#Virgem

Virgem... Na buceta, somente. Vejam a situação de meu cu em 2 anos de uso intenso.

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O sol do Sertão de Pernambuco queima como o caralho na minha pele enquanto caminho pela rua de terra batida, o vestido leve colado no corpo pelo suor. São 16 de maio de 2025, e eu, Janaína (VEJA ABAIXO), 20 anos, tô com a cabeça a mil. Minha buceta ainda é virgem, intacta como um troféu que minha família tradicional exibe com orgulho, mas meu cuzinho... puta que pariu, meu cuzinho é outra história. Ele é meu vício, meu pecado, minha porra de obsessão (VEJA ELE ABAIXO). Desde que meu primo Zé me comeu aos 18, não consigo parar. É todo dia, às vezes mais de uma vez, com qualquer um que me olhe com tesão: colegas da faculdade, frentistas, feirantes, até o vigilante da porra da portaria. Mas agora, caralho, tô com medo. Meu cu tá prolapsado, completamente fudido, e eu não sei o que fazer. Tô aqui, contando tudo pra vocês, porque preciso desabafar — e, quem sabe, alguém me diga como consertar essa merda.
Tudo começou há dois anos, naquela noite quente em que Zé, meu primo mais velho, me levou pro canto do quintal durante uma festa de São João. O cheiro de milho assado e cachaça pairava no ar, e eu, com 18 anos, tava toda boba com ele me chamando de "gostosa". Ele me encostou na parede de taipa, o hálito quente de pinga no meu pescoço, e sussurrou:
— Jana, tu já deu esse cuzinho pra alguém?
Eu neguei, coração batendo na garganta, mas tava molhada só de ouvir ele falar assim. Ele riu, aquele riso de macho safado, e disse:
— Então deixa eu te mostrar como é bom, porra.
Ele cuspiu na mão, passou no pau duro que já tava pra fora da calça, e meteu em mim sem dó. Doeu pra caralho, como se meu corpo fosse rasgar, mas também tinha um fogo que eu nunca senti antes. O som dos nossos corpos batendo, o gemido rouco dele, o cheiro de suor e terra — tudo aquilo me marcou. Quando ele gozou, enchendo meu cu, eu soube que tava fudida. Não era só uma trepada. Era um vício.
Desde então, é como se eu tivesse virado outra pessoa. Na frente da minha família, sou a Janaína recatada, a virgem que vai casar com a buceta intacta, como manda a tradição do Sertão. Mas, por trás, sou a puta que dá o cu pra qualquer um que me queira. E olha, não é pouco. Tem os caras da faculdade — o Júnior da sala de Direito, que me come no banheiro do corredor; o Pedro, que estuda Agronomia e me fode no carro dele depois da aula. Tem o Seu Zé do mercadinho, que me pega no depósito enquanto a esposa dele tá no caixa. Tem o frentista do posto, o feirante da barraca de frutas, o professor de Sociologia que me chama de "aluna aplicada" enquanto mete até o talo. Até o vizinho casado, o Carlinhos, que mente pra mulher que vai jogar sinuca, mas tá é enfiando o pau no meu cu na garagem.
Cada trepada é um flash na minha cabeça, uma memória que me deixa molhada só de lembrar. Como naquela vez com o vigilante da faculdade, o Manoel. Era tarde, a biblioteca tava vazia, e ele me chamou pro quartinho da segurança. O lugar fedia a cigarro e café velho, mas eu não tava nem aí. Ele me jogou contra a mesa, levantou meu vestido e falou:
— Caralho, Jana, esse cuzinho é o melhor que já comi. Abre ele pra mim, vai.
Eu obedeci, empinando a bunda e sentindo o ar frio bater na minha pele quente. Ele cuspiu no meu cu, lambeu com aquela língua grossa, e meteu o pau com força. O som molhado do vai e vem, o jeito que ele grunhia como um bicho, o cheiro de sexo impregnado no ar — tudo isso me levava ao delírio. Quando ele gozou, senti o jato quente dentro de mim, e gozei junto, tremendo toda, as pernas moles.
Mas, caralho, de tanto dar, meu cu mudou. No começo, ele era apertadinho, como o de qualquer garota. Agora, puta merda, tá todo frouxo, prolapsado, como se o elástico tivesse esticado demais e não volta mais. Eu percebi isso há uns meses, quando comecei a sentir ele diferente. Às vezes, quando eu tava no banho, ele saía pra fora, tipo uma rosa inchada, e eu conseguia empurrar de volta com facilidade. No começo, achei até excitante. Fiz um vídeo pra postar no meu perfil do selmaclub.com, mostrando como eu conseguia fazer ele ir e voltar, como se fosse um truque. Os caras piraram, comentaram coisas tipo:
