#Voyeur

FLAGRA de donas de casa nas ruas do bairro, rabudas e suadinhas

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Meus amigos, eu estava caminhando hoje pelo bairro de Peixinhos em Olinda, o sol batendo forte às 11h da manhã, um calor do caralho que fazia o asfalto parecer derreter. Dei de cara com essas duas donas de casa andando lado a lado, conversando animadamente, os corpos brilhando de suor sob a luz crua do dia. A primeira, com uma camiseta amarela colada na pele, usava uma saia escura, dessas de mulher casada que já viu dias melhores, o tecido marcando as coxas grossas e suculentas. A outra, putz, era de tirar o fôlego: um vestido claro, barato, daqueles de feira, grudado no corpo como uma segunda pele, destacando uma cintura fina, quadris largos e uma bunda que me fez travar os passos na hora. Quem acompanha meus vídeos, fotos e contos desde 2008 sabe que eu sou louco por bundas de mulheres comuns — nas ruas, praias, shoppings, paradas de ônibus — e sempre levo minha micro câmera pra flagrar essas gostosas e compartilhar no meu perfil no site da Selma Recife.
Vocês que me seguem já conhecem meu vício: cheiro natural de mulher, principalmente axilas, pés e, caralho, bundas. Cada uma tem um aroma único, forte, que volta com tudo mesmo depois do banho, aquele cheiro de bunda que me deixa com o pau duro só de imaginar. A do vestido tinha uma marquinha de suor bem no meio da bunda, o tecido colado, e eu já viajou na cabeça pensando como devia estar escorregadio ali dentro, o calor misturado com aquele perfume natural, azedo e gostoso. As axilas dela, porra, estavam manchadas, o desodorante vencido não dando conta, e isso só alimentou minha loucura. Imagino chegar perto, levantar aqueles braços, cheirar aquele suvaco quente, lamber a pele salgada, fazer as duas se beijarem, as mãos delas se tocando ainda com roupa, depois abrir aquelas bundas suadas, sentir os aromas diferentes, passar a língua e provar o sabor ácido dos cuzinhos. E os peitos? Caralho, sentir eles quentes na cara, respirar fundo aquele calor humano… Puta que pariu, sou doido por isso, e vocês precisam ver meus materiais no site da Selminha!
O sol tá queimando minha nuca enquanto eu as sigo discretamente, a microcâmera tremendo na minha mão de tanta excitação. O som dos chinelos delas batendo no chão irregular ecoa, misturado com o barulho distante de um carro buzinando e o chiado de um ventilador vindo de uma loja. O cheiro do asfalto quente sobe, mas o que me pega é o aroma delas — um misto de suor, sabonete barato e algo mais primal que me faz salivar. A de camiseta amarela, que depois descubro se chamar Lúcia, carrega uma sacola branca, o braço balançando, o suor escorrendo pela axila exposta. A do vestido, que ouço chamarem de Carla, anda com os quadris rebolando, o vestido marcando cada curva, e eu juro que dá pra sentir o calor daquela bunda de onde eu tô.
Agora viagem comigo nesse pensamento fictício: Eu me aproximo, fingindo ajustar o tênis, e elas percebem. Lúcia me olha de canto, rindo. “Tá perdido, hein, moço?”, ela diz, a voz rouca, cheia de provocação. Eu sorrio, sentindo o coração acelerar. “Não, só admirando o visual. Dia quente desse, né?” Minha voz sai calma, mas por dentro tô um vulcão. Carla vira o rosto, o cabelo longo caindo sobre o ombro, e me encara com uns olhos que parecem me desafiar. “Quente é pouco. Tô derretendo aqui dentro desse vestido”, ela fala, puxando o tecido do quadril, mostrando a calcinha simples que marca a pele. Porra, meu pau pulsa só de ver.
“Que tal uma sombra na minha casa? Cerveja gelada pra aliviar?”, eu solto, o tom meio brincalhão, mas carregado de intenção. Lúcia solta uma gargalhada alta, quase um grito. “Olha o ousado! Quer levar a gente pra cama logo, é?”, ela provoca, mas não recua. Carla, essa vadia safada, morde o lábio e diz: “Tô com sede mesmo. Vamos ver se tu aguenta o que promete.” O som da risada delas mistura com o calor do dia, e eu já imagino os corpos suados rolando na minha cama.
