Loja no sertão, calça bege suada na bunda.
Neste conto erótico no Sertão de Pernambuco, eu, Daniel, um voyeur apaixonado por mulheres comuns e suas bundas suadas, narro uma experiência ardente que começou em uma loja de eletrodomésticos. VEJA FOTOS ABAIXO. Enquanto filmo uma mulher com uma bunda perfeita, marcada por uma calça clara que revela o suor do dia quente, sou flagrado por ela. O que começa como uma tensão voyeurística se transforma em uma aventura selvagem na Caatinga, onde ela me leva para explorar desejos proibidos. mergulho em fantasias intensas envolvendo cheiros, sabores e sensações que me levam ao limite do prazer.
O calor tá insuportável, caralho. São quase 40 graus aqui no Sertão de Pernambuco, e eu tô dentro dessa loja de eletrodomésticos lotada, suando pra cacete. O ventilador de teto não dá conta, e o cheiro de suor, poeira e borracha dos aparelhos novos se mistura no ar. É 2004, e eu, como sempre, tô com minha micro câmera escondida, pronta pra capturar o que mais me deixa louco: mulheres comuns, dessas que andam pelas ruas sem nem perceber o quanto são gostosas. E hoje, puta que pariu, eu achei o meu tesouro.
Tô aqui fingindo que tô olhando uma TV antiga, daquelas de tubo que ainda vendem por aí, com uma promoção escrita num cartaz verde: "R$ 680,00 à vista". Mas meus olhos não tão na TV, não. Tão grudados numa bunda que tá a poucos metros de mim. Uma mulher morena, cabelo ondulado na altura dos ombros, tá de costas pra mim, vestindo uma calça clara que marca cada curva do seu corpo. A bunda dela é perfeita, redonda, empinada, e a calça tá colada de um jeito que dá pra ver as dobrinhas do rabo, o contorno da calcinha enterrada no meio. E o melhor de tudo: ela tá suada pra caralho.
A calça tá manchada de suor nas pernas, na parte de trás dos joelhos, na cintura e, principalmente, no meio da bunda. Aquele V suado que desce entre as nádegas me deixa com o pau latejando dentro da minha bermuda. O calor tá derretendo essa mulher, e eu consigo imaginar o cheiro que deve tá saindo dali. Um cheiro forte, natural, de bunda suada, de cu que não vê água há horas. Meu coração dispara só de pensar. Eu adoro isso, porra. Quem nunca cheirou uma bunda suada de uma mulher gostosa não sabe o que é prazer de verdade. É um cheiro podre, azedo, amargo, mas que me deixa louco de tesão.
A loja tá cheia de barulho: o som de uma TV ligada passando um desenho animado, o vendedor ao lado falando com um cara de short e chinelo, e o burburinho das pessoas andando pra lá e pra cá. Mas eu tô focado nela. A câmera tá gravando tudo, e eu me aproximo devagar, fingindo que tô olhando uma geladeira que tá na promoção. Ela tá segurando uma bolsa preta, e o braço dela tem uma tatuagem, uma espécie de mandala. Isso só me deixa mais excitado. Mulher com tatuagem tem um jeito de quem gosta de putaria, de quem não tem medo de se entregar.
Eu me abaixo um pouco pra pegar um ângulo melhor da bunda dela, e o cheiro do ambiente me atinge em cheio: um misto de suor, poeira e o calor que sobe do chão de cimento. Mas eu sei que, se eu chegar mais perto, vou sentir o cheiro que eu quero. Meu pau tá tão duro que tá difícil me mexer sem que ninguém perceba. Eu imagino o momento em que o tempo para, e eu fico ali, ajoelhado atrás dela, com o rosto a centímetros dessa bunda suculenta. Primeiro, eu ia cheirar a calça, sentir o tecido úmido de suor, o calor que emana do rabo dela. Depois, eu ia baixar essa calça devagar, deixando a calcinha aparecer, provavelmente uma calcinha simples, dessas de algodão, que já deve tá encharcada de suor e fedendo a cu.
Eu ia meter meu nariz bem no meio das nádegas, sentindo o cheiro forte, podre, daquele cuzinho que deve tá suado pra caralho depois de horas andando nesse calor desgraçado. O sabor ia ser amargo, azedo, com aquele toque podre que me deixa louco. Eu ia lamber tudo, passar a língua devagar, sentindo o gosto salgado do suor misturado com o sabor natural do cu dela. Puta que pariu, só de imaginar eu quase gozo aqui mesmo, no meio da loja.
Mas então, enquanto eu tô perdido nos meus pensamentos, ela vira o rosto de lado e me pega no flagra. Seus olhos castanhos me encaram com uma mistura de raiva e curiosidade. Meu coração gela, mas meu pau continua duro. Ela fala alto o suficiente pra me fazer tremer:
— Tá filmando o quê, seu nojento do caralho?
As pessoas ao redor começam a olhar, e eu sinto o sangue subir pro rosto. O vendedor que tava atendendo o cara de chinelo para e me encara. Eu tento disfarçar, mas ela não deixa. Ela dá um passo na minha direção, e o cheiro do suor dela fica mais forte. É um cheiro quente, animalesco, que me deixa ainda mais louco.
— Desculpa, eu… eu não tava… — eu gaguejo, mas ela me corta.
