#Teen #Virgem

Bye, bye virgindade ! Tchau, cabaço!

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Tchau, Cabaço!
Resumo do Narrador: Eu sou a Jéssica, uma carioca de 19 anos que vive registrando suas aventuras mais quentes com uma câmera escondida, compartilhando tudo no meu perfil online. Essa história é sobre como perdi minha virgindade aos 18 anos, em 2024, com o tio da minha melhor amiga, um cara de 42 anos que soube me envolver com jeitinho e ousadia. Tudo começou na casa dela, em Copacabana, onde ele trabalhava numa obra ali pertinho. Minha paixonite de adolescente por ele foi o gatilho pra uma relação cheia de segredos, toques proibidos e momentos que marcaram minha vida. Com detalhes sensoriais e um toque picante, conto como ele me levou a descobrir o prazer, com direito a momentos de dor, tesão e até um peidinho constrangedor. Prepare-se pra uma leitura intensa, com gatilhos que vão te deixar curioso pra saber o que vem depois nas minhas aventuras!

Oi, galera, tudo na boa? Aqui é a Jéssica, direto do Rio de Janeiro, com aquele sotaque carioca que vocês já devem tá imaginando. Primeiro, quero mandar um salve pra todo mundo que curtiu e comentou minha apresentação no meu perfil online. Sério, cada coraçãozinho e mensagem me deixa mais pilhada pra contar minhas aventuras pra vocês. Desculpa se o relato ficar meio longo, viu? Tô começando agora, ainda não sou craque na escrita, mas quero caprichar nos detalhes, porque sei que vocês curtem quando a história é bem contada. Então, bora mergulhar de cabeça? Segura aí que vem coisa quente!
Eu tinha 18 anos, era 2024, e tava vivendo aquele momento de transição, sabe? Corpo mudando, hormônios a mil, e uma paixonite danada pelo tio da minha melhor amiga, a Camila. O cara, o seu Roberto, tinha 42 anos, era um coroa charmoso, com aquele jeito de quem sabe o que quer. Ele trabalhava numa obra em Copacabana, pertinho da casa da Camila, e vivia por lá, coordenando tudo. Como eu e ela éramos grudadas, eu passava o dia na casa dela, e ele... bom, ele tava sempre por perto, com aquele olhar que fazia meu coração disparar.
Tudo começou no calorão de janeiro, na piscina da casa dela, que ficava num quintal com vista pro morro do Cantagalo. Eu já tinha um corpinho que chamava atenção: peitinhos firmes, bunda grande e empinada, que nem o biquíni de criança que eu usava conseguia segurar. A calcinha vivia entrando no rego, e eu ficava puxando, toda sem graça, enquanto sentia os olhos dele me devorando. No começo, achava que era coisa da minha cabeça, mas logo percebi que não. Ele passava pelo quintal falando no celular, às vezes com um notebook na mão, e dava um jeito de me encarar. Meu coração batia tão forte que parecia que ia sair pela boca, mas eu não dizia nada pra Camila. Ficava na minha, só curtindo a adrenalina.
Teve um dia que eu resolvi testar. Deixei a Camila brincando na piscina e fui desfilar de biquíni pertinho dele, rebolando um pouquinho, só pra ver se ele reparava. E, cara, ele reparou! Puxou papo na maior cara de pau:
— E aí, Jéssica, tá curtindo a piscina?
— Tô sim, seu Roberto, tá de boa — respondi, com um sorrisinho tímido.
— Achei que tava ruim, tu vive saindo dela — ele disse, com aquele tom de quem tá jogando verde.
— Não, é que... sei lá — falei, morrendo de vergonha, sentindo o rosto queimar.
— Conta aí, não precisa ter vergonha — ele insistiu, com um olhar que me fez tremer.
E eu, num surto de coragem, soltei:
— É que eu meio que gosto do senhor!
Pronto, falei e saí correndo, pulei na piscina com o coração na mão e um frio na barriga. Mal sabia eu que tinha entregado a faca e o queijo pra ele.
Depois disso, ele mudou. Ficava mais perto de mim e da Camila na piscina, mas quando a gente tava a sós, ele puxava papo sobre garotos, namoro, essas coisas. Eu ficava vermelha, mas ele sempre me acalmava, com aquele jeito sedutor. Um dia, enquanto eu nadava, ele me chamou:
— Jéssica, vem cá rapidinho!
— Oi, seu Roberto? — perguntei, saindo da água, com a calcinha do biquíni enfiada na bunda.
— Por que tu fica puxando esse biquíni do bumbum? — ele perguntou, com um sorriso safado.
Fiquei roxa de vergonha, mas respondi:
— É que... ele entra, sei lá.
— Deixa de bobeira, tua bunda é linda. Não puxa mais, tá? Pula na piscina e depois vem aqui me mostrar como ficou.
