#Corno

Sou bem magra e os paus, enormes e grossos (veja abaixo) entram "Diferente! No meu cu.

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Eu sou Cris, 42 anos, magrinha, com uma bunda que parece pequena mas engole caralhos como ninguém. Sou casada com Edvaldo, meu corno manso, um inútil de 45 anos com um pintinho de 15 cm que não serve pra porra nenhuma. Somos liberais, e eu amo dar o cu pra machos de verdade, daqueles com paus grossos e duros que me fazem gritar. Ontem, no sofá de casa, vivi uma das fodas mais insanas da minha vida com Bruno, um cara que conheci no site da Selma Recife. Ele tem 22 cm de rola (VEJA ABAIXO), grossa como meu pulso, e sabe meter como poucos. Edvaldo só olhou, humilhado, enquanto eu era arrombada em cada canto da casa. Se prepara, porque vou contar cada detalhe dessa noite com gemidos, xingamentos e um cu que ainda tá pulsando enquanto escrevo.
São sete e meia da noite, e a sala tá com aquele cheiro de casa limpa, um misto de desinfetante de pinho e o café que passei mais cedo. Tô de lingerie preta, uma calcinha fio-dental que some entre minhas nádegas magrinhas e um sutiã que mal segura meus peitos pequenos, duros de tesão. O sofá de couro marrom tá coberto com uma toalha velha, porque sei que vai ser uma zona. Edvaldo tá na poltrona do canto, de cueca, com cara de quem já sabe que vai sofrer. O coitado tem o pau meia-bomba, mas não vai tocar em nada — ele sabe que é só um espectador patético.
A campainha toca, e meu coração dá um pulo. Abro a porta, e lá tá Bruno, alto, com uma camiseta cinza que marca o peitoral definido e uma calça jeans que não esconde o volume. “Porra, Cris, tu é mais gostosa que nas fotos,” ele diz, com um sorriso safado, me puxando pela cintura. Sinto o calor áspero da mão dele na minha pele, e o cheiro de colônia amadeirada com um toque de suor me deixa molhada na hora. “Senta aí, corno de merda,” ele aponta pro Edvaldo, que se encolhe na poltrona, obedecendo sem abrir a boca.
Eu me jogo no sofá, de quatro, com a bunda empinada pro alto e a cabeça colada no encosto. O couro tá frio, grudando nos meus joelhos e no meu peito, mas meu corpo já tá quente, pulsando de expectativa. “Olha essa bunda, seu inútil,” digo, dando um tapa na própria nádega. O plaft ecoa na sala, e minha pele clara fica com uma marca vermelha. “Isso aqui é pra macho de verdade, não pra um bosta como tu.” Edvaldo engole seco, os olhos fixos na minha bunda, e eu vejo o pau dele tentar endurecer na cueca, mas é patético.
Bruno tira a calça, e o caralho pula pra fora, duro como pedra. É um monstro: 22 cm, grosso, com veias saltadas e uma cabeça vermelha brilhando de tesão. “Porra, que pau,” murmuro, mordendo o lábio. Ele cospe na mão, esfrega no pau e encosta a cabeça na entrada do meu cu. “Relaxa, sua vadia gostosa,” ele grunhe, e eu solto um gemido baixo, sentindo a pressão. O primeiro empurrão é lento, mas queima pra caralho. “Aiii, porra,” gemo, enquanto meu cu se abre, esticando pra acomodar aquele tronco. O barulho é molhado, um schlop que fica mais alto a cada centímetro que ele enfia.
“Olha, corno, olha como ela engole meu pau,” Bruno ri, enquanto mete mais fundo. Eu grito, um aaaahhh, e sinto meu cu se abrindo, quase rasgando. Não vou mentir: meu cu é frouxo, depois de décadas levando rola, mas com um pau desse tamanho, sinto cada veia, cada pulsada. O sofá range, e o couro gruda na minha pele suada, fazendo um shhhk a cada movimento. “Fode, macho, fode essa puta,” grito, empinando mais a bunda. Bruno agarra minha cintura, as unhas cravando na minha pele, e mete com força, o ploc-ploc-ploc dos nossos corpos batendo é hipnótico.
