, e a gente fazia de tudo, mas sempre com aquela desculpa de “é só uma fase, somos héteros”. Só que, chegando na Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Fundão, tudo mudou. Eu ainda carregava aquele medo danado do que minha família mineira, conservadora, ia pensar se eu me assumisse. No fundo, eu ainda tentava me convencer de que podia “virar hétero”. Besteira, eu sei, mas o armário é um lugar solitário, e o medo pesa.
Chegando no alojamento, me jogaram com o Thiago, um carioca de 21 anos, surfista, com um sotaque carregado de gíria da Zona Sul, tipo “mano, tá ligado?”. A gente trocou uns papos pelo WhatsApp antes de se encontrar, e já dava pra sentir o jeito dele: falava alto, ria fácil e tinha aquele charme de quem cresceu pegando onda na Praia de Ipanema. Ele contava que trabalhava como salva-vidas no Posto 9 durante o verão, e, véi, confesso que isso já mexeu comigo. Quando vi as fotos dele no Instagram, quase caí pra trás: corpo de quem vive na água, músculos definidos, bronzeado que gritava “sou do Rio”. Mas aí, nas mensagens, ele só falava das “minas” que ia pegar na faculdade. Tô ligado, o que eu esperava? Um cara como ele, com aquele porte, não ia estar pensando em outra coisa.
O Primeiro Encontro
Eu, que sempre fui cdf, achei que na UFRJ ia encontrar só gente culta, tipo intelectual de livraria. Doce ilusão! Tinha de tudo: atletas metidos, caras obcecados por sexo e um monte de figura. O Thiago, com certeza, era do tipo que só pensava em curtir. Quando a gente se encontrou no campus, ele chegou com uma vibe de quem manda no rolê: camiseta regata, boné virado pra trás e um jeito de quem tá sempre pronto pra uma briga ou uma festa. Mas, ó, ele era inofensivo. Tinha mania de jogar papel de bala no chão e errar o lixo, e eu, que sou meio neurótico com bagunça, já cheguei botando moral: “Pega isso aí, cara!” Ele resmungava um “tá, foi mal” e limpava, sem drama.
No geral, Thiago era de boa. Claro, tinha seus defeitos. Ele voltava bêbado das festas com os amigos do curso de Educação Física, cambaleando e vomitando no banheiro da nossa suíte (era um quarto duplo com banheiro compartilhado). Não era exatamente um perfume de lavanda. E, às vezes, ele era meio insuportável, com aquele papo de macho alpha. Mas, no fundo, eu sentia pena dele. O cara se esforçava pra levar mulher pro quarto, mas quase nunca rolava. Uma noite, ele deixou o sinal combinado na porta (uma meia pendurada na maçaneta), e eu me mandei pro quarto do lado pra dar privacidade. Horas depois, ele apareceu, com cara de derrotado, e confessou que bebeu tanto que “o bichão não subiu”. Mano, que mico.
O Momento que Mudou Tudo
Thiago não era de andar pelado, mas vivia de cueca samba-canção, daquelas que marcam tudo. Eu, que sou discreto pra caramba, desviava o olhar, mas não era fácil. Até que, no meio do primeiro semestre, rolou um momento que mudou tudo. Ele tava andando pelo quarto, só de cueca, e, num descuido, abaixou a peça pra se ajeitar. Foi rápido, mas deu tempo de eu ver o maior pau da minha vida. Sério, era tipo uma obra de arte: grande, grosso, com uma presença que dominava o ambiente. Fiquei sem reação, boquiaberto, e ele percebeu. Com um sorrisinho safado, mandou: “Tá gostando do visu, é?”
Quase surtei. “Não, eu... tipo, não é isso!” Minha voz tremia, o coração disparado.
“Relaxa, mano, tá de boa. Tu curte cara?”
Eu tava a um passo de um ataque de pânico. “Não, claro que não!”
“Tranquilo, Caio. Tu faz teu rolê, eu faço o meu. Não ligo.”
“Thiago, sério, eu só me assustei.”
Ele riu, com aquele jeito de quem tá tramando algo. “Já fiquei pelado na frente de um monte de cara, e nenhum olhou assim.”
