#Corno

Minha esposa dá o cu aqui na área de serviço, aos vizinhos. E filmo para vocês. Veja abaixo.

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O sábado à tarde tá vivo na Mirueira, Paulista, com o sol invadindo pelas frestas da janela, o som de crianças brincando na rua e um rádio na casa ao lado tocando um forró daqueles que grudam na cabeça. Eu, o corno mais submisso e obediente do bairro, seguro a câmera com as mãos tremendo de tesão, o coração na garganta, pronto pra filmar minha esposa, Cláudia Couto, fazendo o que ela faz melhor: foder como uma vadia sem vergonha. O ar tá pesado, com um cheiro de umidade misturado a sabão em pó e aquele perfume doce e barato que ela passa nas coxas pra atrair macho. Meu pau tá meia-bomba na cueca, pulsando de excitação, porque hoje é dia de show. Cláudia vai dar o cu, em pé, na nossa área de serviço encardida, uma coisa que poucas mulheres do bairro têm coragem de fazer. A fama dela já corre solta, espalhada nas rodas de bar, nas peladas, onde os machos falam da “puta da Mirueira” que libera o rabo pros caras que as esposas certinhas nunca deixam. Eu? Eu amo ver ela gemendo, peidando, se entregando, e faço questão de filmar cada segundo pra mostrar pro Brasil como corno manso.
A área de serviço é nosso palco, mas é um canto tosco pra caralho. Paredes de cimento cru, com manchas de mofo desenhando formas tortas nas quinas. O chão é de cimento mal alisado, rachado, com poeira e restos de sabão seco acumulados. No meio, um tanque de plástico vagabundo, amarelado pelo tempo, com uma torneira barata que pinga sem parar, fazendo um “toc toc” que corta o silêncio. Tem tralhas jogadas por aí: uma vassoura sem cabo encostada na parede, um balde furado que ninguém joga fora, uns potes de margarina vazios empilhados num canto, e uma pilha de roupas sujas fedendo a suor e desodorante velho. A luz vem de uma lâmpada fluorescente que pisca de vez em quando, misturada com os raios de sol que entram pela janela basculante, iluminando o cenário cru. É simples, é sujo, mas é onde Cláudia brilha.
Ela tá lá, pelada, o corpo reluzindo de suor sob a luz do dia. Cláudia não é modelo, mas é gostosa pra cacete. Uma mulher comum, dessas que você vê na feira comprando cebola, mas com um fogo que queima qualquer um. Os peitos são fartos, naturais, com biquinhos rosados que já tão durinhos, apontando pro teto. A barriguinha macia, com aquela curva de casada que já teve filhos, é sexy demais. As coxas grossas, marcadas por estrias discretas, abrem caminho pra buceta depilada, que brilha de mel, e pro cu, aquele cuzinho apertado que ela adora oferecer pros machos certos. Ela sobe no tanque, o plástico rangendo, e empina o rabo, ajeitando o cabelo castanho que gruda no pescoço suado. “Tá pronto, corno? Hoje vou dar o rabo pro Gilberto, e tu vai filmar tudinho direitinho,” ela diz, com um sorriso de vadia que me humilha na hora. Eu engulo seco, o pau latejando, e concordo. “Sim, amor, vou filmar tudo,” respondo, sabendo que meu papel é obedecer e curtir a humilhação.
O macho chega, e o clima pega fogo. É o Gilberto, um cara casado, magrinho, de pele clara, com aquele jeito de quem não chama atenção na rua, mas que todo mundo sabe que é dotado pra caralho. A calça jeans tá esticada, marcando o volume de uma rola que parece querer rasgar o pano. “Porra, Cláudia, tu é a safada que todo mundo fala no bar,” ele solta, a voz meio tímida, mas os olhos brilhando de tesão enquanto tira a camisa e joga em cima do balde furado. O cheiro dele invade o espaço: suor, sabonete barato e um leve toque de loção pós-barba que ele deve ter passado pra disfarçar que tá traindo a esposa. Cláudia ri, safada, descendo do tanque e ficando em pé, de costas pra ele, empinando o rabo como uma oferta. “Vem, seu filho da puta, que hoje tu vai comer o cu que tua mulher nunca te deu,” ela provoca, e eu foco a câmera, pegando o cu dela, que pisca de tesão, já brilhando com o lubrificante que ela passou antes.