— Cala a boca, seu filho da puta. Tá filmando minha bunda, né? Seu pervertido de merda. — Ela fala baixo agora, mas com um tom que me faz estremecer. — Quer saber de uma coisa? Vem comigo. Vou te mostrar uma coisa que você nunca vai esquecer.
Eu não sei se tô com medo ou com tesão, mas sigo ela como um cachorro no cio. Ela sai da loja, e eu vou atrás, a câmera ainda na mão, gravando cada movimento daquela bunda que balança na minha frente. A calça tá tão colada que dá pra ver o contorno das nádegas a cada passo. O suor escorre pelas pernas dela, e eu imagino o calor que deve tá dentro daquele rabo. Meu pau tá latejando tanto que eu mal consigo andar direito.
Ela me leva pra fora da loja, e o sol do meio-dia queima minha pele. A rua tá cheia de poeira, e o cheiro de terra seca sobe pelo ar. Ela anda rápido, e eu sigo, sem nem pensar no que tá acontecendo. Depois de uns dez minutos, ela entra num caminho de terra que leva pro meio da Caatinga. O calor tá ainda pior aqui, e o silêncio é cortado só pelo som dos galhos secos estalando sob nossos pés. O cheiro de mato seco e poeira enche minhas narinas, mas eu ainda sinto o cheiro dela, que tá a poucos metros na minha frente.
Ela para no meio de um descampado, onde o sol castiga sem piedade. O suor escorre pelo pescoço dela, e a blusa preta tá colada no corpo, marcando os peitos pequenos, mas durinhos. Ela se vira pra mim, e o olhar dela é puro fogo.
— Tá afim de cheirar minha bunda, né, seu safado? — ela diz, com um sorriso sacana nos lábios. — Então vem cá, seu filho da puta. Vou te dar o que você quer.
Meu coração dispara, e eu quase não acredito no que tá acontecendo. Ela começa a desabotoar a calça, devagar, me olhando nos olhos. O som do zíper descendo é como música pros meus ouvidos. Ela abaixa a calça até os joelhos, e a calcinha branca, toda manchada de suor, aparece. O cheiro que sobe dali é exatamente como eu imaginava: forte, podre, um fedor de cu suado que me deixa tonto de tesão.
— Cheira, seu nojento. Cheira o quanto você quiser — ela fala, se virando e empinando a bunda na minha direção.
Eu caio de joelhos na terra quente, e o calor do chão queima minhas pernas, mas eu não ligo. Meu rosto tá a centímetros da bunda dela, e o cheiro me atinge como um soco. É um cheiro podre, azedo, com um toque salgado que me faz salivar. Eu encosto o nariz na calcinha, e o tecido tá úmido, quente, impregnado com o suor dela. Eu inspiro fundo, e o cheiro me deixa louco. É o cheiro mais gostoso que eu já senti na vida, caralho.
— Tá gostando, seu pervertido? — ela provoca, mexendo a bunda de leve, fazendo as nádegas balançarem na minha cara. — Cheira mais, vai. Mete o nariz no meu cu.
Eu não resisto. Abaixo a calcinha devagar, e o cuzinho dela aparece, pequeno, rosado, brilhando de suor. O cheiro fica ainda mais forte, e eu meto meu nariz ali, sentindo o calor e o fedor que sobem direto pras minhas narinas. É podre pra caralho, mas é exatamente isso que me deixa louco. Eu passo a língua devagar, e o sabor é amargo, azedo, com um toque salgado que me faz gemer alto.
— Puta que pariu, que delícia — eu murmuro, com a voz rouca de tesão.
— Lambe mais, seu filho da puta. Lambe meu cu até eu mandar parar — ela manda, e eu obedeço como um escravo.
Minha língua explora cada pedacinho daquele cuzinho suado, e o sabor me leva ao limite. Eu sinto o gosto podre, o sal do suor, e o calor que emana dali. Meu pau tá tão duro que eu sei que não vou aguentar muito tempo. Ela começa a gemer, e o som dos gemidos dela, misturado com o barulho dos pássaros na Caatinga, me deixa ainda mais louco.
— Isso, lambe meu cu, seu safado. Tô sentindo sua língua, caralho. Me faz gozar com essa boca nojenta — ela fala, e eu acelero o ritmo, lambendo com mais força, sentindo o cuzinho dela piscar na minha língua.
Eu tô tão perdido no tesão que nem percebo o tempo passando. O sol queima minhas costas, e o suor escorre pelo meu rosto, mas eu não paro. Eu quero mais, quero sentir mais, quero me afogar nesse cheiro e nesse sabor. Ela goza gritando, e o som ecoa pela Caatinga, me deixando ainda mais louco. Eu gozo sem nem encostar no meu pau, só de sentir o cuzinho dela na minha boca.
Quando finalmente paramos, ela se vira pra mim, com a calça ainda nos joelhos, e me encara com um sorriso sacana.
— Gostou, seu pervertido? — ela pergunta, e eu só consigo assentir, ainda tonto de tesão.
Ela sobe a calça e me deixa ali, ajoelhado na terra, com o rosto impregnado com o cheiro do cu dela. Eu sei que nunca vou esquecer esse momento, caralho. E eu sei que quero mais.
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Obrigado por ler, e até a próxima, seus safados! 😈
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