Camisola rosa de minha vizinha. Flagra voyeur, veja abaixo.
Cedo hoje, dia 15 de maio de 2025, aqui estou eu, com meu pau já meio duro só de pensar no que vou te contar, caralho! Estou no meu canto, no meu apê aqui em Boa Viagem, Recife, com essa câmera foda que me deixa ver tudo a uns 4 km de distância, apontada pro 12º andar daquele prédio isolado. Quem me segue sabe que eu sou um caçador de vizinhas gostosas, e hoje, puta merda, eu fiz um flagra que vai fazer teu sangue ferver, seu safado! Essa vizinha, uma morena de tirar o fôlego, acordou cedo, fez um café da manhã com o maridinho dela – que logo saiu pra trabalhar, deixando ela sozinha. E aí, meu amigo, começou o show.
Ela aparece na varanda, com uns fones de ouvido enfiados nas orelhas, balançando o corpo ao som de uma música que eu não ouço, mas juro que imagino ser algo sensual, tipo um samba ou um funk daqueles que fazem a bunda rebolar. Tá vestindo uma camisolinha rosa, transparente pra caralho, que mal cobre os peitos grandes e empinados, e a calcinha, se é que ela tá usando alguma, nem dá pra ver de tão curta que é a roupa. O tecido balança com a brisa da manhã, e eu sinto o cheiro imaginário dela invadindo meu nariz – suor fresco de quem acabou de acordar, misturado com um toque de perfume barato e aquele aroma natural de mulher que não tomou banho ainda. Puta que pariu, como eu queria estar lá, enfiando o rosto nas axilas dela, sentindo o calor úmido e o cheiro forte que deve sair dali!
Ela pega uma flanela laranja e começa a limpar a varanda, se abaixando devagar, e eu quase gozo na hora. Os seios dela, caralho, quase pulam pra fora da camisolinha, balançando livres enquanto ela esfrega o chão. Imagino o som dos peitos batendo leve um no outro, um “ploc-ploc” suave que me deixa com a mão coçando pra apertar aquelas tetas enormes. O sol da manhã reflete na pele morena, e eu vejo gotinhas de suor escorrendo pela curva dos ombros, descendo pelas costas nuas. Que vontade de lamber cada gota, porra! Aí ela vira de lado, e a bundinha redonda fica empinada, o vestidinho subindo até quase mostrar o buraco do cu. Meu pau pulsa forte, e eu me vejo ajoelhado atrás dela, com a cara cravada entre aquelas nádegas suculentas, inalando o cheiro quente e salgado que deve estar saindo dali depois de uma noite deitada.
— Caralho, se eu pudesse, metia a língua aí agora mesmo! — murmuro pra mim mesmo, ajustando a câmera pra pegar cada ângulo. Ela não sabe que eu tô aqui, achando que tá livre no alto daquele prédio, mas eu sou o rei dos flagras, e essa vadia vai me dar um show que eu vou dividir com vocês, seus tarados!
De repente, ela se levanta, e o movimento faz a camisolinha subir mais um pouco. Vejo a pele macia da coxa interna, e juro que sinto o calor daquela carne suada chegando até mim. O som da flanela esfregando o chão é quase hipnótico, um “shhh-shhh” ritmado que mistura com o barulho distante das ondas de Boa Viagem batendo na praia. Ela canta baixinho, e eu imagino a voz rouca dela me chamando:
— Vem cá, seu safado, vem cheirar minha buceta!
Puta merda, meu cérebro ferve com essa ideia. Imagino ela me olhando pela janela, me chamando com um sorriso safado, os olhos brilhando de tesão. — Enfia a cara aqui, vai, quero sentir tua língua me lambendo toda! — ela diria, abrindo as pernas e me mostrando o paraíso molhado entre as coxas. Eu me vejo subindo correndo aqueles 12 andares, o coração na boca, o pau duro como pedra, pronto pra chupar cada canto daquela mulher.
Ela se abaixa de novo, e dessa vez a bundinha fica bem empinada, o vestidinho subindo até a base da bunda. Vejo a sombra do cu dela, e meu desejo explode. Imagino o cheiro forte de suor e umidade, misturado com o aroma de mulher casada que passou a noite fodendo o marido. Quero passar uma manteiga gelada naquele cuzinho apertado, esfregando devagar enquanto ela geme alto, mandando eu meter mais fundo. — Isso, porra, mete esse pau no meu cu, seu filho da puta! — ela gritaria, rebolando contra mim enquanto eu a segurava pela cintura.
