Olha a calça dessa casada, no bairro de rio doce em Olinda
Eu sou Daniel, o cara que não perde uma boa aventura, e hoje, aqui em Rio Doce, na divisa entre Olinda e Paulista, eu vivi um momento que me deixou com o pau latejando e a mente girando de tesão. Vim visitar um amigo doente, mas o que me pegou de jeito foi essa dona de casa que encontrei na esquina, uma mulher simples, com uma calça branca tão socada na bunda que marcava até o cuzinho. Passei o dia imaginando o cheiro suado e podre dessa bunda de mulher casada, e agora vou contar tudo, com cada detalhe que fez meu corpo tremer de desejo. Preparem-se pra sentir o mesmo tesão que eu senti, porque essa história é daquelas que te deixam querendo mais.
Eu tô aqui, na rua de terra batida de Rio Doce, um lugar que parece que o tempo esqueceu. O sol tá se pondo, e o calor do dia ainda pesa no ar, aquele calor úmido que faz a gente suar até parado. O cheiro de poeira e fumaça de alguma fogueira distante sobe no nariz, misturado com o som de um rádio chiado tocando um forró vagabundo em algum barraco por aí. Tô vindo da casa do meu amigo, o Zé, que tá de cama com uma febre desgraçada, e eu trouxe uns remédios pra ele. Mas, caralho, o que eu vejo agora me faz esquecer de tudo.
Na esquina, perto de um muro descascado e sujo, tá uma mulher que me deixa com o coração na boca e o pau duro na mesma hora. Ela é uma dona de casa, dessas simples que me dão um tesão da porra, com uma blusa laranja meio transparente e uma calça branca que, puta que pariu, tá tão socada na bunda que parece que foi pintada no corpo dela. A bunda é redonda, empinada, e a calça marca cada curva, cada pedacinho daquela carne. O que me deixa louco é a parte de baixo, bem onde o tecido afunda no rego, marcando o cuzinho dela. Eu quase caio de joelhos ali mesmo.
Ela tá parada, conversando com um moreno que tá encostado no muro, um cara de regata e short, com uma cara de quem tá tentando alguma coisa com ela. A mulher tem uma bolsa preta pendurada no ombro, e o cabelo preto, meio ondulado, cai nos ombros. Ela tá de lado, mas eu consigo ver o contorno daquela bunda de todos os ângulos, e meu cérebro já tá trabalhando a mil por hora. Imagino que ela passou o dia inteiro no centro Paulista, andando pra lá e pra cá, trabalhando, suando naquele calor infernal. Essa calça deve tá impregnada com o cheiro da bunda dela, um cheiro forte, suado, aquele cheiro de mulher casada que trabalha o dia todo e não tem tempo de se preocupar com frescuras.
Eu fico a poucos metros, fingindo que tô mexendo no celular, mas na real tô com minha micro câmera ligada, gravando cada detalhe daquela cena. Meu pau tá tão duro que dói dentro da calça, e eu mordo o lábio pra não gemer alto só de imaginar o que eu faria com essa gostosa. Caralho, eu daria tudo pra ajoelhar atrás dela agora, baixar essa calça devagar e sentir o cheiro da bunda dela batendo na minha cara. Imagino o tecido descendo, revelando uma calcinha simples, dessas de algodão, provavelmente com uma manchinha amarelada no fundo, daquele tipo que fica depois de um dia inteiro com a calcinha socada no cu. O cheiro deve ser uma mistura de suor, umidade e aquele toque podre, salgadinho, que só um cuzinho de mulher casada tem.
Eu me aproximo um pouco mais, disfarçando, e ouço um pedaço da conversa dela com o moreno. A voz dela é suave, mas tem um tom meio cansado, de quem tá pronta pra ir pra casa e descansar.
— Tô morta, viu, João? — ela diz, cruzando os braços e jogando o peso do corpo pra uma perna, o que faz a bunda dela ficar ainda mais empinada. — Passei o dia correndo no centro, aquele sol desgraçado, e ainda tive que aguentar o chefe enchendo o saco.
O moreno ri, e eu vejo ele dando uma olhada descarada pra bunda dela. Filho da puta, ele tá pensando a mesma coisa que eu, eu sei. Ele responde, com um tom meio safado:
— Mas tu ainda tá inteira, hein, Ana? Essa calça… caralho, tu quer matar os homem de tesão, é?
Ela ri, meio sem graça, e dá um tapinha no braço dele, mas eu vejo que ela gostou do elogio. Puta que pariu, essa mulher sabe o poder que tem, e isso me deixa ainda mais louco. Eu fico imaginando o que ela tá sentindo com essa calça tão apertada. O tecido deve tá colado na pele, grudado no suor da bunda dela, e a calcinha… meu Deus, a calcinha deve tá enfiada no rego, toda melíflua de suor e talvez até com um cheirinho de merda, daquele jeito que me deixa com vontade de lamber até o último pedacinho.
