Confissões de uma vagabunda virgem!
Eu tremia e me contraía enquanto o orgasmo explodia dentro do meu corpo febril. Olhei para o rapaz enquanto ele sorria para mim. Seus dedos estavam escorregadios com meus fluidos, seu pau estava aconchegado no calor úmido da minha boca gulosa, e sua mente estava na única coisa que ele deveria ter esquecido — minha buceta. Isso mesmo, minha buceta. Eu não ia desistir dela — pelo menos não daquele jeito.
Aquela era uma sexta-feira à noite comum para mim. Passei muitos fins de semana flertando com adolescentes cheios de tesão que nunca tiveram chance. Me chame do que quiser: provocadora, piranha ou vadia, eu não me importava. A única coisa com que me importava era o status de virgem que eu conseguia manter intacto apesar da minha safadeza imatura. Eu pretendia me guardar para o único cara que acabaria com minha promiscuidade sem sexo, mas também queria sentir aquele prazer alucinante, pegajoso e que fazia salivar, de chegar ao clímax o mais rápido possível. E desde que fiz dezessete anos, era tudo o que eu fazia. Sem dúvida, eu era o assunto da escola, e esse assunto não terminava com os alunos. Eu atormentava os professores tanto quanto os garotos.
Tive uma criação peculiar; meus pais se divorciaram cedo, e isso me trouxe culpa. Sendo a garota inteligente, ambiciosa e extremamente egoísta que sou, eu me aproveitava da culpa deles. Eu era mimada e não me faltava nada. Tinha tudo o que uma garota precisava para atrair atenção de todos os tipos, mas apenas um tipo de atenção saciava minha sede ninfomaníaca.
Olha, eu sou uma garota de aparência mediana, mas meu corpo é incrível. Eu me visto com a autoconfiança que meu corpo esguio e ágil me proporciona. Com pouco mais de 1,70 m, meu corpo é o sonho de qualquer homem. Meus seios são um punhado de carne macia, minha cintura é fina e minha bunda é macia como um pêssego. Eu sabia que, com uma aparência mediana, precisaria manter um corpo espetacular.
Enfim, não vou mentir, tinha um cara que eu queria. Ele sumiu quando eu estava no segundo ano e eu ainda não sabia muito sobre meu corpo ou como agradar. Não era para ser, de qualquer forma; ele era um veterano com uma namorada e o melhor amigo do meu irmão. Mas, caramba, se eu o encontrasse de novo, aquele pau seria meu. Eu o entregaria com prazer. Só de pensar em Bruno, minha pele se arrepiava; meu desejo aumentava ao imaginar seu corpo moreno contra o meu. Ah, como eu queria sentir seu pau duro como pedra deslizar para dentro de mim e roubar exatamente aquilo que eu era tão obcecada em preservar.
A propósito, meu nome é Raissa, mas todos me chamam de RaiRai. É um apelido meio infantil, mas já me acostumei. Você não perceberia pelo meu jeito, mas sou inteligente, muito inteligente. Terminei o ensino médio e passo metade do dia na escola. Na outra metade, frequento a faculdade comunitária local, onde encontrei o ambiente mais fértil. Os garotos da minha escola não me intrigavam mais, e aqueles que me intrigavam não tinham a menor chance.
Minha aula de escrita criativa era minha matéria favorita, e eu passava muito tempo na biblioteca escrevendo para ela ou simplesmente porque estava inspirada. Foi lá que vi minha próxima vítima; ele estava sentado com um livro na mão, fingindo ler. Eu disse fingindo porque, menos de três segundos antes, ele estava me encarando. Peguei meu batom favorito da Ruby Woo do bolso da calça jeans e retoquei os lábios. Juntando minhas coisas, fui até ele para dar uma olhada mais de perto. É, ele topa, pensei.
Olhando casualmente por cima do ombro dele, notei o que ele estava lendo e decidi que aquela seria minha abertura, já que ele não disse nada. "Você estuda biologia molecular? Eles oferecem isso aqui?" Sorri e esperei por uma resposta.
"Não, vou me transferir em breve." Ele levantou os olhos do livro e parou no meu peito, onde estava escrito "Meus olhos estão mais pra cima" na minha camiseta. "É, é, aposto que você ouve muito isso", ele riu.
