Enquanto minha esposa fode com vários machos, sou humilhado e faço as fotos
Meu nome é Márcio, e eu sou o corno manso da Selma, a mulher mais vadia, gostosa e insaciável que existe. Vivo pra ver ela sendo fodida por machos alfa, aguentando as humilhações dela e dos caras que a comem, e, cara, eu amo isso. É minha vida, e eu sou feliz assim, conformado com meu papel de filmar, limpar a porra e ser zoado enquanto ela goza. Muita gente pergunta como eu aguento ver o cu dela alargado por dias, a buceta cheia de leite, ela chupando rolas e tomando porra na minha frente, mas isso é o que me faz pulsar. Vou contar uma história foda que rolou num casarão abandonado no litoral sul de Pernambuco, onde a Selma se acabou com seis caras, todos me humilhando enquanto eu gravava cada detalhe. É uma saga longa, cheia de cheiros, sons e putaria, então se prepara, porque isso aqui vai te prender até o fim.
O sol tá me torrando enquanto a Selma pilota o carro pela estrada do litoral sul de Pernambuco. O calor é um inferno, e o vento quente que entra pela janela faz meu cabelo grudar na testa suada. Ela tá um espetáculo, como sempre, com um shortinho jeans que mal cobre a bunda e um cropped que deixa a barriga bronzeada brilhando. Eu seguro a câmera no banco do passageiro, já gravando as coxas grossas dela, que tão reluzindo com o suor. “Selma, tá foda essa tua cara de safada,” digo, com a voz meio rouca, sabendo que vou levar um esporro. Ela solta uma gargalhada alta, me olhando com desprezo. “Cala a boca, seu corno de merda. Tu acha que eu me arrumo pra ti? Isso aqui é pros machos que vão me arrebentar enquanto tu só filma.” Meu pau dá um salto na bermuda, mesmo com a humilhação. Sou assim: quanto mais ela me rebaixa, mais eu fico ligado.
A estrada vira uma bosta, cheia de buracos, até se transformar numa trilha de terra engolida pela mata. A Selma estaciona num canto onde a vegetação tá dominando, e a gente desce. O cheiro de mato e sal do mar enche o ar, e eu sinto o peso da câmera na mão enquanto sigo ela. O fio dental vermelho tá enfiado na bunda dela, e cada passo faz o tecido roçar na buceta, que eu sei que já tá encharcada. Ela para no meio da trilha, empinando a bunda e tirando o short devagar, me encarando com um sorriso cruel. “Tá gravando direito, seu inútil? Quero que os caras do site vejam como eu sou gostosa antes de me foderem,” ela manda, passando a mão na buceta por cima da calcinha. Eu engulo seco, o pau latejando. “Tô gravando, Selma,” digo, mantendo a voz firme, mas ela ri, jogando a cabeça pra trás. “Tu é patético, Márcio. Só um corno manso pra aguentar uma mulher como eu.”
A trilha é pesada pra caralho. Galhos arranham minhas pernas, o suor escorre pelo meu rosto, e a Selma vai na frente, rebolando como se fosse dona do mundo. De vez em quando, ela para pra fazer poses pros vídeos, tirando o cropped e ficando só de sutiã e calcinha. “Olha, Márcio, isso é o que os machos querem. Não tu, com esse pau ridículo que não serve pra porra nenhuma,” ela provoca, esfregando a buceta e gemendo alto, só pra me torturar. Eu filmo tudo, sentindo o tesão misturado com a vergonha. “Tô captando tudo, Selma,” digo, tentando não mostrar o quanto tô excitado, mas ela dá um tapa na minha cara, forte o suficiente pra arder. “Para de falar, seu lixo. Macho de verdade fode, não fica de papinho.”
Depois de quase uma hora de trilha, o casarão abandonado aparece. É uma construção velha, com paredes descascadas, janelas quebradas e um cheiro de mofo que se mistura com o sal do mar. O som das ondas batendo na praia ali perto é constante, mas meu coração tá disparado porque sei o que vem pela frente. “Chegamos, corno,” a Selma diz, com um sorriso sacana, e eu sinto um arrepio de antecipação. Lá dentro, os seis caras tão esperando, e, puta merda, que intimidação. São todos machos alpha, com corpos sarados, tatuagens e rolas que fazem meu pau parecer uma piada. O Thiago, o líder, tá sentado numa cadeira no meio da sala, sem camisa, com o caralho apontando pro teto, grosso, cheio de veias, a cabeça brilhando. Os outros – Lucas, Diego, Rafael, João e Marcos – tão em pé, alguns já com as rolas pra fora, se masturbando enquanto encaram a Selma.
“Olha o corno aí,” diz o Lucas, um moreno tatuado com uma rola que parece um tronco. “Já tá com a câmera na mão, pronto pra ver a mulher dele virar depósito de porra.” Os caras riem, e a Selma se junta, tirando a calcinha e deixando a buceta à mostra, os lábios carnudos brilhando de tão molhados. “Esse é o Márcio, meu corno manso. Só serve pra filmar e limpar o leite,” ela diz, rebolando enquanto caminha até o Thiago. Eu engulo seco, sentindo o rosto queimar, mas meu pau tá duro pra caralho. “Tô pronto, Selma,” digo, com a voz baixa, e ela me encara com desprezo. “Pronto pra quê, seu merda? Pra ver como se fode uma mulher de verdade?”