Eu não aguento mais só imaginar. Meu cérebro tá explodindo de tesão, e eu começo a fantasiar o que eu faria se o tempo parasse agora. Eu me vejo ajoelhando atrás dela, bem devagar, sem fazer barulho. O chão de terra tá quente sob os meus joelhos, e eu sinto o cheiro de poeira subindo enquanto me aproximo daquela bunda. Eu coloco as mãos nas coxas dela, sentindo o tecido da calça quente e um pouco úmido de suor. Desço a calça devagar, e o som do tecido roçando na pele dela é como música pros meus ouvidos. Quando a calça chega nos tornozelos, eu vejo a calcinha, uma peça bege, simples, com o fundo todo melífluo e manchado, como eu imaginei. O cheiro sobe forte, um misto de suor, umidade e aquele toque amargo de cuzinho que não foi lavado depois de um dia inteiro de trabalho.
Eu não resisto. Abro a bunda dela com as duas mãos, sentindo a carne quente e macia nas minhas palmas. O reguinho dela tá úmido de suor, e o cheiro me bate na cara como um tapa. É um cheiro forte, podre, daquele jeito que deixa qualquer macho louco. Eu passo o nariz devagar, de baixo pra cima, sentindo cada pedacinho daquele rego, e o cheiro vai ficando mais intenso à medida que chego no cuzinho. O buraquinho tá fechadinho, meio rosado, mas com um tom mais escuro ao redor, e eu vejo que tá suadinho, com um brilho de umidade que me faz salivar.
— Caralho, que delícia… — eu murmuro pra mim mesmo, e passo a língua devagar, começando de baixo, bem na base do rego, e subindo até o cuzinho. O gosto é salgado, com um toque amargo, daquele jeito que me faz gemer alto de tesão. Eu lambo devagar, sentindo cada ruga do cuzinho dela na minha língua, e o sabor podre e salgadinho me deixa com o pau pingando dentro da calça. Eu enfio a língua mais fundo, forçando o buraquinho a se abrir pra mim, e sinto o calor e o gosto ainda mais forte, um sabor que me faz querer lamber por horas.
De repente, a voz dela me tira do meu devaneio. Ela tá falando de novo com o moreno, e eu percebo que tô tão perdido na minha fantasia que quase deixei a câmera cair.
— Vou pra casa, João, tô exausta — ela diz, e começa a se despedir. O moreno dá um sorriso safado e fala:
— Vai lá, gostosa. Mas amanhã tu me dá um jeito, hein? Tô louco pra te pegar de jeito.
Ela ri de novo, mas dessa vez com um tom mais provocante, e eu vejo ela rebolando um pouco enquanto se afasta. Caralho, essa mulher é um perigo. Eu fico olhando ela ir embora, a bunda balançando a cada passo, e o tecido da calça marcando ainda mais o rego dela. Meu pau tá latejando tanto que eu preciso me segurar pra não correr atrás dela e fazer tudo que imaginei.
Enquanto ela desaparece na esquina, eu abro o aplicativo que uso pra deixar as pessoas nuas nas minhas fotos e vídeos. É um app que eu descobri há um tempo, e que me deixa ver essas gostosas como se estivessem peladas na minha frente. Eu abro a foto que tirei dela, e com alguns cliques, a calça e a blusa dela desaparecem. Meu Deus, a bunda dela nua é ainda mais perfeita do que eu imaginei. Redonda, empinada, com a pele lisinha e um tom moreno que me deixa com água na boca. O reguinho tá bem marcado, e eu vejo o cuzinho dela ali, igualzinho ao que eu imaginei, só que agora sem nada cobrindo.
Eu salvo o vídeo e a foto no meu celular, sabendo que isso vai fazer o maior sucesso no meu perfil do site da Selma Recife, o **www.selmaclub.com**, onde eu posto todas as minhas aventuras. Lá tem muito mais dessas mulheres simples que eu flagro nas ruas, praças e shoppings, sempre com minha micro câmera ligada. Eu adoro essas casadinhas gostosas, e sei que meus seguidores também. Imagino os caras que acompanham meu perfil babando com esse vídeo, imaginando o mesmo que eu imaginei, e isso me deixa ainda mais excitado.
Enquanto o sol termina de se pôr e a rua de Rio doce vai ficando mais escura, eu fico pensando no que pode acontecer no futuro. Será que eu vou encontrar essa dona de casa de novo? Será que um dia eu vou ter a chance de fazer tudo que imaginei com ela, de sentir o cheiro e o gosto daquela bunda de verdade? Meu coração acelera só de pensar, e eu sei que não vou descansar até conseguir mais aventuras como essa pra compartilhar com vocês.
**Por favor, meus amigos, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra esse conto!** Eu coloco todo meu tesão e minha alma nessas histórias, e cada estrelinha que vocês dão me ajuda a continuar trazendo mais aventuras pra vocês. Imaginem o quanto eu suei e me arrisquei pra trazer esse flagra pra vocês, então me ajudem a crescer e a trazer ainda mais gostosas pra fazerem parte das nossas fantasias. Vamos lá, 5 estrelas, por favor, vocês são foda!
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