"Sim, então resolvi zoar." Respirei fundo para que ele pudesse ver meu peito se expandir. Eu não preciso de sutiã, mas usei um naquele dia, embora desejasse não ter usado. "Para onde você está indo?" Acenei em direção ao livro dele.
"Universidade de São Paulo", disse ele, com os olhos fixos nos meus.
"Impressionante. Qual curso?"
"Medicina", murmurou. "Você não quer saber dos meus estudos, qual é?"
"Quero que você foda minha boca." Lambi os lábios e esperei.
Sua expressão de choque durou apenas um momento. "Vamos lá. Qual é o seu nome, gostosa?"
"Raissa, e não, eu não quero saber o seu nome."
"Por que não, Raissa?"
"Isso é sobre uma foda facial, não um encontro."
Ele agarrou meu braço e me arrastou para o seu Uno. Me empurrou para o banco do passageiro e me beijou com força antes de perguntar: "Para onde, vadia?"
"Para sua casa e seja rápido!" Eu disse, e enfiei a mão dentro da minha calça jeans. Massageei meu clitóris e o observei enquanto ele lutava para dirigir, também lutando para controlar o volume no seu pau. "Para de me olhar, mantém os olhos na porcaria da estrada!"
"Já cheguei", disse ele enquanto virava à direita um pouco rápido demais.
Os lábios da minha buceta ficaram inchados, e eu senti um calor profundo no meu monte quando ele parou em um sobrado de tijolos. Ele arrancou minha mão da minha virilha e lambeu meus dedos. "Sai agora!" Senti a urgência em sua voz e pulei do carro, seguindo sua figura rapidamente para dentro da casa.
Uma vez lá dentro, ele me jogou contra a porta e tomou minha boca em um beijo profundo. Mais uma vez, senti a necessidade de lembrá-lo que não era um lance romântico. Eu queria seu pau na minha boca e o queria agora. "Quarto, agora", murmurei em sua boca.
O beijo terminou abruptamente, e eu o segui até um quartinho escuro no porão. Não me dei ao trabalho de olhar o lugar — eu não voltaria. Virei o jogo e o empurrei contra a parede, e, agarrando a abertura da calça jeans dele, liberei seu pau. Agachando, peguei suas bolas na mão e apertei. "Você quer que eu te chupe agora, né?"
"Faça isso, vadia!"
Coloquei seu pau na minha boca e dei uma longa chupada antes de deixá-lo deslizar para fora. Movendo minha mão da base até a cabeça, passei a língua sobre ele, circulando como faço com um pirulito. Ele queria controlar o ritmo, mas eu não estava pronta para perder o controle. Minha mão viajou para o meu sexo enquanto eu colocava seu saco na minha boca. Chupar pau é uma arte, e nem todo mundo é artista; eu esperava um dia me tornar a Tarsila do Amaral ou talvez até a Lygia Clark da felação. Enfim, aprendi a fazer um boquete foda porque precisei. Se eu não estava liberando a buceta, tinha que deixá-los sem ar e fracos com um orgasmo intenso.
Então fiz meu trabalho. Chupei-o e o fiz sentir como se estivesse comendo uma buceta. Coloquei-o de volta na minha boca lentamente, sem dentes. Minha saliva se misturou com gotas do seu líquido pré-ejaculatório e desceu pelo seu pau enquanto escapava da minha boca. Seus gemidos de prazer ecoaram no porão escuro enquanto seu cheiro almiscarado enchia minhas narinas. Me afastei de seu pau se contraindo e respirei fundo. "Agora, mais fundo — enfia seu pau na minha garganta!"
Ele agarrou meu cabelo e penetrou com força; lágrimas encheram meus olhos enquanto o fundo da minha garganta era agredido. Me afastei até atingir uma profundidade tolerável e o deixei acariciar minha boca longamente enquanto eu chupava e lambia seu pau. Os sons que fazíamos eram obscenos, e eu adorava ouvi-los. Minha buceta pedia atenção, então deslizei minha mão pela minha fenda e de volta para o meu clitóris. Esfreguei e esfreguei até que o pequeno nódulo estivesse cheio de energia.