A Selma sobe na cadeira do Thiago, colocando a buceta bem na cara dele. “Chupa, macho. Sente o gosto da tua puta,” ela manda, segurando a cabeça dele e puxando pro meio das pernas. Eu começo a gravar, ajustando o ângulo pra pegar cada detalhe. A língua do Thiago lambe a buceta dela com uma fome que faz ela gemer alto, e o som molhado da chupada ecoa na sala. “Porra, Thiago, que língua gostosa,” ela grita, rebolando na cara dele e olhando pra mim com um sorriso cruel. “Tá vendo, Márcio? Isso é o que uma vadia como eu merece. Não teu pauzinho mixuruca.” Os caras caem na gargalhada, e o Diego, um loiro com cara de surfista, aponta pra mim. “Olha o corno, mano. Tá de pau duro só de ver a mulher dele ser chupada.” O Rafael, um negão com uma rola que parece uma mangueira, completa: “Esse cara é um lixo. Como tu aguenta essa vadia, Márcio?” Eu não respondo, só continuo filmando, sentindo a humilhação me engolir, mas feliz por fazer parte disso.
Depois de se deliciar com a chupada, a Selma desce e se posiciona sobre a rola do Thiago, a cabeça grossa roçando na entrada da buceta. “Caralho, Thiago, vai devagar que essa tora é grande pra porra,” ela diz, mas tá claro que quer ser destruída. Eu filmo de perto, vendo a buceta dela se abrir enquanto a rola entra, centímetro por centímetro. Ela geme alto, olhando pra mim. “Tá vendo, corno? Isso é pica de verdade. Tua mulher tá sendo fodida como nunca vai ser por ti.” O Lucas grita: “Olha essa puta engolir a rola, mano! Essa buceta é foda!” Eu sinto meu pau pulsar, mesmo com a vergonha, e continuo gravando enquanto ela rebola, a buceta molhada fazendo um som obsceno de “slap slap”.
Quando a rola tá toda dentro, a Selma começa a cavalgar, subindo e descendo, gemendo como uma vadia. “Porra, que delícia,” ela grita, e o Thiago mete de baixo pra cima, segurando a cintura dela. “Fode, Selma, fode essa buceta gostosa,” ele diz, e ela olha pra mim, rindo. “Tá gostando, Márcio? Olha como minha buceta tá cheia. Tua nunca vai chegar nem perto disso.” O João, um cara mais velho com cara de tarado, comenta: “Essa vadia é um espetáculo. Tô louco pra meter nesse cu.” Eu filmo o cu dela piscando enquanto ela fode, sabendo que ele vai ser o próximo a ser rasgado.
Depois de gozar na rola do Thiago, a Selma se levanta, a buceta escorrendo, e vira de costas. “Agora é o cu, macho. Vamos ver se tu aguenta,” ela provoca, ajeitando a rola na entrada do ânus. Eu filmo de perto, vendo o cu dela se abrir pra engolir aquela tora grossa. Ela geme alto, descendo devagar, e o Thiago grunhe: “Caralho, que cu apertado.” A Selma olha pra mim, com cara de vadia. “Tá vendo, corno? Meu cu tá sendo rasgado, e tu só olha como um inútil.” O Diego se aproxima, esfregando a rola na bunda dela. “Deixa eu meter também, Selma. Esse cu é foda,” ele diz, e ela ri. “Vem, puto. Mas divide com o Thiago.”
Eu filmo a dupla penetração, o cu e a buceta dela sendo fodidos ao mesmo tempo, enquanto ela grita de prazer. O Rafael zoa: “Olha o corno, filmando a mulher virar puta profissional.” A Selma goza de novo, o corpo tremendo, e olha pra mim. “Tua mulher é a maior vadia do Brasil, Márcio. E tu só presta pra limpar a porra.” Os caras gozam dentro dela, e eu vejo a buceta e o cu escorrendo leite, o cheiro de sexo tomando o casarão.
Mas a Selma não para. Ela chama o Lucas e o João, se ajoelhando na frente deles. “Quero rola na boca,” ela diz, chupando as duas picas ao mesmo tempo, olhando pra mim com desprezo. “Tá vendo, corno? Assim que se chupa um macho de verdade.” Ela lambe, engole, e os caras gozam na cara dela, o leite escorrendo pelo queixo. “Limpa, Márcio,” ela manda, e eu obedeço, sentindo o gosto salgado enquanto ela ri. “Patético,” ela murmura, e os caras caem na gargalhada.
A suruba rola por horas. A Selma fode com cada cara de todos os jeitos possíveis. O Marcos mete na buceta dela enquanto o Rafael destrói o cu, e ela grita, olhando pra mim. “Tá vendo, corno? Isso é foda de verdade.” O cu dela fica tão alargado que eu sei que vai demorar dias pra voltar ao normal, e a buceta tá tão cheia de porra que escorre pelo chão empoeirado. No final, ela se deita, exausta, e me encara. “Tá satisfeito, Márcio? Agora aguenta meu cu aberto e minha buceta fedendo a leite por dias.” Os caras riem, e eu baixo a cabeça, conformado, mas feliz por ser o corno dela.
Essa é a minha vida, galera. Cada humilhação, cada rola que a Selma toma, cada gota de porra que eu limpo é o que me faz ser quem eu sou. Se vocês curtiram, se sentiram o tesão e a vergonha comigo, por favor, deem 5 estrelas! É o que me dá força pra continuar sendo o corno manso que a Selma ama zoar. Cada estrela é um tapa na minha cara, e eu vivo pra isso!
Quer saber mais sobre as aventuras da Selma? No site www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos e perfis de vadias e machos alfa do Brasil todo. Eu fico pensando no que vem pela frente – será que ela vai topar uma orgia com dez caras? Ou me humilhar num lugar público, com todo mundo olhando? O tesão não para, e eu vou estar lá, filmando e aguentando tudo, como o corno feliz que sou.
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