#Corno

Eu avisei a minha esposa: ESSE PAU em sua bunda não vai dar certo! Mas ela não me ouviu.

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Bom dia, meus amigos! Vou contar pra vocês uma história que vai fazer seu sangue ferver e seu coração disparar. Minha esposa, Norminha, uma safada que ama sexo anal, quis provar que aguentava o caralho monstro de um dos machos do site da Selma Recife. Avisada ela foi: esse cara arromba bundas como ninguém, faz até as mais experientes chorarem e se peidarem de dor. Mas Norminha, teimosa e vadia como é, disse que queria um pau de verdade, não as “bilolinhas” que eu e os outros amigos temos. Então, marcamos com o macho numa pousada em Gravatá, fomos caminhar na Serra Negra, em Bezerros, e acabamos numa casa abandonada onde tudo aconteceu. O que vocês vão ler abaixo é o relato cru, detalhado, cheio de gemidos, cheiros, palavrões e uma Norminha se acabando na rola, gritando, peidando e se arrombando toda. Foi uma lição pra essa puta, e eu filmei cada segundo pra ela nunca esquecer. Preparem-se, porque essa porra é quente!
Eu estou aqui, de pé, na porra dessa casa abandonada em Serra Negra, com o celular na mão, filmando cada detalhe. O vento sopra lá fora, trazendo o som dos pássaros e o farfalhar das árvores na mata densa que cerca esse lugar esquecido. A janela quebrada deixa entrar uma luz fraca, poeirenta, que ilumina o tapume onde Norminha costuma foder com os caras que a gente conhece no site da Selma. O cheiro é uma mistura de mofo, madeira velha e aquele odor inconfundível de sexo cru que já impregnou esse canto. Minha esposa, Norminha, tá de joelhos, com a bunda empinada e a boca cheia do caralho do macho que a gente conheceu hoje. E, puta que pariu, que caralho! É maior do que pareceu nos vídeos, grosso como uma lata de cerveja, com veias saltadas, pulsando na cara dela. Eu avisei, caralho, avisei que esse cara não brinca em serviço, que ele rasga bundas e faz até as putas mais calejadas implorarem pra parar. Mas Norminha, essa vadia teimosa, riu da minha cara e disse: “Se a Selma e as amigas dela aguentam, eu também aguento. Quero um pau de verdade, não essa tua bilolinha e dos teus amiguinhos.”
Ela chupa com vontade, engasgando, babando, os olhos lacrimejando enquanto o macho segura o cabelo dela com força. “Isso, sua puta, engole tudo!” ele grita, a voz grave ecoando na casa vazia. Norminha geme, um som abafado, e eu vejo a baba escorrendo pelo queixo dela, pingando no chão sujo. O cara olha pra mim, com um sorrisinho de canto de boca, e diz: “Olha só, corno, é assim que se trata uma vadia como a tua esposa. Tu não tem nem metade disso aqui, né?” Ele balança o caralho na frente dela, e Norminha, a safada, lambe a cabeça como se fosse um sorvete, gemendo alto, os olhos brilhando de tesão.
Eu fico quieto, só filmando, o pau duro dentro da calça, porque, porra, é foda ver minha esposa assim, se entregando toda, humilhando minha pica pequena enquanto se acaba nesse macho. Ela se levanta, tira a calcinha com pressa, e se encosta no tapume, de ladinho, porque sabe que, com um caralho desse tamanho, não vai aguentar de quatro. O macho cospe na mão, esfrega na cabeça do pau, e lambe o cuzinho dela, enfiando a língua com força, fazendo Norminha soltar um gemido que é quase um grito. “Caralho, que cuzinho apertado,” ele murmura, dando um tapa forte na bunda dela. A pele branca de Norminha fica vermelha na hora, e ela morde o lábio, olhando pra mim com uma cara de quem tá louca de tesão, mas também com um pingo de medo.