Não havia como impedir o orgasmo iminente quando seu saco começou a ferver com a intensidade da foda oral. Tentei empurrá-lo para fora, mas ele segurou minha cabeça com força, e o primeiro jato de sua semente respingou no fundo da minha garganta. Finalmente conseguindo me afastar, jato após jato de sua ejaculação encheu minha boca.
"Engole."
Balancei a cabeça e deixei seus sucos fluírem da minha boca. Meus dedos pressionaram meu nódulo e, quando ele estendeu a mão, agarrou meu seio e o apertou com força, gemi e sucumbi ao meu próprio clímax. Fazer um boquete daquele jeito me fazia sentir tão poderosa que eu me deleitava, e isso não passava despercebido.
"Você gosta de ter homens assim, né?", ele perguntou com a respiração ofegante que mal o sustentava.
Sorrindo, assenti. "Sim, é tão gratificante. Você não tem ideia."
"Ah, mas eu quero! Vem cá, eu vou te foder."
Levantei-me e puxei minha calça jeans. "Não, não vai. Eu te disse do que se tratava — uma foda oral. É o único buraco que te dou."
"O... o quê?", ele estendeu a mão para mim, e eu me afastei.
"Me leva de volta pro campus, preciso do meu carro." Observei a raiva encher seu rosto.
Ele caminhou na minha direção com o que pensei ser violência nos olhos. "Sai daqui, arranja tua própria carona!"
Sem dar a mínima para sua atitude esquisita, subi as escadas de dois em dois degraus e, ao virar a esquina para a porta, dei de cara com... um orgasmo ambulante de calça jeans. Meu Deus! "Com licença."
Ele olhou para minha camiseta antes de dizer qualquer coisa. "Isso é...?"
Eu sabia que estava um desastre; minha boca molhada, cabelo bagunçado e aglomerados de sêmen seco por toda a minha camiseta. Me senti como se estivesse interpretando uma novela da Globo numa festa de fraternidade que deu errado. "É sim. Se te incomoda, sai da minha frente." Finalmente olhei para o rosto dele. "Meu Deus. Bruno?"
"Eu te conheço?", ele não tirava os olhos da bagunça no meu peito. Meus seios arfavam a cada respiração, e eu percebia que ele se divertia com o que estava escrito na minha blusa. Relutantemente, Bruno olhou para o meu rosto. "RaiRai?"
"É", eu não sabia mais o que dizer.
"Você? Aqui? Você caiu na lábia daquele cara?"
"Olha, Bru, me leva de volta pro meu carro", eu não queria falar. "Quero ir pra casa."
"Vamos lá, e eu fico quieto. Mas Rai, por que ele?"
"Eu não transei com ele, Bruno. Eu fiz um boquete nele. Nada demais." Fiquei sentada no carro dele, olhando pela janela. "Só dirige."
Em menos de cinco minutos, eu estava de volta ao campus e caminhando até meu Fiat Palio. "Valeu."
"Espera, espera um minuto, Rai. Quero te ver... pra botar o papo em dia." Ele encarou meus seios e depois me olhou nos olhos.
Inclinei a cabeça em direção à biblioteca. "Você sabe onde me encontrar, se for pra ser, será."
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Dirigindo pra casa, me peguei pensando que tinha ferrado tudo. Por quê? Por que ele e por que agora? Bruno — meu amor dos sonhos, claro que eu tinha que encontrá-lo. Seria idiota se não fizesse algo. Entrei no meu quarto na casa da minha mãe e fui pro chuveiro. Se ela me visse, ia surtar. Era normal ela ficar por aí, mas se sua preciosa Raissa fizesse o mesmo, o caos se instalaria.
Peguei meu vibrador Satisfyer e pulei no chuveiro quente. Meu corpo estava em overdrive desde que vi Bruno. Caramba, no carro dele, precisei de um autocontrole danado pra não enfiar o dedo no meu clitóris e gozar de novo. Aquele filho da mãe ficou na minha cabeça até eu me soltar no chuveiro e vibrar até o êxtase.