O som do vento traz um leve “fuuu” que mistura com o barulho da flanela, e eu juro que ouço um peido escapar dela, um “prrt” curto e delicioso que me faz rir e gemer ao mesmo tempo. Imagino o cheiro quente e ácido invadindo meu nariz, e eu adoraria estar lá pra cheirar tudo, pra lamber aquela bunda suja e suada enquanto ela ria e me provocava. — Gosta disso, hein, seu nojento? Chupa meu cu agora! — ela diria, empurrando a bunda na minha cara.
As costas dela ficam à mostra quando ela se inclina pra pegar algo no canto da varanda. A pele é lisa, com umas marcas de sol que me deixam louco pra passar a mão, pra morder, pra chupar cada centímetro. Imagino me aproximando por trás, as mãos subindo pela cintura, levantando o vestidinho e sentindo o calor da pele dela contra a minha. O cheiro de suor fresco me embriaga, e eu me vejo beijando a nuca, descendo até a lombar, até chegar na base da bunda e enfiar a língua no meio daquele vale quente.
Ela vira de frente de novo, e os seios balançam mais uma vez. A camisolinha está tão molhada de suor que parece grudada na pele, marcando os mamilos duros. Quero sentar numa cadeira ali mesmo, puxá-la pra mim e chupar aqueles peitos enquanto ela geme no meu ouvido. — Chupa forte, seu porra, mama minha teta toda! — ela diria, esfregando a buceta contra minha perna. Imagino o cheiro forte de mulher excitada subindo até meu nariz, um misto de suor, umidade e desejo puro.
O sol sobe no céu, e o calor da manhã deixa a cena ainda mais intensa. Vejo gotas de suor escorrendo pela barriga dela, descendo até a cintura, e imagino lamber cada gota, sentindo o sal na língua. Ela pega um balde vermelho no canto e joga água no chão, o “splash” ecoando enquanto a camisolinha fica ainda mais transparente. Os peitos brilham com a água, e eu quase gojo só de olhar. Quero estar lá, ajoelhado, lambendo a água que escorre pelas coxas, sentindo o gosto salgado misturado com o cheiro natural dela.
— Porra, se eu pudesse, metia a mão aí agora e abria essa buceta pra chupar tudo! — digo pra mim mesmo, a voz rouca de tesão. Imagino ela me olhando, rindo e dizendo: — Vem, seu tarado, enfia a língua fundo, quero sentir teu calor! — Eu me vejo obedecendo, abrindo as pernas dela e chupando cada dobra, sentindo o gosto forte e o calor úmido enquanto ela gemia alto, puxando meu cabelo.
Ela termina a limpeza e se apoia no parapeito, o corpo brilhando de suor e água. A camisolinha está colada na bunda, marcando cada curva, e eu me vejo correndo pra lá, puxando ela contra mim e metendo a mão por baixo do tecido. — Fode meu cu, porra, mete tudo! — ela gritaria, enquanto eu a virava de costas e enfiava o pau duro naquele buraco apertado, sentindo o calor e a pressão me levando ao limite.
O dia segue, e ela entra de volta no apê, mas minha mente não para. Imagino ela tirando a camisolinha molhada, o cheiro forte de suor e sexo enchendo o ar. Quero estar lá, assistindo ela se tocar na cama, gemendo meu nome enquanto se esfrega. — Vem me foder, seu safado! — ela diria, e eu me vejo pulando a janela, o pau pulsando, pronto pra meter até ela gritar.
Porra, esse foi só um dos três flagras maravilhosos de hoje, com imaginações minhas de puro desejo, e eu sei que você tá louco pra saber mais. Acompanhe minhas aventuras diariamente, porque esse é só o começo. Imagino o que vem pela frente – será que ela me pega espionando? Será que ela me chama pra dentro? Será que vou sentir aquele cu de perto, lambendo e fodendo até gozar dentro? Só acompanhando pra descobrir!
E, por favor, seu safado, se você gostou desse conto quente, me dá 5 estrelas! Escrevi cada palavra com tesão pra te deixar louco, e quero saber que você curtiu. Deixa teu like, comenta o que achou, e vem se perder nas próximas histórias. Tem mais aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu posto vídeos, fotos e contos que vão te fazer gozar só de ler. Não perca, porra, vem comigo nessa jornada suculenta!
Daniel
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