Deixei minha NOIVA foder com seu EX, me escondi e registrei tudo.
Eu, um cara de 20 anos, e minha noiva, uma morena linda de 19, vivemos uma relação aberta e cheia de confiança. No aniversário dos pais dela, em Gravatá, Pernambuco, ela reencontra o ex-namorado, um cara obcecado por chupá-la, e decide reviver o prazer que ele lhe proporcionava. Com meu consentimento, armamos um plano: ela o leva a uma trilha perto do condomínio, onde eu me escondo para filmar tudo. O que acontece é uma mistura de ciúmes, tesão e uma reviravolta picante quando ela o convence a explorar algo que ele sempre rejeitou. Prepare-se para descrições intensas, diálogos quentes e uma narrativa que vai te prender até o fim.
O calor de Gravatá tá de foder hoje. O sol queima a nuca, e o ar cheira a terra seca misturada com o perfume doce do mato que cerca a trilha. Minha noiva, Ana, tá ali, a poucos metros, com aquele vestidinho azul estampado que abraça cada curva do corpo dela. Os cabelos pretos soltos balançam com a brisa, e ela tá com aquele sorriso safado que me deixa louco. Mas hoje, quem tá com ela não sou eu. É o filho da puta do ex-namorado dela, o Daniel. E eu? Tô aqui, escondido numa construção abandonada, com o celular na mão, filmando cada segundo dessa porra toda.
Minha cabeça tá um caos. O ciúme tá me comendo vivo, mas o tesão é maior. Ana e eu somos assim: confiança total, sem frescura. Temos um perfil no site da Selminha, onde mostramos nossas aventuras pra quem curte. E hoje, caralho, hoje é o dia de mostrar pro Brasil inteiro o que acontece quando a gente deixa o desejo falar mais alto.
Tudo começou no churrasco de aniversário dos pais dela, lá no condomínio. Nossas famílias são vizinhas, e o clima tava leve, com cerveja gelada e o som do forró rolando. Daniel apareceu, todo se achando, com aquela cara de quem ainda não superou o pé na bunda que Ana deu nele. Eu vi ele chegando perto dela, sussurrando no ouvido, e ela rindo, jogando o cabelo pro lado. Minha vontade era de dar um soco na cara dele, mas Ana me olhou de longe, com aquele olhar que diz: “Calma, amor, eu te conto tudo depois.”
Quando a gente se trancou no quarto dela pra conversar, ela jogou a bomba. “Amor, ele tá me cantando de novo. Disse que tá com saudade de… você sabe.” Ela mordeu o lábio, e eu já sabia o que vinha. “De chupar minha buceta.” Caralho, ouvir isso dela, com aquela voz meio rouca, fez meu pau pulsar na hora. Mas também senti um aperto no peito. Daniel foi o primeiro a mostrar pra ela o prazer de ser chupada, e ela nunca escondeu que ele sabia exatamente onde tocar, onde lamber, onde sugar pra fazer ela gozar gritando.
“E tu quer o quê, Ana?” perguntei, tentando manter a calma. Ela se aproximou, sentou no meu colo e roçou o quadril de leve contra mim. “Quero sentir ele me chupando de novo. Mas só se tu topar. E… quero que tu filme. Igual aqueles vídeos do site de Recife que a gente vê.” Meu coração disparou. Era loucura, mas a ideia de ver ela gozando na boca de outro cara, sabendo que eu tava no controle, me deixou com um tesão do caralho.
A gente combinou tudo. Ana marcou com Daniel pra se encontrarem na trilha, um lugar isolado perto do condomínio, onde ninguém costuma passar. Ela disse pra ele que ia “comprar algo no comércio” e ele inventou que ia “dar uma caminhada”. Eu cheguei antes, me escondi na construção abandonada, uma casinha de taipa meio destruída, com uma janela que dava visão perfeita pro lugar onde eles iam ficar. O cheiro de mofo e madeira podre enchia o ar, mas eu mal reparava. Meu foco era ela.