Eu, toda sem graça, concordei:
— Tá bom, seu Roberto.
Pulei na água, deixei o biquíni entrar de propósito e, quando saí, fui pro escritório dele, ainda pingando. Mostrei o biquíni todo enfiado, e ele, sem cerimônia, passou a mão na minha bunda, deu uma apertadinha e falou:
— Caramba, Jéssica, que bumbum perfeito!
Gelei na hora. Nunca tinham me tocado assim, mas ri, sem graça, e ele ainda deu um tapinha antes de me mandar voltar pra piscina. Meu coração tava a mil, e um calor esquisito subia pelo meu corpo.
Depois desse dia, virei outra. Deixava o biquíni enfiado só pra ele ver, e ele adorava. Passava a mão, dava tapinhas, e eu, inocente, achava que era só carinho. Até que ele comprou um biquíni novo pra mim e pra Camila. O dela era normal, de criança, mas o meu? Um modelo cavado, de adolescente, que deixava minha bunda toda de fora. Ele disse que eu tinha que usar sempre que estivesse na casa deles, e eu obedeci, toda boba.
As conversas foram ficando mais ousadas. Ele perguntou se eu namorava, e eu, claro, disse que não. Aí ele soltou a bomba:
— Quer namorar comigo, então?
— Mas, seu Roberto, o senhor não é casado? — perguntei, confusa.
— Vai ser nosso segredo, só entre a gente. Topa?
Eu, cega pela paixonite, topei na hora. Mal sabia o que era namorar, mas tava tão encantada que nem pensei duas vezes. A partir daí, viramos “namorados”. Toda vez que a Camila subia pro quarto, eu ia pro escritório dele, e a gente se pegava. Meu primeiro beijo foi com ele, um beijo quente, que me deixou mole. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo todo, nos meus peitinhos, e eu, meio sem jeito, tentava parar, mas ele dizia que era normal entre namorados. Então, deixava.
Um dia, ele me chamou pro banheiro da piscina:
— Vem, Jéssica, vamos ficar mais à vontade.
Sem entender direito, fui. Ele trancou a porta, tirou a camisa e sentou no vaso. Eu tava só de biquíni, como ele gostava.
— Senta no meu colo, amorzinha — ele pediu, com aquele olhar que me hipnotizava.
Tentei sentar de lado, mas ele corrigiu:
— Não, de frente, abre as pernas e vem.
Quando sentei, senti algo duro encostando na minha ppkinha. Não sabia o que era, mas meu corpo reagiu com um calor estranho. Ele me puxou pela bunda, me beijou, e perguntou:
— Quer levar nosso namoro pra outro nível?
— Como assim? — perguntei, nervosa.
— Deixa eu ver teus peitinhos.
— Não, seu Roberto, isso não pode! — retruquei, assustada.
— Claro que pode, tu é minha namorada. Namorados fazem isso e muito mais.
Convencida, deixei ele tirar meu sutiã. Ele elogiou meus peitinhos, apertou os biquinhos, e eu senti um choque elétrico pelo corpo. Quando ele chupou, quase desmaiei de tesão, rebolando sem querer no colo dele. Ele olhou pra minha calcinha, que tava molhada, e disse:
— Toca tua ppkinha, amorzinha. Tá meladinha, isso é sinal que tu tá pronta pra mim.
Fiquei feliz, achando que era algo bom. Ele mandou tirar a calcinha, e eu, meio sem jeito, obedeci. Quando ele tirou a calça, gelei. Era a primeira vez que via um pênis, e o dele era enorme, grosso, cheio de veias. Fiquei tremendo, mas ele me acalmou, me ensinou a tocar, a bater punheta, e, enquanto eu fazia, ele bulinava meu grelinho. Que sensação! Depois, me fez sentar de costas, encaixou o pauzão no meio da minha bunda e mandou mexer o quadril. De repente, me colocou debruçada na pia, passou o pau entre minhas pernas, como se estivesse me comendo, e gozou na minha bunda. O líquido quente e pegajoso me assustou, mas ele disse que era normal.
Depois disso, ele me mostrou vídeos pornôs, dizendo que faríamos tudo aquilo um dia. Fiquei com medo, mas ele me conduzia tão bem que acabei me acostumando. Ele me ensinou a chupar, e, nossa, no começo foi horrível. Quase vomitei na primeira vez, com aquele gosto forte e um peidinho escapando de nervoso, mas depois peguei o jeito. Ele gozava na minha boca ou na bunda, e eu, aos poucos, comecei a curtir.
