Falta de aviso é que não foi, né?
Estou de pé na calçada, o sol quente lambendo minha pele, enquanto varro a poeira com uma vassoura velha. Meu nome é Cristina, 34 anos, casada há oito com Osmar, um homem que, caralho, é um amor, sempre deu conta do recado. Meu filho pequenos é meu mundo, mas hoje não vou falar dele. Vou contar uma porra de história real que fodeu com minha cabeça e ainda faz meu corpo tremer só de lembrar. É verdade, sem invenção, então segura aí.
Moramos numa cidadezinha fudida do interior de São Paulo, cinco mil almas, cercada de fazendas e cheiro de bosta de vaca. Mudamos pra cá porque Osmar pegou um trampo dos sonhos numa empresa grande. A grana? Um tesão, ia realizar todos os nossos planos. Mas, puta merda, acostumar com esse lugar foi osso. Banco fecha cedo, mercado é uma piada, e eu, que sempre usei shortinho colado e blusinha mostrando a barriga, virei atração. Na cidade grande, isso era normal. Aqui? Pareço uma vadia de outro planeta. Osmar acha foda, ama me ver assim, mas os caras da cidade… eles me encaram como se quisessem me foder ali mesmo. E, caralho, tem um que me tira o sossego.
Carlos, 45 anos, mora a três casas da minha. Casado, dois filhos, mulher linda, mas o filho da puta é dono de uma fazenda e passa o dia lá. Ele me olha como se eu fosse um prato de buceta servido na mesa dele. Uma manhã, estou varrendo a calçada, short branco tão apertado que marca até a alma, camiseta preta cavada deixando os peitos quase pularem. Sinto o peso do olhar dele. O cara tá sentado na varanda, sem disfarçar, me comendo com os olhos. Fico sem graça, mas, porra, também acho graça. Termino rápido, entro em casa e dou risada. “Que velho babaca, fica bobo por um par de coxas.”
Os dias passam, e toda vez que varro a calçada, lá tá o filho da puta. Ele não pisca, me devora. E, caralho, isso começa a me pegar. Sinto um fogo subindo, uma vontade de provocar mais. Começo a caprichar: shortinhos mais curtos, que sobem até o rabo, blusinhas que mostram o umbigo e o contorno dos peitos. Me produzo toda, passo perfume, solto o cabelo. É foda, sei que ele tá louco, e eu? Tô gostando pra caralho de ser desejada. Me sinto uma gostosa, molhada só de pensar no tesão que causo.
Conto pro Osmar, mas omito que tô curtindo. Digo que o Carlos me encara como se quisesse me engolir. Ele ri, diz que os caras daqui são caipiras, que só fodem com égua e cabrita. “Relaxa, amor, eles babam, mas tu é minha.” Fico quieta, mas, porra, o jogo com Carlos só aumenta. Ele me olha, eu provoco, e o desejo dele me deixa com a buceta pulsando.
Num sábado à tarde, vejo Osm Osm Osmar batendo papo com o Carlos na rua. Ele me chama, me apresenta. Carlos pega minha mão, o toque quente, e me dá um beijo no rosto, o hálito de café e cigarro me envolvendo. “Prazer, Carla,” ele diz, com um sorriso safado. Saio rapidinho, mas à noite, na cama, reclamo pro Osmar: “Não devia ter me apresentado, o cara me paquera pra caralho.” Ele ri, diz que confia em mim, que eu nunca daria bola pra um caipira. “Tá de boa, amor.” Fazemos amor, mas, puta que pariu, enquanto Osmar tá em cima de mim, a imagem do Carlos invade minha cabeça. Imagino ele me fodendo, o pau duro, o cheiro de terra e suor. Gozo como uma louca, mais forte que nunca, e fico assustada. Que porra tá acontecendo comigo?