Agora, tô aqui, agachado, com o celular na mão, o coração batendo na garganta. Ana tá encostada numa árvore, e Daniel tá de joelhos na frente dela, com a cabeça enfiada entre as pernas dela. O som dos lábios dele chupando é alto, molhado, quase obsceno. “Slurp, slurp, slurp.” Caralho, é como se ele tivesse fome dela. Ana geme alto, os olhos semicerrados, e de vez em quando olha pro lado, direto pra janela onde eu tô escondido. Ela sabe que eu tô vendo tudo, e isso parece deixar ela ainda mais excitada.
“Porra, Daniel, isso… aí, caralho, chupa mais forte!” ela manda, agarrando o cabelo dele com as duas mãos. O vestidinho tá levantado até a cintura, a calcinha preta de renda jogada no chão, e a buceta dela tá exposta, brilhando de tão molhada. O cheiro deve tá forte, aquele aroma quente e salgado que eu conheço tão bem. Daniel tá com a cara enterrada ali, lambendo como se a vida dele dependesse disso. Os gemidos dela são tão altos que ecoam na trilha, e eu sinto meu pau doendo dentro da cueca, implorando pra ser tocado.
Mas tem uma coisa que tá me fodendo por dentro. Ela tá gozando mais com ele do que comigo. Não é só o gemido, é o jeito que o corpo dela treme, as pernas que quase cedem, a forma como ela joga a cabeça pra trás e solta um grito rouco que eu nunca consegui arrancar. “Aaaah, porra, vou gozar, caralho!” Ela goza tão forte que quase cai, e Daniel segura ela pela cintura, sem parar de chupar, sugando cada gota do orgasmo dela.
Eu engulo seco, o ciúme queimando no peito. Mas ao mesmo tempo, tô aprendendo. Tô vendo onde ele lambe, o ritmo, a pressão. Quero ser melhor que esse filho da puta. Quero fazer ela gozar assim comigo. E, caralho, quero que ela me diga como.
Depois do orgasmo, Ana tá ofegante, o rosto corado, os olhos brilhando de tesão. Daniel levanta, limpando a boca com as costas da mão, e já vai abrindo o zíper da calça. “Quero te foder agora, Ana. Deixa eu botar na tua buceta,” ele diz, com a voz grossa, cheia de desejo. Mas Ana balança a cabeça, com aquele sorriso de quem tá no comando.
“Não, Daniel. Se tu quer meter, vai ser no meu cuzinho.” Ela vira de costas, empina a bunda e abre as nádegas com as mãos, mostrando o cuzinho apertado, que tá suado e com um cheiro forte que eu sei que é foda. “Mas antes, tu vai cheirar e lamber ele. Senão, nada de buceta, nada de nada.”
Eu quase solto uma risada. Daniel sempre teve nojo de sexo anal. Dizia que bunda era “sujo, fedido, cheio de bactérias”. Ele não sabe o que perdeu. O cheiro da bunda da Ana é suave, com um toque doce que mistura suor e o perfume natural dela. O sabor do cuzinho é salgado, meio azedinho, e quando ela tá bem excitada, é como um vício. Eu passo horas com a cara enterrada ali, e ela adora.
Daniel faz uma cara de quem acabou de sentir um tapa. “Ana, tu sabe que eu não curto isso. É… nojento.” Ele hesita, mas o pau dele tá duro pra caralho, apontando pra frente como se tivesse vida própria. Ana não cede. “Então nada feito. Ou tu lambe meu cuzinho agora, ou eu vou embora.” Ela abre mais ainda, e o cheiro forte deve ter batido na cara dele, porque ele faz uma careta, mas não recua.
“Porra, tá bom,” ele resmunga, se abaixando. Ele aproxima o nariz, e eu vejo a cara de nojo, mas também vejo o pau dele pulsar. Ele tá com tesão, mesmo com o nojo. Ana olha pra trás, com um sorriso sacana, e puxa a cabeça dele. “Cheira fundo, vai. E lambe.” Daniel obedece, tímido no começo, passando a língua de leve no cuzinho dela. Mas Ana não tá pra brincadeira. Ela empurra a bunda contra a cara dele, e ele acaba lambendo de verdade, a língua deslizando no buraquinho suado e quente.