Por algum motivo, decidi ficar em casa e pedir uma pizza. Não sabia qual era o meu problema, mas estava uma vadia mal-humorada. Entrei na internet e esperei a comida chegar. Minha mãe ligou, e a pizza chegou na mesma hora. Atendi a porta.
"Quanto é?", perguntei, mas o cara ficou mudo e não respondeu. Acho que não deveria ter atendido a porta sem blusa. Joguei uma nota de vinte pro cara e segui com minha vida.
Depois de comer uma fatia de pizza, corri pro andar de cima e vesti minha saia mais curta e justa e uma regata. Sabia pra onde estava indo e esperava que alguém estivesse em casa. Entrei no carro, canalizei minha vadia interior e dirigi. Estacionei em frente ao sobrado de tijolos e respirei fundo várias vezes.
Ouvi um sertanejo enquanto me aproximava da porta. Que bom, tinha alguém em casa. Batendo na porta, torci pra que Bruno atendesse. Quase me virei e corri quando a porta ficou sem resposta por dois minutos, e nesse momento a porta abriu, e lá estava meu sonho. "Raissa!"
"Oi, Bruno. Podemos, uh... conversar?"
"Claro, entra. Vamos pro meu quarto, é tranquilo lá."
"Beleza", e pela primeira vez em muito tempo, me senti como a caloura inexperiente que era quando ele sumiu da cidade.
"O que te traz aqui, RaiRai?"
"Agi como uma idiota e preciso me desculpar", minha voz tremeu. "Desculpa."
"Tá de boa, Rai." Bruno me olhou de cima a baixo, e eu podia sentir meu corpo derreter. "Me dá um abraço, tava com saudade."
"Bruno, vim aqui pra ser uma menininha e te contar uma coisa. Não dormi com aquele cara, nunca transei com ele."
"O que isso quer dizer, Rai?"
"Sou uma vadia, mas—"
"Cala a boca, Rai", Bruno pegou minha mão. "Não me importo — você sabia o quanto eu achava a irmãzinha do meu amigo gostosa?"
Pisquei pra ele. "O quê?" Meu sorriso bobo devia ser enorme. "Sério?"
"Sim", ele disse abrindo os braços. "Olha só você... ainda gostosa!"
"Você me queria?" Prendi a respiração e fiquei olhando enquanto borboletas percorriam meu corpo.
"Ainda quero."
Fiz a única coisa que pude: fui até ele, fiquei na ponta dos pés e colei meus lábios nos dele. Não pensei, apenas agi. Ele me empurrou. "Não, Rai, eu não sou um deles."
A mágoa substituiu a sensação quente das borboletas. "Hã, o que você quer dizer?"
"Não aja como vadia comigo, seja Raissa ou vá embora."
Eu sabia que ele falava sério. "Não vou embora."
"Então vem até mim, RaiRai."
Ele me pegou no colo, e, envolvendo minhas pernas nele, me entreguei a um beijo que fez as borboletas voltarem. Sua boca provocou meus lábios com movimentos habilidosos, sua língua buscou o calor da minha boca faminta, e sua mão deslizou por baixo da minha saia curta. Eu estava em chamas com o calor sexual.
Bruno me virou de costas pra cama, e, juntos, tropeçamos nela, ainda conectados num beijo ardente. Eu sabia que era o certo; não havia nada que eu quisesse mais. Pressionei minha mão no corpo dele e brinquei com seu zíper. Seu pau se encheu e endureceu na minha mão; tudo em que pensava era ele enchendo minha boca e, sim, até minha buceta. Eu precisava que ele me mostrasse que era ok ser uma vadia.
Deslizei por seu corpo e, ao fazê-lo, ouvi-o ofegar quando minha boca engoliu seu pau. Inalei seu aroma terroso e masculino e continuei a deslizar minha língua ao longo das cristas do seu eixo. Uma sensação avassaladora de devoção me preencheu, e eu o adorei com minha boca. Havia uma razão pra eu amar chupar pau, mas só descobri ali. Não queria parar, mas o aperto no meu cabelo me impediu. Gemi e cantarolei em seu pau, tentando dizer, por meio das minhas ações, que precisava de mais tempo pra agradá-lo.
