Entregador do Ifood tirou a camisinha escondido
O entregador, com habilidade, começou a manipular a camisinha, afrouxando-a aos poucos, sem que Rafael notasse.
Naquela noite quente de verão, a casa de Lucas e Rafael cheirava a jasmim do jardim e ao molho de tomate que fervia na cozinha. Lucas, o ativo do casal, estava esparramado no sofá, o celular na mão, navegando por vídeos no X enquanto Rafael, seu namorado, mexia nas panelas. Rafael era um espetáculo à parte: corpo sarado, músculos definidos de quem puxava ferro religiosamente, e uma bunda grande, redonda, que parecia esculpida para provocar. Vestia apenas um short de lycra azul, colado como uma segunda pele, que marcava cada curva e fazia Lucas suspirar de canto de olho.
Lucas não era de participar ativamente. Seu tesão estava em assistir, em ver Rafael sendo reduzido a um brinquedo nas mãos de outro homem. Ele adorava o contraste: seu namorado, tão forte e másculo, se entregando a alguém que o tratasse como nada. Era um fetiche que os dois compartilhavam, um jogo que aquecia suas noites.
O interfone tocou, cortando o silêncio. “O iFood chegou,” Rafael gritou, limpando as mãos no pano de prato. Ele foi até a porta, o short apertado destacando ainda mais sua bunda enquanto caminhava. Lucas se ajeitou no sofá, já sentindo o sangue pulsar. Sabia que Rafael, com aquele corpo e aquele jeito provocante, sempre atraía olhares — e, às vezes, muito mais.
Do outro lado da porta estava Diego, o entregador. Um cafuçu de uns 30 anos, alto, com a pele morena brilhando de suor sob a luz fraca do corredor. A camiseta regata estava manchada, colada ao corpo, exalando um cheiro forte de quem passou o dia inteiro na rua. O short de tactel, maltratado, marcava um volume obsceno entre as pernas. Ele segurava a bolsa térmica com uma mão e, com a outra, coçava a virilha sem cerimônia, os olhos fixos em Rafael.
“Boa noite, cara. Pedido no nome de Rafael?” Diego perguntou, a voz rouca, quase um rosnado. Seus olhos desceram descaradamente pelo corpo de Rafael, parando no short colado e na bunda que parecia desafiar a gravidade.
“Isso, sou eu,” Rafael respondeu, com um sorriso leve, mas já sentindo o peso daquele olhar. Ele pegou a sacola, mas Diego não soltou de imediato, puxando-a de volta só o suficiente para manter Rafael perto.
“Tá sozinho?” Diego perguntou, o tom carregado de malícia. Ele deu um passo à frente, invadindo o espaço de Rafael, o cheiro forte do seu corpo agora mais evidente. “Porque, puta que pariu, com esse rabo, tu não devia tá.”
Rafael riu, meio nervoso, meio excitado. Ele sabia que Lucas estava ouvindo tudo do sofá, provavelmente já de pau duro só com a ideia do que podia acontecer. “Não, não tô sozinho. Meu namorado tá aí dentro.”
Diego ergueu uma sobrancelha, sem se abalar. “Namora, é? E ele deixa um macho desses sair por aí com esse shortinho? Ou ele gosta de ver tu se foder?” Ele cuspiu no chão, bem perto dos pés de Rafael, um gesto bruto que fez o passivo engolir em seco.
Lucas, do sofá, sentiu o coração disparar. Ele se levantou silenciosamente e foi até o corredor, ficando na penumbra, onde podia ver e ouvir tudo sem ser notado. Seu pau já latejava dentro da cueca, o tesão crescendo ao ver Rafael acuado, mas claramente excitado com a abordagem do entregador.
“Olha, cara, valeu pela entrega,” Rafael tentou cortar, mas Diego não recuou. Ele se aproximou mais, já invadindo a casa, encostando a sacola na cintura de Rafael e deixando a mão livre roçar de leve no braço dele.
“Calma, porra. Tô vendo que tu quer. Esse rabão tá pedindo rola, não tá?” Diego falou baixo, quase um sussurro. Rafael ficou vermelho, o corpo tenso, mas o volume no short denunciava que ele estava gostando. “Para, cara. Não é assim que funciona.”
Diego riu, um som gutural, e abriu o zíper do short sem cerimônia, puxando para fora uma rola imensa, grossa, com veias saltadas e um cheiro forte que invadiu o ambiente. Estava meio dura, a cabeça brilhando com um misto de suor e algo mais. “Não é assim? Então como é, viadinho? Quer que eu te foda aqui na porta, com teu namorado olhando?”