Depois disso, Carlos vira dono da minha mente. Penso nele o dia todo, me pego molhada só de lembrar o jeito que ele me olha. Começo a varrer a calçada todo dia, só pra sentir aquele tesão. Um dia, ele vem falar comigo. “Bom dia, Carla,” a voz grave, quase um ronronar. Respondo, seca, mas ele continua: “Conversei com seu marido, convidei ele pra conhecer minha fazenda. Tu vem também?” Digo que se Osmar for, eu vou. Ele sorri, safado: “Seria foda te ter lá. Ficaria triste se não fosse. Quero te mostrar tudo, Carla. Sozinha seria… mais interessante.” Fico vermelha, mas retruco: “Sou casada, porra. Amo meu marido. Para de me cantar, me respeita.” Ele me encara, de cima a baixo, e solta: “Carla, nunca uma mulher me fodeu a cabeça assim. Tô louco por ti. Sei que é errado, mas te quero toda. Imagino você pelada, gemendo, sendo minha. Seu marido te dá o que tu merece? Porque eu te faria gozar como nunca.”
Fico muda, o coração disparado, a buceta latejando. Sei que provoquei, mas ouvir isso? Caralho, me sinto viva. Respondo, tremendo: “Amo meu marido. Para com isso, somos casados.” Ele insiste: “Tô sendo real. Quero te foder, te fazer mulher de verdade. Tu vai ser minha, Carla.” Entro em casa, ele me olhando, e fecho a porta. Tô ensopada, excitada pra caralho. Naquela noite, fodo com Osmar, mas é Carlos que imagino. Gozo gritando, louca de tesão.
Os dias voam, e o jogo só fica mais foda. Tô obcecada por ele, sei que posso fazer uma merda a qualquer hora. Conto pro Osmar, confesso que o Carlos tá mexendo comigo, que fico excitada. Ele diz que é normal, que confia em mim, que Carlos é só um velho inofensivo. Fico quieta, mas penso: “Tu tá avisado, porra.”
Numa terça, vou à padaria. O céu tá pesado, cheiro de chuva no ar. Encontro Carlos lá, o filho da puta sorri como se soubesse de tudo. Quando saio, desaba um temporal. Ele oferece carona, e eu, burra, aceito. No carro, pergunta do Osmar. Digo que ele tá no trampo. Carlos sorri, safado: “Então tá sozinha? Bom demais.” Ele pega uma estradinha deserta, no meio de um canavial. “Me leva pra casa, porra!” digo, mas ele para o carro. “Só uns minutos, Carla. Não vou te machucar.” Segura minhas mãos, o toque quente, e despeja: “Tô apaixonado por ti. Te quero pra caralho. Quero te chupar, te foder, te fazer gozar. Sei que tu me quer também.”
Não consigo falar. Ele pergunta: “Se tu não sente nada, te levo agora.” Fico calada. Ele aproxima a boca, e me beija. Caralho, é fogo puro. Não resisto, retribuo, nossas línguas brigando, o gosto de café e desejo. Ele passa as mãos nos meus peitos, os bicos duros implorando. Uma mão desce, sobe pelo vestido, acha minha calcinha encharcada. Puxa pro lado, os dedos roçando minha buceta. Gemo alto, as pernas tremem. Toco o pau dele por cima da calça, duro pra caralho. Tiro pra fora, e, meu Deus, é grande, grosso, pulsando. Seguro firme, louca pra chupar, enquanto ele enfia um dedo em mim, me fodendo devagar. O som da chuva, o cheiro de terra molhada, o calor dos nossos corpos. Tô quase gozando, ele me beija, me chupa o pescoço. Gozo gritando, o dedo dele fundo em mim, o corpo convulsionando.
Um carro passa, e o medo me acorda. “Sai daqui, me leva pra casa!” Ele concorda, mas diz: “Tu vai ser minha, Carla. Te ligo.” Em casa, fico repassando tudo, molhada de novo, imaginando o que vem pela frente. Será que vou resistir? Ou vou me entregar de vez?
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