Gilberto se aproxima, as mãos magras, mas firmes, agarrando a bunda dela, abrindo as nádegas com força. A torneira pinga, “toc toc”, mas ninguém dá bola. “Tu gosta de dar o cu, né, sua puta gostosa?” ele diz, a voz ganhando coragem, e Cláudia geme, um som grave que vem do fundo da alma. “Adoro, caralho, mete essa rola no meu rabo agora!” Ela tá no comando, e ele não enrola. A calça cai, e o pau pula pra fora, longo, grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. É uma rola impressionante, daquelas que fazem qualquer cu tremer só de olhar. Eu me abaixo com a câmera, filmando enquanto ele esfrega a cabeça do pau no cuzinho dela, espalhando o lubrificante. “Olha isso, Brasil,” eu penso, sabendo que esse vídeo vai fazer os machos da Mirueira babarem.
“Tá vendo, corno? Tá vendo como um macho de verdade me pega?” Cláudia vira o rosto pra mim, os olhos semicerrados, um sorriso debochado. Eu só concordo, o pau pulsando na cueca enquanto filmo. Gilberto dá um tapa forte na bunda dela, deixando uma marca vermelha na pele morena, e ela solta um gritinho que é puro tesão. “Cala a boca, vadia, que agora tu vai tomar no rabo,” ele rosna, e começa a forçar a rola. O cu dela resiste por um segundo, os músculos apertando, mas logo cede, e a cabeça entra com um “pop” molhado. Cláudia geme alto, um misto de dor e prazer que ecoa pela área de serviço. “Aaaah, porra, que grossa!” ela grita, as mãos apoiadas na parede de cimento, as unhas arranhando o mofo. Eu foco a câmera, capturando o pau entrando devagar, o cuzinho esticando ao redor da rola, os lábios do cu tão apertados que parecem querer engolir o caralho inteiro.
O som é uma loucura. Um “plop” molhado a cada estocada, misturado com os gemidos roucos dela e os grunhidos dele. O cheiro tá forte, um misto de suor, lubrificante e aquele odor cru de sexo anal, com um toque de merda que só o cu entrega. Cláudia peida, um som alto e sem vergonha que reverbera no espaço, e ri, safada. “Tá gostando, né, seu filho da puta?” ela provoca, e Gilberto mete mais forte, o pau agora entrando até o talo. “Caralho, teu cu é guloso pra porra,” ele diz, as mãos agarrando a cintura dela, puxando ela contra a rola. Eu filmo de pertinho, o zoom pegando a rola entrando e saindo, o cu dela esticado ao extremo, os lábios do cu vermelhos e inchados de tanto esforço. Ela peida de novo, um som mais baixo, e eu vejo um leve rastro de sujeira na rola dele, mas ninguém liga. “Porra, amor, tu tá linda assim, cagando no pau,” eu falo, e ela me humilha na hora. “Cala a boca, corno, e filma tua esposa levando rola no rabo!” O anal é intenso, visceral, com Cláudia gemendo alto, o corpo tremendo a cada estocada. Gilberto mete com força, o pau deslizando com dificuldade no cu apertado, mas cada vez mais fundo. “Mete, caralho, arromba meu cu!” ela grita, a voz rouca, o rosto contorcido de prazer. Eu passo a câmera pro rosto dela, capturando os olhos revirando, a boca entreaberta, a língua lambendo os lábios. O cu dela faz barulhos molhados, peidos curtos e gemidos que misturam dor e êxtase, enquanto a rola de Gilberto entra e sai, brilhando de lubrificante e sujeira.
O ritmo acelera, e Gilberto tá possuído. Ele segura ela pela cintura, metendo com força, o corpo magrinho dele batendo contra a bunda dela, os peitos dela balançando, os biquinhos duros roçando na parede de cimento. O tanque range, a torneira pinga, e os gemidos dela são tão altos que aposto que o vizinho tá com o ouvido colado na parede. “Tô quase gozando, sua puta,” ele avisa, e Cláudia sorri, safada. “Goza, caralho, enche meu cu!” Ela tá mandando, e ele obedece. Os gemidos dele viram um rugido, o corpo tremendo enquanto jorra dentro do rabo dela. Eu filmo o pau saindo, o cu dela piscando, o gozo escorrendo misturado com um leve traço de merda, pingando no chão de cimento. “Porra, que delícia,” ela suspira, passando os dedos no cu e lambendo o gozo, os olhos fixos na câmera. “Gostou, Brasil?”