“Vai devagar, por favor,” ela pede, a voz tremendo, mas o macho só ri. “Devagar? Tu quis rola grossa, agora aguenta, sua vadia.” Ele encaixa a cabeça do caralho no cuzinho dela, e eu vejo o rosto de Norminha mudar na hora. Os olhos arregalados, a boca aberta, um gemido que começa baixo e vira um grito agudo. “Porra, tá doendo! Tá muito grande, caralho!” ela berra, tentando se afastar, mas o macho segura a cintura dela com as duas mãos, puxando ela pra trás. “Fica quieta, sua puta, tu pediu pra ser arrombada!” Ele empurra mais, e eu vejo o cu dela cedendo, esticando ao redor daquele pau descomunal. Norminha se peida alto, um som constrangedor que ecoa na casa, e o rosto dela fica vermelho de vergonha, mas o macho não tá nem aí. “Isso, vadia, peida na minha pica, que eu sei que tu tá gostando!”
Eu fico olhando, o celular tremendo na minha mão, enquanto Norminha grita, chora, implora. “Não, caralho, tá rasgando! Tira, por favor, eu não aguento!” Mas o macho não para. Ele mete mais fundo, centímetro por centímetro, e os olhos dela quase saltam da cara. Ela olha pra mim, desesperada, as lágrimas escorrendo, e grita: “Porra, tu não vai fazer nada, seu corno inútil? Tá vendo ele me rasgar e fica só filmando?” Eu dou de ombros, porque, caralho, ela quis isso. “Tu que pediu, Norminha. Agora aguenta a rola que tu tanto queria.”
O cheiro agora é mais forte, uma mistura de suor, sexo e algo mais cru, mais sujo. O tapume range com cada estocada, e Norminha se peida de novo, o som molhado acompanhado de um gemido de dor. O macho ri, sádico, e atola o pau todo de uma vez. Norminha solta um grito que deve ter assustado os pássaros lá fora, o corpo tremendo, as pernas moles. “Caralho, tá me partindo no meio!” ela berra, mas o macho não dá trégua. Ele começa a bombar, forte, rápido, o som da carne batendo contra carne enchendo a casa. Eu vejo a bunda dela melada, o pau dele saindo sujo, e Norminha, puta que pariu, começa a gemer de um jeito diferente. Entre os gritos de dor, tem um tom de prazer, um gemido rouco que eu conheço bem.
“Porra, sua vadia, tá gostando, né?” o macho diz, dando um tapa na bunda dela. Norminha, toda arrombada, olha pra mim e, com a voz entrecortada, solta: “Isso é pau, seu corno! Não essa merdinha que tu tem! Os outros caras que me comeram até agora? Tudo bilolinha! Esse aqui me arromba de verdade!” Eu engulo seco, o pau latejando de humilhação e tesão, enquanto ela continua: “Olha como ele fode, seu inútil! Tu nunca vai me fazer gozar assim!” O macho ri alto, mandando eu filmar mais de perto. “Olha, corno, olha como eu destruo o cu da tua esposa. Isso é rola de macho, não essa piroquinha que tu carrega.”
Norminha começa a se tocar, os dedos frenéticos no clitóris, enquanto o macho soca sem parar. O tapume tá melado, o chão sujo, e o cheiro é insuportável, mas ninguém tá ligando. Ela geme alto, o corpo tremendo, e de repente grita: “Caralho, eu vou gozar! Me fode, seu filho da puta, me arromba toda!” O macho acelera, o pau entrando e saindo como um pistão, e Norminha goza, um orgasmo que faz ela tremer inteira, os olhos revirando, a boca aberta num grito mudo. O macho goza logo depois, enchendo o cu dela de porra, e quando tira o pau, é uma porra de um espetáculo: esperma, merda e baba escorrendo pela bunda dela, pingando no chão, enquanto ela peida alto, o corpo mole contra o tapume.
Ela cai de joelhos, ofegante, o rosto vermelho, os cabelos grudados na testa. O macho limpa o pau na calcinha dela e diz: “Pronto, vadia, agora tu sabe o que é rola de verdade.” Norminha, ainda tremendo, olha pra mim e sorri, uma mistura de satisfação e exaustão. “Porra, amor, isso foi foda. Tu viu como ele me arrombou? Tu nunca vai chegar aos pés disso.” Eu desligo o celular, o coração disparado, e penso no que vem pela frente. Porque, caralho, Norminha já tá falando em chamar o cara de novo, e eu sei que isso é só o começo de mais aventuras insanas.
