#Teen

Aprendi a me MASTURBAR nesse dia, com meu PRIMO, assistindo vídeos pornô.

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Eu, Larissa, uma jovem de 18 anos, moro em Salvador, Bahia, e divido a casa com meu primo adotivo, Thiago, de 20 anos. Numa noite em que meus pais estavam fora, assistimos a um filme pornô que ele encontrou, o que despertou desejos intensos e proibidos. A experiência, registrada por minha câmera escondida, marcou o início de aventuras sensoriais que compartilho no meu perfil online. O que começou como curiosidade virou uma jornada de autodescoberta, com momentos picantes e tensos, deixando um gostinho de quero mais.
Oi, quer saber um segredo? Estou aqui, no meu quarto em Salvador, com um vibrador roxo pulsando dentro de mim, deixando minha buceta ensopada enquanto escrevo. O calor da Bahia parece intensificar tudo, o ar úmido grudando na minha pele como uma carícia. Minha respiração está acelerada, e o cheiro doce do meu próprio desejo paira no ambiente. Quero te contar como tudo começou, como minha vida mudou numa noite abafada, quando descobri o prazer assistindo a um pornô pela primeira vez, com Thiago, meu primo adotivo, ao meu lado. Tudo isso, claro, capturado pela minha câmera escondida, que nunca perco de vista, registrando cada suspiro, cada olhar.
Moramos numa casa ampla no bairro da Pituba, com quintal cheio de coqueiros e uma brisa que vem do mar. A casa tem cinco quartos, paredes brancas que refletem o sol, e um cheiro constante de maresia. Meus pais, dona Clara e seu Antônio, adotaram Thiago, filho da minha tia, quando ele tinha 15 anos. Hoje, aos 25, ele é alto, com cabelo cacheado e um sorriso que desarma qualquer um. Eu, Larissa, tenho 23 anos, sou curiosa, com cabelos longos castanhos e um jeito de quem sempre quer mais da vida. Thiago e eu sempre fomos próximos, compartilhando noites insones assistindo séries na Netflix ou jogando conversa fora na varanda, com o som das ondas ao fundo.
Naquela noite, meus pais tinham ido a um churrasco na casa de amigos em Itapuã, a poucos quilômetros dali. O céu estava estrelado, e a casa, silenciosa, exceto pelo barulho dos grilos. Era sábado, nossa noite sagrada de filmes. Preparei pipoca, o cheiro amanteigado enchendo a sala, e nos jogamos no sofá de couro, um ao lado do outro, com uma manta jogada sobre as pernas. A TV exibia um filme qualquer na Globo, mas Thiago parecia inquieto, mexendo no celular.
“Larissa, achei uma coisa no quarto do tio Antônio,” ele disse, com um brilho malicioso nos olhos. “Um DVD escondido no fundo da cômoda. Parece... interessante. Topa ver?”
Meu coração deu um salto. “Sério? O que é?”
“Não sei ao certo,” ele mentiu, com um sorriso de canto. “Mas deve ser algo que eles não querem que a gente veja. Vamos descobrir?”
Hesitei, sentindo um frio na barriga. “Tá, mas se for algo estranho, a culpa é sua.”
Ele riu, correu até o quarto e voltou com o DVD numa capa preta sem rótulo. O silêncio da casa parecia amplificar cada som: o clique do DVD entrando no player, o zumbido do aparelho ligando. Sentei mais perto dele, o calor do corpo dele contra o meu ombro. Quando o filme começou, meu estômago revirou. Não era um filme comum. Era pornô.
Na tela, uma mulher descansava numa cama de massagem, num quarto com luzes suaves e cheiro de óleo essencial. Ela usava apenas uma toalha fina, que mal cobria suas curvas. Um homem entrou, alto, pele morena, músculos definidos brilhando sob a luz. Ele começou a massageá-la, as mãos grandes deslizando pelas costas dela, depois pelas coxas. O som dos gemidos dela ecoava na sala, e eu sentia meu rosto queimar. O homem, com um volume crescente nas calças, escorregava os dedos sob a toalha, roçando a pele dela de forma provocante. Meu coração disparou, e um calor começou a se formar entre minhas pernas.
“Thiago, acho que não devíamos ver isso,” murmurei, mas minha voz saiu fraca, quase um sussurro.
“Relaxa, Lari. É só um filme. Tá com medo?” Ele riu, mas seus olhos não desgrudavam da tela.
“Não é medo, é... estranho.”
“Confia em mim, vai curtir.”
Eu me calei, hipnotizada. Na tela, o homem tirou a toalha, revelando o corpo nu da mulher. Ele abriu as pernas dela com firmeza, os dedos explorando a buceta dela, que brilhava de tão molhada. O som úmido dos dedos dele entrando e saindo dela me fez apertar as coxas. Ele cuspiu na buceta dela, um gesto cru que me chocou e excitou ao mesmo tempo, e enfiou três dedos de uma vez. Ela gemeu alto, arqueando as costas, e eu senti um aperto no peito, uma mistura de curiosidade e desejo.
