#Grupal

Levei 6 machos para foder uma puta casada e arregaçar ela toda, humilhando o corno, que fez as fotos

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PRIAPUS

Eu sou o Priapus, o primeiro a meter na Selma nesse dia das FOTOS ABAIXO, insano no casarão abandonado do litoral sul de Pernambuco. Sou um dos seis machos alfa que destruíram aquela vadia sem limites, e vou te contar cada detalhe dessa putaria que ficou marcada na minha cabeça. A Selma é a maior puta que já vi, uma mulher que topa tudo – buceta, cu, boca, gozada na cara – e faz isso com um tesão que deixa qualquer um louco. O corno dela, o Márcio, é um patético conformado, feliz por ser humilhado enquanto filma a mulher virando depósito de porra. Meus cinco brothers, todos casados com esposas que não liberam o cu, tavam doidos pra meter na Selma, porque ela é o tipo de vadia que entrega tudo sem frescura. Prepare-se pra uma história longa, cheia de cheiros, sons e detalhes que vão te fazer sentir o calor daquela foda. Isso aqui é pesado, e você vai querer ler até o fim pra saber como a Selma aguentou seis rolas e ainda pediu mais.
O sol tá um inferno, queimando minha pele enquanto espero no casarão abandonado com meus cinco brothers. O lugar é uma merda – paredes descascadas, janelas quebradas, cheiro de mofo misturado com sal do mar que vem da praia ali do lado. O som das ondas batendo é constante, mas eu só consigo pensar na Selma, a vadia que marcou com a gente pelo site. Meus amigos – Lucas, Diego, Rafael, João e Marcos – tão tão ansiosos quanto eu, cada um com sua rola já meia-bomba só de imaginar o que vai rolar. “Porra, Thiago, essa Selma é tudo isso mesmo?” pergunta o Lucas, um moreno tatuado com uma rola grossa que ele tá louco pra enfiar no cu dela. “Relaxa, cara. Essa puta é sem limites. Tô te falando, ela vai engolir a gente e pedir mais,” respondo, com um sorriso sacana, enquanto ajeito meu pau na bermuda.
A gente tá aqui porque nossas esposas em casa são um saco. Nenhuma libera o cu, e quando fazem sexo, é aquela coisa sem graça, sem fogo. A Selma é diferente. Pelo que vi nos vídeos do site, ela é uma máquina de foder – buceta molhada, cu que pisca pedindo rola, e uma boca que chupa até tirar a alma. E o melhor: o corno dela, o Márcio, é um lixo conformado que filma tudo e ainda curte ser zoado. “O corno é patético, mano,” diz o Rafael, um negão com uma rola que parece uma mangueira. “Vi um vídeo dele limpando a porra da Selma. O cara é feliz sendo humilhado.” Eu rio, balançando a cabeça. “É isso que faz a Selma foda. Ela humilha o cara na nossa frente, e ele só baixa a cabeça.”
De repente, a porta do casarão range, e a Selma entra, rebolando como se fosse dona do pedaço. Caralho, que mulher. O shortinho jeans tá praticamente enfiado na bunda, e o cropped deixa a barriga bronzeada à mostra, brilhando de suor. Atrás dela, vem o Márcio, o corno, com a câmera na mão, olhando pro chão como um cachorro que apanhou. “Olha o corno aí,” zoei, apontando pra ele. “Já tá pronto pra filmar a mulher virar puta?” Meus brothers caem na gargalhada, e a Selma se junta, tirando a calcinha vermelha e jogando no chão empoeirado. “Esse é o Márcio, meu corno manso. Só serve pra gravar e limpar o leite,” ela diz, com um sorriso cruel, e o cara só murmura um “tô pronto” com a voz tremendo. Patético.
Eu tô sentado numa cadeira velha no meio da sala, sem camisa, com minha rola dura apontando pro teto. É uma tora grossa, cheia de veias, com a cabeça brilhando de tão inchada. A Selma morde o lábio quando vê, e eu sei que ela tá com fome. “Caralho, Thiago, que obra-prima,” ela diz, com a voz rouca, caminhando até mim enquanto rebola. A buceta dela tá à mostra, os lábios carnudos brilhando de tão molhados, e o cheiro de tesão dela já tá no ar, misturado com o mofo do casarão. Meus brothers tão batendo punheta, cada um com a rola pra fora, e o Diego, um loiro com cara de surfista, comenta: “Olha essa vadia, mano. Tô doido pra meter nesse cu. Minha mulher nunca deixa.” O João, um cara mais velho com jeito de tarado, concorda: “É por isso que a Selma é foda. Essa puta topa tudo.”
A Selma sobe na cadeira, ficando de pé com uma perna de cada lado de mim, e coloca a buceta bem na minha cara. “Chupa, macho. Sente o gosto da tua vadia,” ela manda, segurando minha cabeça e puxando pro meio das pernas. Eu não perco tempo. Minha língua vai direto pros lábios vaginais, lambendo com vontade, e o gosto é foda – doce, salgado, quente. Ela geme alto, rebolando na minha cara, e o som molhado da chupada ecoa na sala. “Porra, Thiago, que língua delícia,” ela grita, esfregando o clitóris na minha boca. O mel dela escorre pelas coxas, e eu lambo tudo, grunhindo de tesão. “Caralho, Selma, que buceta gostosa,” digo, com a voz abafada, e olho pro Márcio, que tá filmando com cara de derrotado. “Tá vendo, corno? Isso é o que tua mulher merece. Não teu pauzinho ridículo.”