Enquanto ela se ajeita, rindo e provocante, eu limpo o chão – porque corno também tem suas funções. Penso no próximo macho, talvez amanhã, quem sabe um ménage com dois caras fodendo o cu dela ao mesmo tempo? No nosso perfil no www.selmaclub.com, a gente posta fotos, vídeos e contos que vão te deixar louco. Se curtiu, por favor, dá 5 estrelas! Cada clique é um gás pra gente continuar compartilhando essas fodas épicas. Penso nas próximas aventuras, nas rolas que vão arrombar o rabo da Cláudia, nos gemidos que vão ecoar. A Mirueira tá pequena pra ela, e tu vai querer ver o que vem por aí!
VERSÃO DE CLÁUDIA.
Óia, meus amores, aqui é Cláudia Couto, a puta mais falada da Mirueira, Paulista, e eu não tenho vergonha nenhuma de ser quem sou. É sábado à tarde, o sol tá queimando lá fora, e eu tô na área de serviço, pelada, com o cu piscando de tesão, pronta pra dar o rabo pro Gilberto, aquele casado magrinho que tem um caralho dos infernos. O bairro inteiro sabe que eu dou o cu, que peido, que cago nos pau dos macho, e as mulher tudo joga gracinha na feira, no mercadinho, na padaria, na farmácia, dizendo que eu sou “a rainha do rabo quente”. Eu rio, porque é verdade, e eu amo ser a vadia que eles nunca vão ter coragem de ser. Meu corno, aquele inútil, tá ali com a câmera, o pau meia-bomba na cueca, todo excitado pra filmar eu levando rola no cu. Eu fodo com dor de barriga, com tesão, e hoje vai ser uma daquelas fodas que dói pra caralho, mas que me faz gozar até revirar os olhos.
A área de serviço é uma merda, mas é meu palco. Parede de cimento cru, com mofo desenhando mancha feia. O chão é cimento rachado, sujo de poeira e sabão seco. O tanque é um treco de plástico véio, meio amarelo, com uma torneira vagabunda que pinga o tempo todo, fazendo “toc toc” que me irrita. Tem tralha jogada: uma vassoura quebrada, um balde furado, pote de margarina vazio, e uma pilha de roupa suja fedendo a suor. A luz vem de uma fluorescente que pisca, misturada com o sol que entra pela janela, deixando tudo cru, real. Eu subo no tanque, o plástico range, e empino o rabo, sentindo o lubrificante que passei no cu escorrer. Minha buceta tá molhada, mas hoje é o rabo que vai trabalhar.
Eu sou uma mulher comum, véi, mas gostosa pra caralho. Meus peito são farto, com biquinho rosado que já tá duro de tesão. A barriguinha é macia, de casada que já pariu, e as coxa grossa, com estria, abrem caminho pro meu cu, que tá pronto pra ser arrombado. Minha barriga ronca, como sempre antes de dar o cu, e eu sei que vou peidar e cagar no pau, como acontece toda vez. “Tá pronto, corno? Hoje o Gilberto vai foder meu rabo, e tu vai filmar eu me acabando,” eu digo, rindo, enquanto olho pro meu marido, que tá vermelho de vergonha e tesão. “Filma direitinho, seu inútil, que eu quero o Brasil vendo eu gozar com o cu!”
O macho chega, e meu coração dispara. É o Gilberto, casado, magrinho, pele clara, com cara de quem não mata uma mosca, mas com uma rola que faz qualquer puta tremer. A calça jeans tá esticada, marcando o volume do caralho que parece querer pular pra fora. “Porra, Cláudia, tu é a vadia que todo mundo fala no bar,” ele diz, a voz meio tímida, mas os olhos brilhando de tesão. Ele tira a camisa, jogando no balde furado, e o cheiro dele me pega: suor, sabonete barato e um toque de loção pós-barba que não disfarça que ele tá traindo a esposa. Eu rio, safada, ficando em pé, de costas, empinando o rabo. “Vem, seu filho da puta, que hoje tu vai comer o cu que tua mulher nunca te deu,” eu provoco, sentindo a barriga roncar de novo, o tesão misturado com a dor que já tá começando.