Olhei para Thiago, e meu coração parou. Ele estava com a mão dentro do short, se tocando. O movimento era lento, quase hipnótico. Meu rosto pegou fogo.
“Thiago, que isso?!” perguntei, minha voz tremendo.
Ele parou, rindo, sem tirar a mão. “Desculpa, Lari. É que... é impossível não reagir. Você nunca se tocou assim?”
“N-não,” gaguejei, sentindo meu corpo trair minha vergonha com um calor úmido entre as pernas.
“Sério? Tipo, nunca?” Ele parecia genuinamente surpreso. “Olha, o que o cara tá fazendo com ela no filme... você pode fazer também. É gostoso, juro.”
“Eu... não sei,” murmurei, mas a curiosidade gritava mais alto.
“É nosso segredo, Lari. Ninguém vai saber.” Ele baixou o tom, quase conspiratório. “Quer que eu te mostre?”
Eu não respondi, mas meu silêncio foi resposta suficiente. Thiago, com uma ousadia que me deixou sem ar, puxou o short para baixo. O pau dele era grande, grosso, a cabeça rosada brilhando sob a luz da TV. Ele começou a se masturbar, a mão deslizando com firmeza, e eu não conseguia desviar o olhar. Na TV, o homem agora esfregava a cabeça do pau na buceta da mulher, o som molhado ecoando como uma provocação. Minha buceta pulsava, e eu sentia o short úmido.
“Tenta, Lari,” Thiago sussurrou, a voz rouca. “Toca sua buceta. Vai ser bom.”
Tremendo, coloquei a mão dentro do short. Meus dedos encontraram minha buceta, escorregadia de tanto tesão. O primeiro toque foi elétrico, e um gemido baixo escapou dos meus lábios. Thiago sorriu, sem parar de se tocar.
“Viu? Esfrega assim, devagar,” ele disse, os olhos fixos em mim agora, não na TV.
Eu obedeci, os dedos explorando, imitando os movimentos do filme. Cada toque era uma onda de prazer, e o cheiro do meu próprio desejo misturava-se ao do suor de Thiago. Na tela, o homem enfiava o pau na mulher, e ela gemia alto, o som se misturando ao barulho de um peido acidental que escapou de mim, me fazendo rir de nervoso. Thiago riu também, mas não parou.
“Isso deve doer,” comentei, vendo o pau desaparecer na buceta da mulher.
“Só na primeira vez,” ele disse, a voz carregada de algo que me fez estremecer. “Depois, é só prazer. Quer tentar algo mais... intenso?”
Antes que eu pudesse responder, um jato branco jorrou do pau dele, sujando a mão e o short. Na TV, o homem gozava na buceta da mulher, o leite escorrendo pelas coxas dela. Fiquei chocada, fascinada.
“Que isso, Thiago?” perguntei, ofegante.
“Eu gozei,” ele disse, rindo. “Você não gozou ainda, né? Se quiser, posso te ajudar.”
De repente, ouvimos o portão ranger. Pânico. Corremos para ejetar o DVD, guardá-lo na capa e arrumar o sofá. Meu coração batia tão forte que achei que ia explodir. Enquanto jogava a pipoca no lixo, Thiago sussurrou: “Você não gozou, né? Mais tarde, te mostro como. Prometo.”
Naquela noite, deitei na cama, o corpo ainda vibrando. Minha buceta estava molhada, e o vibrador roxo, que escondo na gaveta, foi meu consolo enquanto imaginava o que Thiago poderia me ensinar. E se ele quisesse ir além? E se alguém descobrisse? O medo e o desejo brigavam dentro de mim, mas uma coisa era certa: eu queria mais. Pensei em como seria sentir ele dentro de mim, talvez até no cu, mesmo sabendo que a dor seria intensa. A ideia me assustava, mas também me excitava. Será que eu aguentaria? Será que ele me guiaria com paciência?
Minhas aventuras não param aqui. Cada momento, cada arrepio, eu gravo com minha câmera escondida e compartilho no meu perfil no SelmaClub (www.selmaclub.com), onde posto semanalmente. Quer saber o que aconteceu depois? Assine e mergulhe nas minhas histórias, cheias de detalhes quentes e proibidos. Imagina o que Thiago e eu podemos fazer numa praia deserta em Morro de São Paulo, ou numa trilha na Chapada Diamantina, com o risco de sermos pegos a qualquer momento.
Por favor, se essa história te fez sentir algo – um calor, um arrepio, uma curiosidade – deixe 5 estrelas. É com seu apoio que continuo escrevendo, revelando cada canto escuro do meu desejo. Não me deixe sozinha nessa jornada; sua avaliação é como um abraço que me incentiva a ir mais fundo. Vamos juntos descobrir até onde essa história pode nos levar?
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Comentários (1)

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  • O sonhador: Legal Larissa. Eu adoro saber historias de descobertas proibidas. Eu tenho uns contos interessantes do inicio das minhas descobertas proibidas na minha infancia, para compartilhar aqui no site. Procure por 'O inocente precoce', 'O inocente precoce' 2, 'O inocente precoce'3, e 'O inocente precoce'4. Se tiver interesse em ler.

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