— Porra, Jana, isso é o cu mais perfeito do mundo!
— Continua assim, gostosa, quero ver mais!
Mas agora, um ano depois, não é mais só um truque. Tá fudido. Eu não seguro mais peido, caralho. Às vezes, quando tô com dor de barriga, é uma merda — literalmente. Sai tudo sem controle, como se meu corpo tivesse desistido de segurar. Tô com medo pra caralho. E se eu casar um dia? E se meu marido descobrir que meu cu tá assim, todo aberto, e me rejeitar? Eu li na internet que prolapso anal pode piorar, que pode precisar de cirurgia, e fiquei apavorada. Minha vida inteira gira em torno do prazer que meu cuzinho me dá, mas e se ele tá me traindo agora?
Hoje, mais cedo, fiz outro vídeo pro selmaclub.com, mostrando como tá meu cu. Gravei no meu quarto, com o ventilador zumbindo e o cheiro de perfume barato no ar. Deitei na cama, abri as pernas e filmei tudo com o celular. Meu cuzinho tava ali, todo exposto, saindo pra fora como uma flor vermelha e inchada. Eu empurrei ele de volta com os dedos, sentindo a textura quente e macia, e depois deixei ele sair de novo. É bizarro, mas também é... sei lá, viciante. Enquanto gravava, eu pensava nos caras que iam ver, nos comentários que iam chegar, no tesão que eu ainda sinto apesar do medo. Mas, porra, eu preciso de ajuda.
Lembro de uma trepada recente que me marcou, com o Seu Antônio, o cara da farmácia. Ele é mais velho, uns 40 anos, com aquele jeito de macho experiente. Fui comprar um remédio pra minha mãe, e ele me olhou com aqueles olhos de quem já sabe o que quer. Me chamou pro fundo da loja, onde tinha um estoque de caixas empilhadas. O cheiro de remédio e álcool gel tava forte, mas o que me dominava era o calor do corpo dele contra o meu. Ele me virou de costas, abaixou minha calcinha e falou:
— Caralho, Janaína, tu é uma vadiazinha perfeita. Esse cu já levou muita rola, né?
Eu ri, mordendo o lábio, e respondi:
— Mais do que tu imagina, Seu Antônio. Mete logo, vai.
Ele meteu, sem cuspe, sem nada, só o pau duro invadindo meu cu. Doeu, mas era uma dor boa, que misturava com o prazer de ser desejada. O som dos nossos corpos batendo ecoava no estoque, e eu gemia alto, sem me importar se alguém ouvia. Ele segurava minha cintura com força, as unhas cravando na minha pele, e gozou rápido, enchendo meu cu de porra. Quando terminou, me deu um tapa na bunda e disse:
— Volta amanhã, sua safada.
E eu voltei, claro. Volto sempre. Mas agora, com esse problema do prolapso, tô começando a repensar. Não quero parar de dar, caralho, isso é quem eu sou. Mas também não quero ficar com o cu tão fudido que não consiga mais viver normalmente. Tô dividida entre o tesão que me consome e o medo do que pode acontecer. Será que vou ter que operar? Será que vou conseguir apertar meu cuzinho de novo? Será que algum cara vai me querer mesmo assim?
Enquanto penso nisso, minha cabeça já viaja pras próximas aventuras. Tem o novato da faculdade, o Lucas, que tá me olhando com cara de quem quer me comer. Tem o marido da vizinha, que me mandou mensagem ontem, dizendo que quer me pegar no quintal de novo. E tem as coisas que eu posto no selmaclub.com, onde conto tudo e mostro tudo, e os caras ficam loucos. Lá tem mais histórias minhas, mais vídeos, mais detalhes das minhas trepadas. E eu sei que tem mais por vir — mais rolas, mais gozadas, mais noites quentes que vão me deixar tremendo de prazer. Mas, porra, eu preciso resolver essa merda do meu cu antes que seja tarde.
Então, galera, me ajudem. Alguém já passou por isso? Tem alguma dica pra fazer meu cuzinho voltar a ser apertadinho? Algum exercício, algum médico, qualquer coisa? Eu não quero parar de dar, mas também não quero ficar assim pro resto da vida. E, olha, se vocês gostaram do meu conto, por favor, me deem 5 estrelas. Escrevi isso com o coração, abri minha vida pra vocês, mostrei meus medos e meus desejos. Cada estrela é um carinho, um apoio pra eu continuar contando minhas histórias e enfrentando essa merda toda. Não me deixem na mão, caralho. Me deem essas estrelas e venham comigo nessa jornada.

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Comentários (1)

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  • Gasper: Eu quero só tenho medo de que não goste do meu pau. Pois é de tamanho médio

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