Gilberto vem pra cima, as mão magra, mas firme, agarrando minha bunda, abrindo as nádega com força. A torneira pinga, “toc toc”, mas eu nem ligo. “Tu gosta de dar o cu, né, sua puta?” ele diz, e eu gemo, um som que vem lá de dentro. “Adoro, caralho, mete essa rola no meu rabo!” Tô desesperada, mesmo sabendo que vai doer pra cacete. Ele abaixa a calça, e o pau pula, longo, grosso, com veia saltada, a cabeça brilhando. É uma rola dos deuses, véi, daquelas que arromba qualquer cu. Meu corno se abaixa com a câmera, filmando enquanto Gilberto esfrega a cabeça do pau no meu cuzinho, espalhando o lubrificante. “Olha isso, Brasil,” eu penso, sabendo que esse vídeo vai fazer os macho tudo pirar.
“Tá vendo, corno? Tá vendo como um macho de verdade me fode?” eu falo, olhando pro meu marido, que só balança a cabeça, o pau pulsando na cueca. Gilberto dá um tapa na minha bunda, e eu solto um gritinho de tesão. “Cala a boca, vadia, que agora tu vai tomar no rabo,” ele manda, e força a rola. Meu cu resiste, apertando, mas a cabeça entra com um “pop” molhado. Eu grito, a dor rasgando, a barriga ronhando. “Aaaah, porra, tá doendo, caralho!” Minhas mão agarra a parede de cimento, as unha arranhando o mofo. Meu corno filma, pegando o pau entrando devagar, meu cu esticando, os lábio do cu vermelho e inchado. Eu peido, um som alto, e sinto um leve rastro de merda, mas não paro. “Mete, seu filho da puta, mesmo que doa!” eu grito, o tesão maior que a dor.
O som é uma loucura. Um “plop” molhado a cada estocada, com meus gemido rouco e os grunhido dele. O cheiro tá forte, suor, lubrificante e aquele odor de cu, com merda misturada. Eu peido de novo, sem vergonha, e rio, safada. “Tá gostando, né, seu safado?” eu provoco, e Gilberto mete mais forte, o pau até o talo. “Teu cu é guloso, porra,” ele diz, me puxando pela cintura. Meu corno filma de pertinho, a rola entrando e saindo, meu cu arrombado, brilhando de lubrificante e sujeira. “Tá doendo, caralho, mas é gostoso!” eu gemo, a barriga doendo, o tesão me fazendo revirar os olhos. Eu cago um pouco mais, o pau dele saindo com traço de merda, e ele nem liga, metendo mais forte. “Porra, corno, filma tua esposa cagando no pau!” eu mando, e ele obedece, excitado.
Gilberto acelera, metendo com força, meu corpo tremendo, os peito balançando, os biquinho roçando a parede. O tanque range, a torneira pinga, e meus gemido ecoa, misturado com peido e dor. “Arromba meu cu, caralho!” eu grito, a voz quebrada. Ele chupa meu pescoço, deixando marca, e eu puxo ele pra um beijo molhado, língua dançando. “Tô quase gozando, sua puta,” ele avisa, e eu mando: “Goza, enche meu cu!” Ele goza, rugindo, jorrando no meu rabo. Meu corno filma o pau saindo, meu cu piscando, gozo e merda pingando no chão. “Que delícia, porra,” eu digo, lambendo os dedo com gozo, olhando pra câmera. “Gostou, Brasil?”
Enquanto meu corno limpa o chão, penso no próximo macho. Talvez amanhã, um ménage com dois no meu cu? No www.selmaclub.com, tem foto, vídeo e conto que vão te deixar louco. Dá 5 estrelas, véi, que isso me dá tesão pra foder mais! Penso nas próxima foda, nas rola que vão arrombar meu rabo, nos gemido que vão ecoar. A Mirueira é minha, e tu vai querer ver o que vem por aí!
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