Lucas, escondido, mordeu o lábio, a mão já dentro da cueca, se tocando lentamente. Ele adorava isso: ver Rafael sendo xingado, humilhado, tratado como objeto. Mas Rafael, apesar do tesão, tinha seus limites.
“Sem camisinha, nem rola,” Rafael disse, firme, cruzando os braços. “Se quer brincar, tem que ser do meu jeito.”
Diego bufou, claramente irritado, mas o desejo falou mais alto. “Porra, viado exigente. Tá, foda-se, eu pego uma.” Ele remexeu na bolsa e tirou um preservativo amassado, rasgando o pacote com os dentes, enquanto Rafael fechava a porta. “Vira essa bunda, vai. Tô louco pra meter nesse cu.”
Rafael olhou de relance para o corredor, sabendo que Lucas estava ali, assistindo. Ele sorriu de leve, um sinal de que estava no controle, mesmo sendo dominado. Então, virou-se, apoiando as mãos na parede, o short ainda colado, destacando cada centímetro da sua bunda.
Diego não perdeu tempo. Puxou o short de Rafael para baixo com violência, expondo a bunda grande e lisinha. Ele deu um tapa forte, cuspiu no rego e alinhou a rola, metendo sem aviso, arrancando um gemido de Rafael.
Lucas se masturbava, vidrado. Diego metia com brutalidade, xingando. “Toma Hawkins, viado! Isso é rola de verdade!” Ele cuspiu na nuca de Rafael, puxando o cabelo. “Tu gosta, né, vadia? Aposto que teu namorado tá se matando de punheta vendo isso.”
Lucas, na penumbra, gozava em silêncio, o tesão explodindo. Mas Diego não terminou ali. Com um sorriso sádico, ele agarrou Rafael pelos cabelos e o puxou para dentro da casa, direto para o sofá. “Vem, viadinho. Vou te foder onde teu macho pode ver direito.”
Rafael, ofegante, foi posicionado de quatro no sofá, a bunda empinada, o short ainda nos joelhos. Diego cuspiu no cu dele de novo, o líquido escorrendo, e meteu a rola com camisinha, retomando o ritmo bruto. Rafael gemia alto, o corpo tremendo de prazer e humilhação.
Lucas saiu da penumbra, o pau duro de novo, e se aproximou, sentando numa poltrona bem perto do sofá. Seus olhos brilhavam, vidrado na cena: Rafael, seu namorado sarado, sendo fodido com força, xingado, cuspido. Diego olhou para Lucas, um sorriso provocador. “Gosta de ver tua puta levar rola, é? Então toma um pedaço.”
Sem aviso, Diego tirou a rola do cu de Rafael e se virou para Lucas, puxando a cabeça dele em direção ao pau ainda com camisinha. “Chupa, corno,” ordenou, a voz carregada de desprezo. Lucas, excitado com a humilhação, obedeceu, engolindo a rola, o gosto do látex misturado ao cheiro forte de Diego. Rafael, de quatro, gemia, sem perceber o que acontecia às suas costas.
Diego revezava: metia em Rafael por alguns segundos, xingando (“Toma, vadia, isso é pra macho!”), depois puxava Lucas para chupar, cuspindo no rosto dele. “Olha teu namorado, viado. Ele é meu agora.” O entregador, com habilidade, começou a manipular a camisinha, afrouxando-a aos poucos, sem que Rafael notasse. Lucas, entre o tesão e a submissão, viu mas não disse nada, o fetiche falando mais alto.
Com um movimento rápido, Diego deixou a camisinha deslizar e cair, metendo em Rafael sem proteção. Rafael, perdido no prazer, não percebeu, gemendo alto enquanto Diego ria. “Agora sim, viado. Tô te marcando de verdade.” Ele cuspiu na bunda de Rafael, metendo com mais força, o cheiro forte do seu corpo impregnando o ar.
Lucas, masturbando-se furiosamente, assistia tudo de perto, o coração disparado. Diego continuou revezando, ora fodendo Rafael, ora forçando Lucas a chupar, cuspindo nos dois sem parar. “Dois viados pra mim. Que beleza,” ele rosnou, antes de gozar com um urro, enchendo o cu de Rafael.
Exausto, Diego se afastou, jogando a camisinha no chão como se nada tivesse acontecido. “Valeu a entrega, gostoso. Chama de novo.” Ele saiu, deixando Rafael ofegante no sofá, o rosto vermelho, o peito brilhando com cuspe.
Rafael se virou, sem saber do que acontecera, e sorriu para Lucas. “Gostou do show?”
Lucas, ainda tremendo de tesão, apenas assentiu, puxando-o para um beijo. A noite estava só começando.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)