Se vocês gostaram dessa porra de conto, não esqueçam de dar 5 estrelas, caralho! É isso que me motiva a contar mais histórias safadas como essa. E tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde a gente posta nossas aventuras e conhece outros casais e machos tão loucos quanto a gente. Imagina o que vai acontecer na próxima vez? Será que Norminha vai querer dois caras? Ou quem sabe ela vai liberar pra esse macho foder ela na frente de outras pessoas? Só acompanhando pra saber!
Apelo Final:
Galera, por favor, não esqueçam de deixar 5 estrelas pra esse conto! Escrever essa porra toda, com cada detalhe suculento, cada gemido, cada cheiro, dá um trabalhão danado. É o carinho de vocês que me faz continuar compartilhando essas aventuras insanas. Então, cliquem nas estrelas, compartilhem com os amigos, e venham curtir mais no site da Selma. Valeu, seus safados!
VERSÃO DA ESPOSA
Oi, meus amores, é a Norminha aqui, toda descabelada e com um sorrisinho safado pra contar pra vocês a maior loucura que já vivi! Meu marido, aquele corno manso, tá sempre me filmando enquanto eu me acabo com outros caras, mas dessa vez, meu bem, eu fui longe demais. Quis provar que aguentava o pauzão de um macho do site da Selma Recife, aquele que faz até as mais experientes chorarem e se peidarem de dor. Ele me avisou, tá? Disse que o cara arrombava bundas como ninguém, mas eu, teimosa e louca por uma rola de verdade, falei que dava conta. Marcamos com o macho em Gravatá, fomos dar um rolé na Serra Negra, em Bezerros, e acabamos numa casa abandonada onde, meu Deus, eu vi estrelas! Preparem-se, porque vou contar tudinho, com cada gemido, cada cheiro, cada detalhe suculento dessa foda que me deixou toda arrombada, mas satisfeita como nunca!
Tô aqui, na porra dessa casa abandonada, com o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. O vento lá fora faz as árvores balançarem, e o som dos pássaros mistura com o cheiro de mofo e madeira podre desse lugar esquecido pelo mundo. A luz entra fraquinha por uma janela quebrada, iluminando o tapume onde eu sempre me jogo pros caras que a gente conhece no site da Selma. Meu marido tá ali, com o celular na mão, filmando tudo, com aquela cara de corno que adora me ver levar rola. E eu, minha filha, tô de joelhos, com o maior caralho da minha vida na frente da minha cara. Caralho, que pau! É enorme, grosso, com veias saltadas, pulsando na minha boca. Eu vi os vídeos desse macho arrombando a Selma e as amigas dela, e já sabia que ele não era brincadeira, mas, porra, ao vivo é outra coisa. Meu marido avisou, disse que esse cara rasgava cuzinhos, que até as mais calejadas imploravam pra parar, mas eu, safada como sou, ri e disse: “Se elas aguentam, eu também aguento. Quero um pauzão, não essa piroquinha tua e dos teus amigos.”
Tô chupando com tudo, engasgando, babando, os olhos ardendo de tanto lacrimejar. O macho segura meu cabelo com força, puxando minha cabeça pra frente, e solta um: “Chupa direito, sua vadia, engole esse caralho todo!” Eu gemo, a boca cheia, a baba escorrendo pelo queixo e pingando no chão imundo. Ele olha pro meu marido e ri, com aquele jeitão de macho alfa. “Tá vendo, corno? É assim que se fode uma puta como a tua esposa. Aposto que tu não tem nem um terço disso aqui!” Ele sacode o pau na minha cara, e eu, toda safada, lambo a cabeça, chupo as bolas, gemendo alto, louca de tesão. Meu marido só filma, o pau duro na calça, porque, minha filha, ele adora me ver assim, toda puta, humilhando a piroquinha dele enquanto me entrego pro macho.