A casa fica a dois quarteirões, uma casinha simples com ventilador barulhento e cortinas velhas. Elas entram, jogando as sacolas no chão, e o cheiro delas invade o ambiente — suor misturado com um toque de perfume barato e aquele aroma natural que me deixa louco. Lúcia se joga no sofá, as pernas abertas, a saia subindo um pouco, mostrando as coxas grossas. “Caralho, que alívio sair desse sol”, ela geme, passando a mão no pescoço suado. Carla fica em pé, o vestido colado na bunda, e me olha com um sorriso torto. “E a cerveja, hein? Ou tu só fala?”, ela provoca, levantando um braço pra afastar o cabelo, expondo a axila escura e úmida.
Eu pego duas latas geladas na geladeira, o barulho do metal abrindo ecoando, e entrego pra elas. “Toma aí, pra esfriar esse fogo”, eu digo, sentando perto de Carla. Ela toma um gole, o líquido escorrendo pelo canto da boca, e eu não resisto — cheiro o ar, captando aquele aroma de suvaco que me deixa duro. “Tu gosta de cheiro, né?”, ela diz, rindo, e levanta o braço de propósito, me desafiando. Porra, eu me inclino, inspiro fundo, e o cheiro é uma mistura de sal, desodorante vencido e pele quente. “Caralho, tu é louco”, Lúcia ri, mas se aproxima, curiosa.
“Quero sentir mais”, eu digo, a voz rouca, e puxo Carla pra perto. Ela não resiste, e eu levanto o vestido devagar, expondo a bunda suada. O cheiro me atinge como um soco — ácido, forte, natural, e eu enfio o rosto, respirando como se fosse minha última chance. “Porra, isso é bom pra caralho”, eu gemo, e Carla ri, rebolando contra mim. “Gosta do meu cheiro, hein, safado?”, ela provoca, abrindo mais as pernas. Lúcia se junta, levantando a saia, e eu cheiro ela também — um aroma diferente, mais doce, mas igualmente viciante.
“Vamos brincar direito”, Lúcia diz, puxando Carla pra um beijo. Os lábios delas se chocam, úmidos de suor e cerveja, e eu fico olhando, o pau quase rasgando a calça. As mãos delas se tocam, subindo pelas coxas, e eu me jogo, lambendo a bunda de Carla, sentindo o sabor salgado e azedo na língua. “Fode, que delícia”, ela geme, e eu enfio a língua mais fundo, explorando cada canto. Lúcia me puxa pra ela, e eu repito o processo, o cheiro e o gosto me levando a um estado de transe.
As horas passam, e o ventilador não dá conta do calor dos nossos corpos. Elas se despem, os seios balançando, suados, e eu os pressiono contra o rosto, inalando o aroma quente. “Chupa aqui, seu tarado”, Carla manda, e eu obedeço, sugando a pele salgada. Lúcia se deita, abrindo as pernas, e eu cheiro os pés dela — o odor forte de quem andou o dia todo me deixa louco. “Lambuza tudo”, ela pede, e eu passo a língua, sentindo cada poro.
O som dos gemidos delas enche a sala, misturado com o barulho do ventilador e o tilintar das latas vazias. Eu as pego por trás, uma de cada vez, sentindo a umidade escorregadia, o cheiro de sexo tomando conta. “Mais forte, porra”, Carla grita, e eu obedeço, o corpo dela tremendo contra o meu. Lúcia me puxa de novo, e eu perco a noção do tempo, perdido no calor, nos cheiros, nos sabores.
Quando o sol começa a baixar, elas se vestem, rindo e me provocando. “Tu é um doido, hein?”, Lúcia diz, dando um tapa na minha bunda. Carla pisca, ajustando o vestido. “Volta outro dia, se aguentar”, ela provoca, e saem, deixando o cheiro delas no ar. Eu fico ali, exausto, mas já imaginando a próxima. Quem sabe o que vem depois? Uma aventura na praia, uma noite com mais mulheres? Fiquem ligados, porque tem muito mais no www.selmaclub.com.
Por favor, amigos, esse conto tá quente pra caralho, e eu coloquei meu coração e minha loucura nisso. Me deem 5 estrelas, vocês vão fazer meu dia, meu tesão, minha vida! Vocês não imaginam o quanto isso significa pra mim, então não deixem de curtir e compartilhar!
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