Pretendia chupá-lo até o clímax, mas não foi o que aconteceu. Bruno assumiu o controle. Me jogando de costas e beijando e mordiscando até minha buceta, ele me deixou querendo mais. Cada movimento de sua língua, cada roçar de seus lábios e cada toque leve de sua mão na minha pele arrepiada me excitava — me incendiava. Eu era dele pra ser tomada, e estava feliz por ele ter tomado!
Antes que percebesse, estava aberta diante dele, e a única coisa que usava era minha saia minúscula... em volta do meu pescoço. Como ela foi parar lá, não sei, e nem me importava. Enquanto olhava pra ele, o pau pronto na entrada do meu buraco mais sagrado, percebi que só queria ser fodida. Nada da provocação que usava com vítimas anteriores estava presente, e eu gostava assim.
"Tá pronta pra mim, garota?"
"Bruno, por favor—"
"Cala a boca, Rai, não te disse que não me importo?"
Bruno passou seu pau sensualmente pelos meus lábios suculentos. "Eu disse, tá pronta pra mim?"
"Mmm", gemi, incapaz de emitir outro som.
"Fala, Raissa." Bruno enfiou a cabeça do pau no meu buraco. "Fala!"
"Me fode, Bru!" Sussurrei intensamente: "Por favor, me fode."
A força da penetração me paralisou temporariamente, e seus olhos se arregalaram em choque. As emoções de Bruno estavam claras em seu rosto. "Por que você não me contou?"
Seu corpo tremia na tentativa de ficar parado — de parar a foda que ele pretendia me dar. Eu devia uma resposta, mas não tinha nada a dizer, pois a dor do meu hímen rompido me deixou entorpecida. Senti um fluxo de líquido escorrendo e, depois, uma vontade irresistível de me mover. "Tá tudo bem, só me faz gozar."
Me abri pra ele, levantando meu sexo pra fazê-lo me foder. Sua resposta foi imediata. Bruno agarrou a saia e trouxe minha cabeça pra ele. Ele sussurrou: "Uma vadia virgem? Bem, não mais. Você é minha vadia!"
Não tive chance depois disso. Bruno se afastou alguns centímetros e mergulhou poderosamente de volta em mim. Nunca soube que sexo podia ser tão doloroso e tão... tão incrível ao mesmo tempo! Senti cada centímetro dele empurrando dentro da minha buceta agora sem cereja. Perdi todos os pensamentos quando uma onda de terminações nervosas se contraiu e formigou quando ele colocou um dedo no meu clitóris. A pressão do seu dedo e as estocadas martelando meu núcleo fizeram minha buceta destruída acelerar, e eu correspondi a cada estocada dele com uma minha.
O pau de Bruno começou a apertar dentro de mim, e seus dedos dançaram no meu clitóris quando percebi que estava à beira do clímax. "Bruno, vou gozar! Me fode!" Tenho fotos e vídeos em www.selmaclub.com
Meu corpo tremeu com força vulcânica enquanto o orgasmo tomava conta de mim. Lágrimas encheram meus olhos, e o líquido salgado se misturou ao meu suor e deslizou pelo meu rosto. Justo quando pensei que não podia melhorar, senti os jatos estrondosos do clímax de Bruno atingirem minha feminilidade.
Com nossos corpos entrelaçados, nossa queda do êxtase nos deixou exaustos, e minha mente começou a clarear. Com uma clareza que não deveria existir, percebi que estava sexualmente satisfeita pela primeira vez.
Senti o calor do corpo de Bruno esfriar e me perguntei se ele estava tão satisfeito quanto eu. "O que tá rolando com você, Rai?"
"Ah", respondi enquanto esticava meu corpo saciado na cama. "Há quanto tempo eu queria esse seu pau grosso dentro de mim."
Bruno riu. "Sério?" Droga, ele era tão gostoso. "E agora?"
"Bem... Agora tô pensando na próxima vez que terei esse seu pau grosso dentro de mim", praticamente ronronei. "Podemos fazer de novo?"
"Nossa, você é uma vadia do caralho", ele passou a mão pela curva do meu quadril.
"É, mas sou sua vadia do caralho!"
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