Levanto, arranco a calcinha com pressa e me encosto no tapume, de ladinho, porque, com um caralho desse tamanho, de quatro eu não dou conta. O macho cospe na mão, esfrega no pau, e começa a lamber meu cuzinho, enfiando a língua tão fundo que eu solto um grito que ecoa na casa. “Porra, que cuzinho gostoso,” ele murmura, dando um tapa forte na minha bunda. Minha pele arde, fica vermelha na hora, e eu mordo o lábio, olhando pro meu marido com uma cara de quem tá doida pra ser fodida, mas com um medinho no fundo. “Vai com calma, amor, por favor,” eu peço, a voz tremendo, mas o macho só dá uma risada sádica. “Calma? Tu quis rola grossa, agora aguenta, sua safada!” Ele encaixa a cabeça do pau no meu cu, e, meu Deus, na hora eu sinto o mundo desabar. Meus olhos arregalam, minha boca abre, e eu solto um grito que mistura dor com desespero. “Caralho, tá doendo pra cacete! É muito grande, porra!” Tento me afastar, mas ele agarra minha cintura com força, me puxando pra trás. “Fica quieta, sua puta, tu pediu pra ser arrombada!”
Ele empurra mais, e eu sinto meu cu cedendo, esticando até o limite. Solto um peido alto, um som que me deixa vermelha de vergonha, mas o macho nem liga. “Isso, vadia, peida na minha rola, que eu sei que tu tá gostando!” Eu grito, choro, imploro: “Porra, tá rasgando! Tira, eu não aguento, caralho!” Mas ele não para, mete mais fundo, e meus olhos quase pulam da cara. Olho pro meu marido, desesperada, as lágrimas escorrendo, e berro: “Seu corno filho da puta, tu não vai fazer nada? Tá vendo ele me destruir e só filma?” Ele dá de ombros, com aquela cara de quem tá gostando do show. “Tu que quis, Norminha. Agora aguenta a rola que tu pediu.”
O cheiro tá forte agora, suor, sexo, e algo mais cru, mais sujo, que toma conta do ar. O tapume range a cada estocada, e eu peido de novo, o som molhado misturado com meus gemidos de dor. O macho ri, sádico, e atola o pau todo de uma vez. Eu grito tão alto que acho que até os bichos da mata ouviram, meu corpo tremendo, as pernas moles. “Caralho, tá me rasgando no meio!” Mas ele não dá trégua, começa a bombar, forte, rápido, o som da carne contra carne enchendo a casa. Minha bunda tá melada, o pau dele sai sujo, e eu, minha filha, começo a sentir algo diferente. Entre a dor, vem um prazer foda, um calor que sobe do cu pro resto do corpo. Meus gemidos mudam, ficam roucos, e eu começo a gostar, caralho.
“Porra, sua vadia, tá gostando, né?” o macho diz, dando outro tapa na minha bunda. Eu, toda arrombada, olho pro meu marido e solto, com a voz quebrada: “Isso é pau, seu corno! Não essa merdinha que tu tem! Os outros caras que me comeram? Tudo piroquinha! Esse aqui me fode de verdade!” Meu marido engole seco, o pau latejando na calça, e o macho ri, mandando ele filmar mais de perto. “Olha, corno, olha como eu arrombo o cu da tua esposa. Isso é rola de macho, não essa bilolinha que tu carrega.”
Começo a me tocar, os dedos voando no meu clitóris, enquanto o macho soca sem parar. O tapume tá melado, o chão imundo, e o cheiro é insuportável, mas eu tô nas nuvens. Gemo alto, o corpo tremendo, e de repente grito: “Caralho, vou gozar! Me fode, seu filho da puta, me arromba toda!” O macho acelera, o pau entrando e saindo como uma máquina, e eu gozo, um orgasmo que me faz tremer inteira, os olhos revirando, a boca aberta num grito que não sai. Ele goza logo depois, enchendo meu cu de porra, e quando tira o pau, é uma bagunça: esperma, merda e baba escorrendo pela minha bunda, pingando no chão, enquanto eu peido alto, o corpo mole contra o tapume.
Caio de joelhos, ofegante, o rosto quente, o cabelo grudado na testa. O macho limpa o pau na minha calcinha e diz: “Pronto, vadia, agora tu sabe o que é ser fodida de verdade.” Eu, ainda tremendo, olho pro meu marido e dou um sorrisinho. “Porra, amor, isso foi foda. Tu viu como ele me arrombou? Tu nunca vai fazer isso.” Ele desliga o celular, e eu já penso no que vem por aí. Porque, minha filha, eu quero esse macho de novo, e quem sabe o que mais posso aprontar?
