A fantasia de Joana
Conheci a Joana em uma famosa rede social, ela me contou sobre a fantasia dela e marcamos um inesquecível encontro. Detalhe: era virgem.
Joana apareceu na minha vida como uma brisa tímida em meio a tantas tempestades ousadas. A conheci na mesma rede social onde já tinha vivido outros encontros quentes, mas com ela tudo parecia diferente desde o início. Era doce, reservada, com uma beleza natural de quem nem se dá conta do próprio charme.
Conversávamos quase todos os dias. Ela sempre tinha um sorriso no texto, uma doçura na curiosidade. Até que, uma noite, ela escreveu:
— Eu nunca estive com homem nenhum. Sou virgem. Mas eu queria muito, de verdade, experimentar fazer sexo oral. Só isso. Nada além. Quero sentir, aprender, me libertar um pouco.
Fiquei em silêncio por alguns segundos, encarando aquela confissão. Não havia malícia ali — apenas desejo e nervosismo em partes iguais. Ela confiava em mim. E aquilo, de algum modo, me tocou.
Marcamos de nos encontrar uma noite, em um estacionamento de supermercado. Ela achou mais seguro assim. Um lugar público, com movimento, mas discreto o suficiente para o que tínhamos em mente. Escolhi uma vaga mais ao fundo, perto de um poste queimado, onde os carros passavam, mas não paravam.
Quando ela entrou no carro, pude ver no rosto dela o peso do momento.
Joana vestia uma blusa branca de algodão e uma saia jeans, simples, mas justa. O cabelo preso num rabo de cavalo solto, quase improvisado. E o cheiro leve, com toques doces, como baunilha.
— Tá nervosa? — perguntei, com o tom mais leve que consegui.
— Muito nervosa — ela respondeu, com um sorriso tímido, mas também muito curiosa.
Conversamos por alguns minutos. Ela relaxou aos poucos, olhando ao redor. Carrinhos indo e vindo, pessoas distraídas e ninguém prestando atenção em nós. O vidro fumê garantia a privacidade que a gente precisava.
— Vem! — pedi, colocando a mão devagar sobre a cabeça dela.
Puxei o banco mais para trás. Ela se inclinou com cuidado, respirando fundo antes de abrir o zíper da minha calça.
Quando viu meu membro rígido, ficou por um instante apenas observando. Os olhos dela brilharam com um misto de espanto e excitação. Passou a ponta dos dedos pela base, como que sentindo uma sensação nova.
— É quente — ela disse baixinho, rindo com vergonha.
Então aproximou o rosto. O primeiro toque dos lábios dela foi hesitante, leve como uma brisa. Um arrepio me percorreu inteiro. Ela passou a língua com curiosidade, sentindo, degustando, até finalmente envolvê-lo com a boca.
Seu ritmo era tímido, experimental, mas cheio de desejo. A cada movimento, ganhava mais confiança. Ela usava a mão para acompanhar a base, enquanto a boca se movia com mais firmeza.
Lá fora, o barulho dos carrinhos passando era constante. Algumas pessoas falavam alto, outras passavam próximas, mas ninguém podia ver o que acontecia ali dentro. Aquilo deixava tudo ainda mais excitante.
Os sons dentro do carro eram outros — úmidos, ritmados, discretos, mas cada vez mais intensos. O ar-condicionado estava ligado, mas o calor entre nós deixava os vidros levemente embaçados.
— Você está indo muito bem! — sussurrei, gemendo baixinho.
Ela ergueu os olhos. O olhar de Joana, penetrante, nervoso e excitado, ficou cravado em mim enquanto ela continuava. O contraste entre sua delicadeza e a forma como me chupava era enlouquecedor.
O prazer subiu rápido. Ela sentiu meu pênis endurecendo ainda mais e não parou. Pelo contrário — passou a sugar com mais vontade, como se quisesse me arrancar até a alma.
— Joana, eu vou… — tentei avisar.
Mas ela se manteve firme.
Gozei com força, arfando, o corpo inteiro tremendo. Ela engoliu boa parte, mas engasgou levemente com a intensidade. Tossiu um pouco, riu envergonhada e limpou o canto da boca com a mão.
— Desculpa, foi muito. Eu. Eu não esperava tudo isso.
— Você foi incrível, Joana! — suspirei, ainda sem fôlego.
Ela se ajeitou no banco, os olhos ainda brilhando, as bochechas coradas, o coração visivelmente acelerado. Lá fora, a vida seguia. Mas dentro daquele carro, o mundo tinha parado por um instante.
— Foi bom? — perguntei, enquanto ela alisava a saia.
Ela confirmou com a cabeça afirmando que sim e sorrindo com timidez.
— Melhor do que eu sonhava. Ela respondeu. E agora não sou mais completamente virgem, né?
— De certo modo, não mesmo — caímos na gargalhada.
Ela rindo, baixou o olhar, e murmurou:
— Vou sair. Espero que não tenha ficado nada visível — disse ela enquanto passava a mão nos lábios e ajeitava o cabelo.
Minutos depois, ela desceu do carro. Ajeitou a roupa, olhou discretamente para os lados e caminhou até a saída do estacionamento. A passos curtos, olhando o celular como se nada tivesse acontecido, mas com um pequeno brilho no olhar que ninguém ali entenderia.
Tele: @cabaassim
Fiquei ali, observando, o gosto dela ainda na pele e uma certeza: aquele foi apenas o começo de outras longas histórias.
Se você é mulher e do Ceará, entra em contato @cabaassim. Ainda quero escrever sobre os nossos encontros.
“Saudades do que ainda não vivemos”
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Comentários (1)
Kaká: Sou virgem mas não sou do Ceará. Agora fiquei com uma fantasia de alguém escrever sobre mim, rsrs.
Responder↴ • uid:dlnu8y3d2