“Foi sem querer, véi!”
“Tá de boa, não vou contar pra ninguém.”
Aí, ele fez uma cara de quem teve uma ideia meio doida. “Sabe, tá foda arrumar alguém pra transar aqui. Um colega de quarto que mandasse bem num boquete seria brabo, hein?”
Eu gelei. “Tá, chega! Vou estudar na biblioteca!”
Peguei minha mochila e saí voado, com ele gritando: “Ei, foi zoeira, foi mal!” Mas eu tava fugindo, com a cabeça a mil. Um cara hétero tava sugerindo que eu chupasse ele? Mano, todo gay enrustido sonha com um momento assim, mas o medo falava mais alto. E se alguém descobrisse? E se minha família me deserdasse? Passei horas na biblioteca da UFRJ, tentando estudar, mas só pensava nele. Voltei pro quarto à noite, exausto e confuso. Thiago tava lá, todo vestido, mas eu não conseguia parar de notar os músculos dele, a calça jeans apertada marcando aquela bunda de surfista. E ele me pegou olhando. Merda.
A Primeira Vez
Ele deu aquele sorrisinho de novo. “Caio, tá de boa. Não ligo pro que tu curte, e minha boca é um túmulo.”
Eu não sabia se ria ou chorava. Murmurei um “valeu, cara” e me joguei na cama. O cansaço me apagou, mas na manhã seguinte, tudo voltou ao normal. Ele foi pras aulas, eu fui pras minhas, como se nada tivesse rolado. Até que chegou o fim de semana. A UFRJ não é exatamente uma balada sem fim, mas sempre tem um agito. Thiago, claro, colou numa festa da galera do futebol, na Ilha do Governador. Eu fiquei no quarto, jogando videogame e lendo um livro. Lá pela meia-noite, ele voltou, meio bêbado, mas não no nível “vou vomitar tudo”. Desabou na cama e gemeu, com aquele tom de derrota que eu já conhecia.
“Sem sorte, né?” perguntei, rindo.
“Pô, fiquei com umas minas, mas nenhuma quis vir.”
“Foi mal, parceiro.”
“Vou tomar um banho.”
Ele tirou a roupa, ficou só de cueca e foi pro banheiro. Dez minutos depois, voltou com uma toalha na cintura, o cabelo molhado pingando no peito definido. Eu tava mais relaxado, já não me sentia tão acuado. Sorri pra ele. “As mina são louca de não querer esse pacotão.”
Ele riu. “Olha só, tá ficando saidinho, hein?”
“Valeu, Thiago. Tu é de boa, mesmo eu sendo meio chato às vezes.”
“Pô, não espalha. Vai queimar meu filme de macho.”
A gente caiu na gargalhada. Me sentindo mais à vontade, arrisquei: “Posso ver de novo? Não deu pra reparar direito.”
Ele gargalhou alto. “Tá com moral, é? Certeza?”
Fiz que sim, com a cabeça quase explodindo de ansiedade. Ele chegou mais perto, a uns 30 centímetros, e meu coração parecia um tambor. “Assim, ó?” disse, soltando a toalha devagar, mostrando a coxa bronzeada e, por um segundo, aquele pauzão. Mas aí ele fechou a toalha e zoou: “Acho que não é justo te deixar louco por esse monumento.”
Eu ri, aliviado. “Tu tá me zoando, isso é sacanagem!”
“Pô, Caio, eu sou hétero, caçando buceta. É justo deixar meu colega louco por esse pauzão?”
“Eu topo o risco,” retruquei, rindo.
Ele amarrou a toalha firme e se aproximou mais. “Certeza?” perguntou, com um tom mais sério. Eu assenti, e ele, num movimento rápido, pegou minhas mãos e levou pras costas dele, bem na bunda. Mano, que bunda! Dura, redonda, parecia esculpida. Gemi baixo, e ele também soltou um som abafado. “Gosto quando a mina agarra minha bunda enquanto me chupa,” ele disse, quase num sussurro.
Eu tava em choque. “É uma bunda dos deuses, Thiago.”