Se vocês curtiram essa loucura, por favor, deixem 5 estrelas, minhas delícias! Tem muito mais aventura safada no site www.selmaclub.com, onde eu e meu corno postamos tudo e conhecemos outros casais e machos tão tarados quanto a gente. Imagina o que vem na próxima? Será que vou chamar dois caras? Ou quem sabe liberar pra esse macho me foder na frente de uma galera? Só acompanhando pra descobrir!
PONTO DE VISTA DO MACHO COMEDOR.
Fala, seus cornos e putas! Sou eu, o macho que arromba bundas de esposas safadas no site da Selma Recife, e vim contar como destruí o cu da Norminha, uma vadia casada que achou que aguentava meu caralho monstro. O corno dela, um inútil de piroquinha, só ficou filmando enquanto eu rasgava a mulher dele sem dó. Ela gritou, chorou, peidou, se cagou toda, mas no final gozou como a puta que é. Isso aconteceu numa casa abandonada em Serra Negra, Bezerros, depois de um rolé em Gravatá. Eu avisei que meu pau não é pra qualquer uma, mas ela quis se lascar, e eu, como sempre, meti forte, humilhei o corno e mostrei quem manda. Bora pro relato, porque essa porra é braba!

Tô nessa casa abandonada do caralho, no meio do mato, com o vento batendo nas árvores e os pássaros fazendo barulho lá fora. O lugar cheira a mofo, madeira velha e aquele odor de sexo sujo que eu conheço bem. A luz entra fraca por uma janela estourada, iluminando o tapume onde eu vou foder a Norminha, essa puta casada que tá doida pra levar meu pauzão no cu. O corno dela, um merda de piroquinha, tá ali com o celular, filmando tudo, com cara de quem tá duro só de ver a esposa virar minha vadia. E eu, meu irmão, tô com meu caralho pulsando, duro como pedra, pronto pra arrombar mais uma bunda. É assim que eu gosto: pegar essas esposas putas, meter sem dó, fazer elas se peidarem, se cagarem na minha rola, enquanto humilho o corno que não dá conta do recado.
A Norminha tá de joelhos, com meu pau na cara, e, porra, meu caralho é uma obra-prima. Grande, grosso, com veias saltadas, o tipo de rola que faz qualquer vadia tremer. Ela viu meus vídeos no site da Selma, sabe que eu rasgo bundas, que faço até as mais experientes implorarem, mas a safada achou que dava conta. “Quero um pau de verdade, não a bilolinha do meu marido,” ela disse, toda metida. Agora tá aí, chupando com tudo, engasgando, babando, os olhos cheios de lágrima. “Engole, sua puta, chupa esse caralho direito!” eu mando, segurando o cabelo dela com força, empurrando a cabeça até ela engasgar mais. A baba escorre pelo queixo, pinga no chão sujo, e eu olho pro corno, rindo. “Tá vendo, seu inútil? É assim que se fode uma vadia. Tu não tem nem metade disso aqui, né?” Balanço meu pau na cara dela, e a Norminha, safada do caralho, lambe a cabeça, geme alto, louca pra ser destruída.
Ela levanta, arranca a calcinha e se encosta no tapume, de ladinho, porque sabe que meu pauzão não é pra qualquer posição. Eu cospo na mão, esfrego na cabeça do caralho, e lambo o cuzinho dela, enfiando a língua fundo, sentindo ela tremer. “Que cu apertado, sua vadia,” eu falo, dando um tapa forte na bunda. A pele dela fica vermelha na hora, e ela solta um gemido que é puro tesão, mas com um toque de medo. “Vai com calma, por favor,” ela pede, a voz tremendo, mas eu só rio. “Calma? Tu quis rola grossa, agora aguenta, sua puta!” Encaixo a cabeça do pau no cu dela, e na hora ela muda de cara. Os olhos arregalados, a boca escancarada, um grito que corta o silêncio. “Porra, tá doendo! É grande demais, caralho!” Ela tenta se afastar, mas eu agarro a cintura dela com força, puxando ela pra mim. “Fica quieta, vadia, tu pediu pra ser arrombada!”
