Coma dois cuzinhos ao invés de um!
Oi, meus queridos, sou o Lucas, 28 anos, casado com a Marina, minha esposa linda de 26 anos. Somos um casal jovem, branquinhos, com carinha de irmãos, vindos de uma família tradicional e bem conhecida. Hoje, vivemos uma vida liberal, cheia de tesão e aventuras, mas nem sempre foi assim. Vou contar como descobri que amo dar a bunda, como a Marina sempre curtiu sexo anal, e como nosso casamento virou de cabeça pra baixo depois de um segredo meu ser revelado. Preparem-se pra uma história cheia de detalhes suculentos, palavrões, gemidos e fodas intensas. No final, ela dá o ponto de vista dela, e eu prometo que vocês vão ficar loucos de vontade de saber mais. Não esqueçam de deixar cinco estrelas, porque esse conto é pra vocês, que curtem um tesão sem limites!
Eu acordo com o sol batendo na janela do nosso quarto. O cheiro de café fresco sobe da cozinha, mas minha cabeça tá em outro lugar. É quarta-feira, o dia que sempre me deixa com o cu piscando de ansiedade. Marina saiu pro trabalho, como sempre, e eu fico sozinho em casa. Meu coração acelera enquanto abro o celular e entro no site da Selma Recife, meu perfil secreto brilhando com fotos e vídeos da minha bunda branca, lisinha, com calcinhas da Marina socadas no rabo. Eu amo isso, caralho. Amo me sentir uma putinha, abrir a bunda pros machos coroas e dotados que encontro por lá. Eles sabem o que querem: um cuzinho apertado, rosado, que aguenta vara grossa e geme alto.
Hoje, marquei com o Jorge, um moreno casado, 45 anos, pauzudo pra caralho. Ele curte me foder de quatro, me chamando de vadia enquanto soca até o talo. Tô deitado na cama, a calcinha preta da Marina enterrada no meu rabo, o tecido fino esfregando meu cu enquanto me preparo. Passo um lubrificante gelado, enfiando dois dedos no meu cuzinho, sentindo ele se abrir, macio, pronto pra ser arrombado. O cheiro do lubrificante misturado com meu tesão enche o quarto. Meu pau tá duro, mas o que me deixa louco é saber que logo vou estar com a bunda empinada, tomando rola grossa.
A campainha toca, e meu coração dispara. Abro a porta, e lá tá o Jorge, alto, com uma camiseta apertada marcando o peitoral. Ele sorri, aquele sorriso safado, e entra sem dizer muito. “Tá pronta, sua putinha?” ele pergunta, a voz grossa. Eu só assinto, já sentindo o cu contrair de vontade. Levo ele pro quarto, e ele nem perde tempo. Tira a roupa, e o caralho dele pula pra fora, grosso, com veias saltadas, a cabeça brilhando de pré-gozo. “De quatro, agora,” ele manda, e eu obedeço, empinando a bunda na cama, a calcinha puxada pro lado, meu cu exposto, piscando.
Ele cospe na mão, esfrega no pau e encosta a cabeça no meu cuzinho. “Porra, que rabo guloso,” ele grunhe, enquanto força a entrada. Eu gemo alto, sentindo a dor gostosa do cu se abrindo, o pauzão dele rasgando tudo. “Caralho, Jorge, vai devagar, tá me rasgando!” eu digo, mas no fundo quero mais. Ele ri, segura minha cintura com força e mete fundo, num só empurrão. “Toma, vadia, engole essa rola!” ele esculhamba, e eu me perco nos gemidos, a bunda batendo contra a virilha dele, o som de pele contra pele ecoando no quarto. Plaft, plaft, plaft. Meu cu tá pegando fogo, mas eu amo cada segundo, cada estocada que faz meu corpo tremer.
De repente, ouço um barulho na porta. Meu coração para. A chave gira, e antes que eu possa fazer qualquer coisa, Marina entra no quarto. Ela para, os olhos arregalados, a bolsa caindo no chão. Eu, de quatro, com o pauzão do Jorge enterrado no meu cu, a calcinha da minha esposa no meu rabo, não sei o que dizer. “Que porra é essa, Lucas?!” ela grita, a voz tremendo de raiva e choque. Jorge para, mas não tira o pau, o filho da puta. “Marina, eu... eu posso explicar!” eu gaguejo, mas ela já tá com lágrimas nos olhos, virando as costas.
Depois de horas de gritaria e choro, sentamos pra conversar. Eu mostro o site da Selma Recife, meu perfil, os vídeos. “Olha, amor, isso é quem eu sou. Eu amo dar a bunda, sempre amei, mas também te amo,” eu digo, o coração na mão. Ela tá quieta, mas vejo um brilho nos olhos dela, uma curiosidade que nunca vi antes. “Você... gosta disso mesmo? E eu, onde fico nisso?” ela pergunta, a voz mais calma. Eu respiro fundo. “E se a gente tentasse juntos? Você também curte anal, né? Podemos explorar isso como casal.”