Ele também mudou minhas roupas íntimas. Me deu lingeries sexys, disse que mulher de verdade usava aquilo. Minha mãe estranhou, mas inventei que comprei com minha mesada no Barra Shopping. Com as lingeries, ele ficou mais tarado. Me chamava pra casa dele, dizendo que lá poderíamos “namorar” direito. Demorei duas semanas pra criar coragem, mas, no dia 10 de maio de 2024, coloquei uma lingerie vermelha, um vestidinho e fui encontrar ele no Barra Shopping.
No shopping, agimos como tio e sobrinha. Lanchamos, tomamos sorvete, e eu tava nervosa, sabendo o que ia rolar. Ele percebeu e me acalmou:
— Vamos pra minha casa, né? É pra isso que tu veio.
— Tô nervosa, mas quero ser tua namorada de verdade — respondi, com um nó na garganta.
Chegamos na casa dele, em Ipanema, num carro com insulfilm escuro. A esposa tava viajando, e ele planejou tudo pra ninguém nos ver. Lá dentro, ele me deixou à vontade:
— Pode chamar de amor, Jéssica. Hoje tu vai ser minha mulher.
Sorri, toda boba, e ele me pegou no colo, me levou pro quarto e me beijou como nos filmes. Tava derretendo quando ele pediu pra tirar o vestido. Mostrei a lingerie, e ele me olhou com cara de tarado. Me deitou na cama, beijou cada pedacinho do meu corpo, tirou meu sutiã e chupou meus peitinhos, enquanto roçava o pauzão na minha ppkinha. Depois, mandou eu chupar ele, e passei uns 15 minutos ali, ouvindo ele gemer. Aí ele me chupou, da cabeça aos pés, até chegar na minha ppkinha. Quando a língua dele tocou meu grelinho, quase gritei de prazer.
Então, ele tentou penetrar. Encaixou o pauzão na entrada da minha ppkinha, e eu travei de medo. Senti a cabeça forçando, e doeu pra caramba. Pedi pra parar, mas ele me acalmou, pegou um óleo lubrificante, passou no pau e na minha ppkinha, e tentou de novo. Cada empurradinha era um grito, e eu chorava, sentindo que tava rasgando. Ele me beijava, chupava meus peitinhos, mas não parava. Depois de várias tentativas, ele me olhou nos olhos, disse que eu seria a mulher dele, e deu uma estocada forte. Gritei alto, com ele abafando com um beijo, e senti meu cabaço romper. A dor era insuportável, como se tivesse rasgando tudo dentro de mim.
Ele parou, me acalmou, e aos poucos foi metendo mais. Eu sentia o pauzão na minha barriga, e a dor foi virando gemidinhos. Ele perguntou se tava melhor, e eu, já mais solta, disse que sim. Aí ele começou a meter com força, me virou de lado, com a bunda empinada, e montou em mim, puxando meu cabelo. Doía, mas tava gostoso. Ele mordia meu pescoço, apertava meus peitinhos, e eu gemia alto, sentindo choquinhos pelo corpo. De repente, ele urrou e gozou dentro de mim. Senti os jatos quentes enchendo minha ppkinha, e foi tão intenso que um peidinho escapou, me deixando morta de vergonha.
Depois, fomos pro banho, mas ele quis mais. Sentou no vaso, me colocou no colo, e meteu de novo. Doeu, mas logo ficou gostoso, e ele gozou outra vez. Na cozinha, fizemos na mesa, e na sala, mais uma gozada dentro. Antes de me levar embora, me deu um remédio pra não engravidar.
Depois disso, virei viciada. Transávamos na casa da Camila, na dele, em qualquer canto. Ele me levou a um ginecologista amigo, que me passou anticoncepcional (e, sim, rolou algo com ele também, mas isso é outra história). Ele também inaugurou meu cuzinho, e, nossa, a dor foi punk. Senti ele forçando, ardendo como fogo, e chorei, pensando se aguentaria. Mas ele lubrificou bem, foi devagar, e, no fim, gozou dentro, me deixando com um mix de dor e prazer. Penso no futuro, será que vou continuar com ele? Será que vou me aventurar com outros? Só o tempo dirá, e vocês vão acompanhar tudo!
Se curtiram esse relato, não esqueçam de dar 5 estrelas, tá? É muito importante pra mim, que coloco meu coração e minhas aventuras mais secretas aqui. Cada estrelinha me motiva a contar mais, a revelar os próximos capítulos dessa vida louca e cheia de tesão. Imaginem o que vem por aí: mais encontros proibidos, mais descobertas, e quem sabe até um ménage? Não deixem de apoiar, porque isso me dá gás pra continuar escrevendo e gravando tudo com minha câmera escondida!
Querem saber mais? No meu perfil no www.selmaclub.com, tem todas as minhas aventuras, com detalhes que vão fazer vocês pirarem. Acessem lá e fiquem por dentro do que tá rolando na vida dessa carioca que não para quieta!
Beijos quentes, galera, e até a próxima aventura!

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