Empurro mais, sentindo o cu dela ceder, esticando até o limite. Ela solta um peido alto, um som que ecoa na casa, e fica vermelha de vergonha, mas eu não tô nem aí. “Peida na minha rola, sua puta, que eu sei que tu tá gostando!” Ela grita, chora, implora: “Tira, caralho, tá rasgando! Eu não aguento!” Mas eu não paro, meto mais fundo, centímetro por centímetro, vendo os olhos dela quase saltarem da cara. Ela olha pro corno, desesperada, e berra: “Seu inútil, faz alguma coisa! Ele tá me rasgando!” O corno só filma, com aquela cara de quem tá gostando da humilhação. “Tu que quis, Norminha,” ele diz, e eu rio alto. “Isso mesmo, corno, fica aí olhando enquanto eu destruo a tua esposa!”
O cheiro tá pesado agora, suor, sexo, e um odor mais sujo, mais cru. O tapume range a cada estocada, e a Norminha peida de novo, o som molhado misturado com os gritos dela. Eu atolo o pau todo de uma vez, e ela solta um berro que deve ter assustado até os bichos da mata. “Caralho, tá me partindo no meio!” Mas eu não dou trégua, começo a bombar, forte, rápido, o som da minha carne batendo na bunda dela enchendo a casa. O cu dela tá melado, meu pau sai sujo, e, porra, a vadia começa a gemer diferente. Entre os gritos de dor, tem um tom de prazer, um gemido rouco que mostra que ela tá começando a gostar.
“Tá gostando, né, sua vadia?” eu falo, dando outro tapa na bunda. Ela, toda arrombada, olha pro corno e solta: “Isso é pau, seu corno! Não essa merdinha que tu tem! Os outros caras que me comeram? Tudo piroquinha! Esse aqui me arromba de verdade!” O corno engole seco, o pau latejando na calça, e eu mando ele chegar mais perto. “Filma isso, seu inútil! Olha como eu rasgo o cu da tua esposa. Isso é rola de macho, não essa bilolinha que tu carrega!” Ela começa a se tocar, os dedos frenéticos no clitóris, enquanto eu soco sem parar. O tapume tá melado, o chão imundo, e o cheiro é foda, mas ninguém tá ligando.
Ela geme alto, o corpo tremendo, e de repente grita: “Porra, vou gozar! Me fode, seu filho da puta, me arromba!” Eu acelero, meu pau entrando e saindo como um pistão, e ela goza, tremendo inteira, os olhos revirando, a boca aberta num grito mudo. Eu gozo logo depois, enchendo o cu dela de porra, e quando tiro o pau, é um show: esperma, merda e baba escorrendo pela bunda, pingando no chão, enquanto ela peida alto, o corpo mole contra o tapume.
Ela cai de joelhos, ofegante, o rosto vermelho, o cabelo grudado na testa. Eu limpo meu pau na calcinha dela e falo: “Pronto, vadia, agora tu sabe o que é rola de verdade.” Ela olha pro corno, com um sorrisinho safado, e diz: “Porra, amor, isso foi foda. Tu nunca vai chegar aos pés dele.” O corno desliga o celular, e eu sei que essa puta vai querer mais. Porque, meu irmão, quando eu pego uma esposa casada, ela não esquece meu pau nunca.
Se curtiu essa porra, deixa 5 estrelas, seus safados! Tem muito mais no www.selmaclub.com, onde eu arrombo mais bundas de putas casadas e humilho cornos como esse. Imagina o que vem pela frente? Será que a Norminha vai aguentar meu pau de novo? Ou quem sabe eu pego ela com outra vadia junto? Só acompanhando pra saber!
Apelo Final:
Fala, galera, não esquece de dar 5 estrelas pra esse relato, caralho! Destruir uma bunda como a da Norminha e contar cada detalhe suculento dá trabalho, mas é o que eu faço de melhor. É o apoio de vocês que me faz continuar fodendo e humilhando por aí. Cliquem nas estrelas, compartilhem, e venham ver mais no site da Selma. Valeu, seus putos!

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