“Tu curte, é?” Ele riu, e eu apertei mais, sentindo cada músculo. A toalha começou a se abrir, e dava pra ver o volume crescendo. Ele sorriu, soltou a toalha de vez, e lá estava: um pau enorme, balançando na minha frente, com uma pele mais clara na virilha, contrastando com o bronzeado. Soltei a bunda dele só pra toalha cair no chão e voltei a agarrar. “Isso é surreal,” murmurei.
“Pode tocar, se quiser,” ele disse, com um tom que misturava confiança e provocação.
Eu queria. Meu pau era decente, mas o dele? Um monstro. Não era exagero de pornô, era real: longo, grosso, com bolas que pareciam feitas sob medida. Toquei, hesitante, e ele incentivou: “Vai, tá de boa.” Peguei com firmeza, sentindo o peso, e comecei a acariciar. Ele inchou na minha mão, endurecendo, e gemia baixo. “Isso, Caio, me punheta!”
Eu tava no automático, inclinado pra frente, tão perto que sentia o calor dele. “Pode chupar, se quiser,” ele disse, com um sorriso que, juro, nunca tinha visto tão sexy. “Sério?” perguntei, e ele confirmou: “Acho que a gente tá precisando disso.”
Fui com tudo. Lambi a cabeça, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, e ele gemeu alto. Coloquei na boca, chupando com vontade, mas, véi, meu reflexo de engasgo não ajudava. Não era como nos filmes, onde o cara engole tudo de primeira. Fiz o que dava, usando a mão na base pra não engasgar. Thiago não ligava, gemia e metia na minha boca, enquanto eu segurava aquela bunda perfeita, sentindo os músculos se contraírem a cada estocada. “Caralho, Caio, tu é foda! Nenhuma mina chupou assim!”
Eu tava nas nuvens, dando tudo de mim, lambendo, chupando, tomando cuidado pra não raspar com os dentes. Ele respirava rápido, metendo mais forte, e eu sentia o pau pulsando, vazando na minha língua. Meu próprio pau tava tão duro que doía dentro da calça. De repente, ele parou. “Caio, espera, vou gozar.”
“É pra gozar, ué,” retruquei, rindo.
“Na tua boca, mano!”
Não respondi. Voltei pro pau dele, puxei a bunda pra mim e chupei com força. Trinta segundos depois, ele ofegou: “Tô gozando!” E foi uma enxurrada. O pau pulsou, jorrando na minha garganta, e, juro, até o gozo dele tinha um gosto bom. Continuei chupando, mesmo quando ele disse que tava sensível. Aí, segurei firme, sem lamber, só sentindo as pulsações, até ele se afastar, ofegante, e desabar numa cadeira. “Puta merda, isso foi insano!”
A Escalada do Tesão
Eu tava orgulhoso, mas com um problema: tava explodindo de tesão. “Não liga, mas preciso resolver isso,” disse, me jogando na cama. Ele assentiu, ainda recuperando o fôlego, e puxou a cadeira pra perto, olhando minha punheta como se fosse um show. “Nunca vi um cara fazer isso,” ele disse, curioso.
“Não achei que tu ia curtir.”
Ele deu de ombros. Enquanto eu me tocava, ele se aproximou e colocou a mão na minha coxa. Mano, foi um choque elétrico. “Desculpa,” ele disse, mas eu respondi: “Não precisa se desculpar!”
“Posso tocar?” ele perguntou, e eu quase caí da cama. “Tô quase gozando,” avisei, e ele pegou meu pau. Quinze segundos depois, explodi, gozando no peito, no rosto, até no travesseiro. Ele continuou me punhetando, mesmo quando pedi pra parar, até eu rir e explicar que tava sensível. “Eu também fico assim,” ele disse, sorrindo.
“Foi foda, Thiago. Segredo nosso, tá?”
“Fechado.”
Ele foi pro banho, e eu fiquei lá, processando tudo. Minha vida na faculdade tinha acabado de ganhar um tempero danado. A gente continuou se dando bem, sem virar romance. Thiago ainda caçava mulher nas festas, sonhando com a “mina perfeita” pra casar um dia. Mas, como dois caras novos e cheios de tesão, a gente se divertia muito. Ele tentava manter a pose de hétero que só “usava” o colega gay, mas tinha um carinho que confundia. Uma noite, enquanto eu estudava na mesa, ele chegou por trás, colocou as mãos nos meus ombros e começou a massagear. “Tá de boa, Caio?”