Os caras riem, e o Marcos, o mais novo do grupo, zoa: “Olha o Márcio, mano. Tá de pau duro só de ver a mulher dele virar puta.” A Selma ri, ainda rebolando na minha cara. “Ele ama isso, Thiago. Meu corno é feliz sendo humilhado.” Eu chupo o clitóris dela com mais força, fazendo ela gemer ainda mais alto, e o cheiro de sexo tá tão forte que dá pra sentir de longe. Depois de uns minutos, ela desce, com a buceta pulsando, e se posiciona sobre minha rola. “Porra, Thiago, vai devagar que essa tora é grande pra caralho,” ela diz, mas tá claro que quer ser destruída. Eu seguro a cintura dela, sentindo a cabeça da minha rola roçar na entrada da buceta. “Relaxa, vadia. Vou te abrir toda,” digo, e empurro devagar, vendo a buceta dela se esticar pra engolir minha pica.
Ela geme alto, descendo centímetro por centímetro, e o Márcio filma de perto, captando cada detalhe. “Tá vendo, corno? Tua mulher tá sendo fodida por um macho de verdade,” digo, olhando pra ele com desprezo. A Selma grita: “Caralho, Thiago, que grossura! Tô sendo rasgada!” O Lucas tá batendo punheta, louco pra entrar na jogada, e comenta: “Essa puta é foda, mano. Olha como a buceta engole a rola.” Quando minha pica tá toda dentro, a Selma começa a cavalgar, subindo e descendo, rebolando como uma possuída. O som da buceta molhada é obsceno, um “slap slap” que mistura com os gemidos dela e meus grunhidos. “Fode, Selma, fode essa buceta,” digo, metendo de baixo pra cima, e ela goza, apertando minha rola com força e gritando: “Porra, vou gozar, caralho!”
Mas a Selma é insaciável, e eu sei que o cu dela é o que todo mundo quer. “Quero essa rola no meu cu agora,” ela diz, virando de costas e ajeitando minha pica na entrada do ânus. Eu vejo o cu dela piscando, pedindo pra ser fodido, e empurro devagar, sentindo ele se abrir pra engolir minha tora. “Caralho, que cu apertado,” grunho, enquanto ela geme alto, descendo até minha rola tá toda dentro. O Márcio filma, e eu zoei: “Olha, corno, o cu da tua mulher tá sendo rasgado. Vai ficar aberto por dias.” A Selma ri, cavalgando meu pau com o cu. “Tá vendo, Márcio? Isso é foda de verdade, não teu pau inútil.”
O Diego não aguenta e vem por trás, esfregando a rola na bunda dela. “Deixa eu meter também, Selma. Quero esse cu,” ele diz, e ela provoca: “Vem, puto. Mas divide com o Thiago.” Eu sinto a rola dele entrando na buceta dela enquanto eu fodo o cu, e a Selma grita de prazer, gozando de novo. O Rafael tá louco, batendo punheta e comentando: “Essa vadia é um monstro. Minha mulher nunca aguentaria isso.” O João e o Marcos tão na mesma vibe, e eu sei que todos querem o cu dela, porque é o que a Selma entrega sem frescura, diferente das nossas esposas.
Depois de foder o cu e a buceta, a Selma se ajoelha na minha frente, chupando minha rola com uma fome que me deixa zonzo. “Porra, que boca,” digo, enquanto ela engole tudo, lambendo as bolas e olhando pro Márcio. “Tá vendo, corno? Assim que se chupa uma rola.” Eu gozo na cara dela, o leite escorrendo pelo queixo, e ela manda: “Limpa, Márcio.” O corno obedece, lambendo a porra enquanto a gente ri. “Patético,” digo, e a Selma concorda: “Ele nasceu pra isso.”
A suruba continua por horas. O Lucas mete na buceta dela, o Rafael destrói o cu, o João e o Marcos gozam na boca, e o Diego fode ela em pé, com ela gritando. O cu da Selma fica tão alargado que parece que não vai fechar nunca, e a buceta tá escorrendo porra de todos nós. O cheiro de sexo, suor e leite toma o casarão, e os gemidos ecoam como uma sinfonia. No final, ela se deita, exausta, e olha pro Márcio. “Tá satisfeito, corno? Agora aguenta meu cu aberto e minha buceta cheia de leite.” Eu zoei: “Esse cara é um lixo, Selma. Como tu aguenta ele?” Ela ri: “Porque ele é o corno perfeito.”
Essa foda foi épica, galera. A Selma é a vadia dos sonhos, e eu coloquei cada detalhe aqui pra vocês sentirem o tesão que eu senti. Se curtiram, se gozaram imaginando essa putaria, deem 5 estrelas, por favor! É o que me motiva a contar mais histórias como essa, cheias de rola, porra e humilhação. Cada estrela é um tapa na cara do Márcio, e ele merece!
Quer mais da Selma? No site www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos e perfis de vadias e machos alfa do Brasil todo. Eu fico pensando no que vem pela frente – será que ela vai aguentar uma orgia com doze caras? Ou foder num lugar público, humilhando o Márcio na frente de estranhos? O tesão não para, e eu quero estar lá pra meter de novo.
Tem muito mais dessa puta vadia aqui em contoseroticoscnn em /?s=SELMA+RECIFE

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