Meu cu solta um pffft alto, um peido que ecoa na sala, e eu rio, sem vergonha. “Viu, Edvaldo? Isso é o que um caralho de verdade faz,” zombo, olhando pro meu marido, que tá vermelho de humilhação. “Teu pintinho de merda nunca fez isso, né, seu bosta?” Bruno entra no jogo, rindo. “Esse corno é uma piada, Cris. Olha esse pau mole, nem pra te foder direito ele serve.” Edvaldo baixa a cabeça, e eu sinto uma onda de prazer só de ver ele destruído.
Bruno mete mais rápido, e o schlop-schlop do lubrificante natural misturado com o cuspe é obsceno. “Porra, que cu guloso,” ele grita, dando um tapa na minha bunda que faz um plaft ardido. Eu gemo alto, “Aiii, fode, caralho!” Meu corpo treme, e o prazer sobe, um formigamento que começa no cu e explode na minha cabeça. “Goza, vadia, goza pro teu macho,” ele manda, e eu obedeço, gritando um aaaahhh, porra! enquanto meu cu pisca, apertando o pau dele. Ele não goza ainda, o filho da puta tem fôlego.
Depois de quase meia hora no sofá, meu cu tá ardendo, e a sala tá um forno, com cheiro de suor e sexo. “Quero tomar banho,” digo, ofegante, com o cabelo grudado na testa. Bruno me puxa pelo braço, e a gente vai pro banheiro, com Edvaldo atrás, como um cachorro humilhado. O banheiro é pequeno, com azulejos brancos meio amarelados e um box de vidro que mal cabe duas pessoas. O cheiro de sabonete de lavanda tá no ar, mas logo é engolido pelo nosso calor e pelo musk do pau do Bruno, que ainda tá duro como pedra.
Ele liga o chuveiro, e a água morna cai, batendo na minha pele e escorrendo pela minha bunda. O barulho do jato é constante, um sssshh que abafa um pouco os gemidos. “De ladinho, sua puta,” Bruno manda, e eu obedeço, apoiando uma perna no canto do box e segurando a parede. O vidro tá embaçado, e o vapor sobe, deixando tudo úmido. Ele cospe no pau de novo e enfia no meu cu, sem cerimônia. “Aiii, caralho,” gemo, sentindo a queimação voltar. O schlop molhado é mais alto agora, com a água escorrendo entre nós.
“Olha, corno, olha como ela goza no meu caralho,” Bruno grita, e eu viro a cabeça pra ver Edvaldo, parado na porta, com o pau mole de vergonha. “Tu é um lixo, Edvaldo,” digo, com desprezo. “Olha esse pau me arrombando. Teu pintinho nunca chegou nem perto disso.” Ele murmura algo, mas Bruno corta: “Cala a boca, corno. Tu só serve pra limpar a porra depois.” Eu rio, e o prazer sobe, misturado com a humilhação. Meu cu solta outro pffft, e a água lava o lubrificante que escorre pelas minhas coxas.
Bruno me vira de frente, me prensando contra o vidro, que range com o peso. “Olha nos meus olhos, vadia,” ele diz, e eu encaro ele, sentindo o pau entrar fundo. A língua dele invade minha boca, quente, com gosto de cerveja e tesão. O ploc-ploc das estocadas é ritmado, e o vidro vibra. “Fode, macho, me arromba,” gemo, arranhando o ombro dele. Eu gozo de novo, um aaaahhh que ecoa no banheiro, e meu cu pisca, apertando o pau. “Porra, que puta gostosa,” ele grunhe, mas ainda não goza.
“Olha, corno, olha tua mulher gozando,” digo, apontando pro Edvaldo. “Tu nunca me fez gozar assim, seu merda.” Ele tá com lágrimas nos olhos, e eu sinto um prazer sádico. Bruno ri, “Esse cara é uma vergonha, Cris. Como tu aguenta um bosta desses?” A gente continua, e o schlop do pau entrando e saindo do meu cu é hipnótico, misturado com o sssshh da água. Meu corpo tá exausto, mas o tesão não deixa parar.