“Mais ou menos. E tu?”
“Pô, meio na seca, meio tenso.”
“Quer uma massagem?” brinquei.
“A melhor massagem vem da tua boca, véi.”
Fiquei todo bobo. Ele continuou massageando, e eu sentia aquelas mãos fortes, o calor do toque. De repente, senti algo duro na nuca: o pau dele, ainda dentro da calça. “Tá precisando de alívio, grandão?” perguntei, virando pra ele.
Ele montou nas minhas pernas, com aquelas coxas de surfista me envolvendo. Passei as mãos pelas pernas dele, subi pra bunda e disse: “É sacanagem tu gostar de mulher, porque essa bunda deixa qualquer cara louco.”
“Tu já tá louco por ela, e isso me basta,” ele retrucou, com um sorriso que quase me fez derreter.
Desabotoei a calça dele, abaixei a cueca e encarei aquele pauzão. Chupei pela cueca primeiro, sentindo ele gemer. Depois, liberei o monstro e fui com tudo, lambendo, chupando, apertando a bunda dele. Ele metia na minha boca, segurando minha cabeça, e eu tava no paraíso. “Caralho, Caio, tu é o melhor!”
O Chuveiro e o Anal
A gente foi pra cama, e ele pediu pra foder minha boca como se fosse uma buceta. Deitei, ele montou no meu peito, e meteu fundo, com as bolas batendo no meu queixo. Eu agarrava a bunda dele, sentindo cada estocada, e ele gemia alto. “Porra, isso é bom demais!” Ele gozou forte, enchendo minha garganta, e eu gozei junto, sem nem tocar no meu pau. Depois, ele caiu do meu lado, rindo: “Melhor que trepar com camisinha.”
Uma noite, no chuveiro, as coisas esquentaram mais. Enquanto ensaboava a bunda dele, ele ficou duro de novo. “Tu gosta de me deixar assim, né?” ele disse, e começou a me ensaboar também, até chegar no meu pau. “Justo é justo,” ele falou, rindo. Depois, ele apalpou minha bunda e, com xampu, esfregou o pau na minha fenda, sem penetrar. “Relaxa, não vou te machucar,” ele disse, enquanto metia entre minhas coxas, gemendo no meu ouvido. Gozou nas minhas costas, me abraçando forte, e depois me punhetou com o próprio gozo, até eu explodir.
Mas o momento mais intenso veio meses depois. Numa noite, depois de uma festa, ele voltou frustrado. “Quero tentar algo novo,” disse, com um olhar diferente. Me colocou de quatro na cama, lubrificou com gel e, devagar, tentou me penetrar. Mano, a dor foi foda. “Thiago, tá doendo!” reclamei, e ele parou, preocupado. “Quer parar?” Mas eu queria continuar, mesmo com medo. Ele foi gentil, mas cada centímetro era uma batalha. Quando finalmente entrou, a dor se misturou com prazer, e ele metia devagar, gemendo: “Caralho, que cuzinho apertado!” Gozou rápido, e eu, apesar da dor, senti um tesão novo, pensando no que mais a gente podia explorar.
O Futuro e os Gatilhos
Essas aventuras, eu gravo com uma câmera escondida no quarto, sempre com cuidado pra não expor o Thiago. Posto tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde conto cada detalhe picante. Será que um dia ele vai querer mais? Será que vou me apaixonar de verdade? E se alguém descobrir? Essas perguntas me perseguem, mas o tesão e a adrenalina me fazem querer mais.
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Comentários (3)

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  • Beto: Amei seu conto tudo começou numa brincadeira mais acabou como deveria. Ador incomoda mais agente não quer que pare porque o gostoso ta pra vim Rola no cu é muito gostoso parabéns

    Responder↴ • uid:g62bi2fv1
  • Neimarde: Ótimo conto

    Responder↴ • uid:1djdtco2a3bw
  • Lucas: Uma das melhores histórias daqui!!!!

    Responder↴ • uid:g3j281oia