“Caralho, isso, lambe meu cu, seu filho da puta!” Ana geme, se esfregando na cara dele. Eu não acredito no que tô vendo. O cara que tinha nojo tá com a língua enfiada no cuzinho da minha noiva, e o pau dele tá tão duro que parece que vai explodir. Ana tá adorando, gemendo alto, e eu sei que ela tá fazendo isso pra provocar ele, pra mostrar quem manda.
Depois de um tempo, ela se vira pra ele, ainda empinando a bunda. “Agora bota essa porra aqui dentro. Mas vai com calma, porque tá apertado.” Daniel não pensa duas vezes. Ele cospe na mão, esfrega no pau e posiciona na entrada do cuzinho dela. Ana morde o lábio, e eu vejo a cara dela mudar quando ele começa a empurrar. “Aai, porra, devagar!” ela reclama, mas logo tá gemendo de novo, pedindo mais.
O som da penetração é foda. Um “ploc” molhado quando o pau dele entra, seguido de gemidos dela e grunhidos dele. “Caralho, teu cu é quente pra porra!” ele diz, agarrando a cintura dela e começando a meter. Ana tá com uma mão na árvore, se equilibrando, e a outra esfregando a buceta, gemendo alto. “Mais rápido, seu filho da puta, mete com força!” ela manda, e ele obedece, socando tão rápido que o som das coxas dele batendo na bunda dela ecoa na trilha.
Eu tô filmando tudo, mas minha mão tá tremendo. O ciúme tá lá, mas o tesão tá ganhando. Ver ela assim, entregue, mandando no cara, gozando com ele, é foda. E saber que ela tá fazendo isso comigo no controle, me deixa louco. Daniel não dura muito. “Porra, vou gozar!” ele avisa, e Ana vira o rosto, com aquele olhar sacana. “Goza dentro, caralho, enche meu cu!” Ele goza com um grunhido alto, o corpo tremendo, e quando puxa o pau pra fora, um fio de porra escorre do cuzinho dela, pingando na terra.
Eles se separam rápido. Ana puxa a calcinha do chão, ajeita o vestido e dá um beijo rápido na boca dele. “Agora vai embora, antes que alguém veja,” ela diz, com a voz firme. Daniel assente, ainda meio zonzo, e sai andando pela trilha. Ana espera ele sumir, então olha direto pra janela onde eu tô escondido e pisca, com um sorriso que me faz querer pular ali e foder ela na hora.
Eu saio do esconderijo, o coração ainda disparado. “Caralho, Ana, tu é louca,” digo, rindo, mas com a voz tremendo. Ela se aproxima, me abraça e sussurra no meu ouvido: “Tu gostou, né? Agora é tua vez de me fazer gozar assim.” Meu pau tá tão duro que dói, e eu sei que essa noite vai ser foda.
Se você chegou até aqui, porra, você sabe que essa história é de deixar qualquer um louco. Eu e Ana vivemos assim, sem medo, sem vergonha, e temos muito mais pra compartilhar. Quer ver mais aventuras nossas? No site www.selmaclub.com, a gente posta tudo, com detalhes que vão te fazer querer voltar sempre. Imagina o que vem por aí: Ana querendo mais encontros assim, eu aprendendo a fazer ela gozar ainda mais, e quem sabe até onde isso vai nos levar? Fica de olho, porque isso é só o começo.
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Comentários (2)
Ana: Traição é muito mais excitante, belo relato Sou casada e tenho vídeos e fotos caso queira podemos trocar meu e-mail [email protected]
Responder↴ • uid:1eic5v5ymhdkAmauri,: Sem foto fica sem graça, posta nos próximos contos
Responder↴ • uid:7xbysxwoia