Saímos do banheiro, molhados, pingando água no chão. Vamos pra cozinha, e o piso de cerâmica tá gelado nos meus pés descalços. O cheiro de alho de um jantar que fiz mais cedo ainda tá no ar, misturado com o odor de sexo que carrego comigo. A cozinha é simples, com uma pia de granito e armários brancos meio gastos. “Quero te foder em pé,” Bruno diz, me empurrando contra a pia. Eu abro as pernas, e ele me levanta, apoiando minha bunda na borda. O granito tá frio, arrepiando minha pele quente.
“Olha, seu inútil, olha como se fode uma mulher,” digo pro Edvaldo, que tá na porta, com cara de derrotado. Bruno enfia o pau de novo, e o ângulo é perfeito, batendo fundo no meu cu. “Aiii, porra, que gostoso,” gemo, sentindo meu cu se abrir mais, soltando pfffts a cada estocada. O ploc-ploc dos nossos corpos é alto, e a pia range com o peso. “Goza, vadia, goza pro teu macho,” Bruno manda, e eu obedeço, gritando um aaaahhh, caralho! que deve ter acordado os vizinhos. Meu corpo treme, e meu cu pisca, mas ele ainda tá firme.
“Teu marido é uma piada, Cris,” Bruno diz, metendo com força. “Olha esse corno, nem pau duro consegue manter.” Eu rio, olhando pro Edvaldo. “É verdade, seu bosta. Tu é só um enfeite, um lixo que não serve pra nada.” Ele tenta falar, mas eu corto: “Cala a boca, corno. Só olha e aprende como se fode.” Bruno dá um tapa na minha bunda, um plaft que arde, e mete mais rápido. O schlop do meu cu é obsceno, e o cheiro de suor e sexo toma a cozinha.
“Agora mama,” Bruno diz, me colocando de joelhos. O chão tá frio, e eu engulo o pau dele, sentindo o gosto do meu próprio cu misturado com a água do chuveiro. Chupo com vontade, fazendo glub-glub, e olho pro Edvaldo. “Viu, corno? Isso é o que um macho merece.” Bruno goza na minha boca, um jato quente e salgado que engulo sem pensar. “Porra, que puta perfeita,” ele murmura, e eu sorrio, com o gosto dele na língua.
A noite não acaba sem profaná a cama do Edvaldo. Vamos pro quarto, e o cheiro de lençol recém-lavado com amaciante de lavanda enche o ar. A cama é king size, com um edredom azul que logo vai pra porra. “Deita, vadia,” Bruno manda, e eu me jogo de costas, abrindo as pernas. Ele sobe em cima, e o pau entra de novo, numa posição de missionário que me deixa exposta. “Olha, corno, olha tua mulher sendo arrombada na tua cama,” ele diz, e Edvaldo tá na porta, com lágrimas escorrendo.
“Tu é um lixo, Edvaldo,” digo, enquanto Bruno mete com força. “Olha esse pau me rasgando. Teu pintinho nunca fez isso.” O ploc-ploc da foda é ritmado, e o cheiro de sexo toma o quarto. Meu cu solta um pffft alto, e a gente ri. “Porra, que cu frouxo,” Bruno zomba, mas não para. A gente muda pra eu sentar de costas, e ele vê meu cu arrombado engolindo o pau. “Rebola, vadia,” ele manda, e eu rebolo, sentindo o prazer subir. “Fode, macho, fode tua puta,” gemo.
Por fim, sentamos de frente, eu olhando nos olhos dele. “Goza, macho, goza dentro da tua vadia,” digo, e ele goza, um jato quente que escorre pelo meu cu. “Porra, que delícia,” ele grunhe, e eu caio na cama, exausta, com o corpo suado e o cu ardendo. Edvaldo tá chorando, e eu aponto pra ele: “Olha, corno, olha o que um macho de verdade faz. Tu nunca vai ser isso.”
Amores, espero que tenham gozado junto comigo nessa foda insana. Cada estocada, cada xingamento, cada gemido foi real, e escrevi isso com o cu ainda pulsando de ontem. Se você curtiu, por favor, dá 5 estrelas pro conto. É o que me motiva a continuar compartilhando essas sacanagens com vocês. Imagina o que vem por aí — será que na próxima vou aguentar dois machos? Ou uma foda em público, com o corno carregando minha bolsa? Só acompanhando pra saber.
Quer mais aventuras? No site www.selmaclub.com, tem outras histórias minhas e de casais liberais como eu e Edvaldo. Se joga, porque o tesão não para.
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