Marina morde o lábio, pensando. “Tá, mas só se for com os dois. Nada de você dar a bunda escondido de novo, seu safado.” Ela ri, e eu sei que o jogo virou. Mudamos meu perfil pra um de casal, e começamos a procurar machos que curtem comer os dois. Nosso critério é claro: tem que querer os dois cuzinhos, sem frescura. Postamos fotos nossas, bundinhas branquinhas lado a lado, calcinhas socadas, cuzinhos rosados brilhando. Os machos piram.
Hoje, semanas depois, recebemos o André, um cara de 40 anos, corpo malhado, pau que parece uma lata de cerveja de tão grosso. O quarto tá pronto: velas acesas, o cheiro de baunilha misturado com lubrificante, a cama com lençóis pretos. Eu e Marina estamos deitados, bundas pra cima, usando biquínis fio-dental vermelhos, idênticos. Nossos cuzinhos rosados aparecem, apertadinhos, esperando. André entra, e o olhar dele é puro tesão. “Porra, que visão,” ele murmura, já tirando a roupa.
Ele se ajoelha atrás de nós, as mãos grandes explorando nossas bundas. “Que cheiro gostoso,” ele diz, aproximando o nariz do meu cu, depois do dela. Ele beija meu cuzinho, a barba roçando minha pele, e eu solto um gemido. “Tá gostando, safado?” Marina pergunta, me olhando com um sorriso malicioso. “Caralho, amor, ele tá cheirando meu cu,” eu respondo, e ela ri, empinando mais a bunda. André lambe o cu dela, a língua entrando fundo, e ela geme alto, “Porra, que delícia, lambe mais!”
Ele alterna entre nós, chupando nossos cuzinhos, enfiando a língua, enquanto eu e Marina nos beijamos, as línguas dançando, o tesão explodindo. “Quero ver ele te foder primeiro,” ela sussurra no meu ouvido, e meu cu pisca de vontade. André escolhe meu cuzinho, cospe na cabeça do pau e encosta. “Relaxa, putinho,” ele diz, e eu sinto a pressão. “Caralho, tá grande pra porra!” eu grito, a dor me fazendo cerrar os dentes. Ele empurra, e o pau entra, rasgando tudo. “Porra, Lucas, tá aguentando?” Marina pergunta, segurando minha mão. “Tô, amor, mas tá doendo pra caralho!” eu gemo, e ela beija minha boca, abafando meus gritos.
André soca forte, segurando minha cintura, o pau batendo fundo. “Que cu guloso, caralho!” ele grunhe, e eu sinto vontade de cagar, o cu tão cheio que parece que vai explodir. Marina se masturba, olhando, gemendo junto. “Tira, André, deixa eu cheirar,” ela pede, e ele puxa o pau do meu cu com um pop molhado. Ela cheira, lambe a cabeça, e geme. “Tá com gosto do teu cu, amor,” ela diz, e eu quase gozo só de ouvir.
Agora é a vez dela. André cospe no cu dela, e ela grita quando ele entra. “Porra, tá me rasgando, seu filho da puta!” ela xinga, mas empina mais, pedindo mais. Eu me coloco do lado, beijando ela, enquanto André mete com força, o som dos gemidos dela misturado com o plaft da foda. “Tô com vontade de cagar, Lucas!” ela confessa, e eu rio, beijando ela mais fundo. “Aguenta, amor, deixa ele te arrombar.”
Ele alterna entre nós, fodendo meu cu, depois o dela, nos humilhando. “Duas putinhas branquinhas, que delícia,” ele diz, socando com raiva. Na hora de gozar, ele nos coloca de joelhos, bocas abertas lado a lado. “Tomem, suas vadias!” ele grita, jorrando porra grossa nas nossas línguas, pingando no queixo. Eu e Marina nos beijamos, misturando a porra, o gosto salgado enchendo nossas bocas.
Ponto de Vista da Marina: Quando vi o Lucas de quatro, tomando rola, quase morri. Mas, caralho, não vou mentir: fiquei com tesão. Sempre amei anal, e saber que ele também curte me abriu um mundo novo. Agora, dividimos machos, cuzinhos, gemidos. É foda, é intenso, e eu amo cada segundo. Quero mais, quero machos diferentes, quero sentir meu cu arrombado enquanto vejo o Lucas gemendo do meu lado. E vocês, o que acharam? Querem nos acompanhar?
Se você curtiu essa aventura, por favor, não esqueça de dar cinco estrelas! É muito importante pra mim e pra Marina, que colocamos o coração (e a bunda) nesse conto. Cada estrela é um carinho, um reconhecimento do nosso tesão compartilhado com vocês. Não deixa a gente na mão, tá?
Quer saber mais? No site www.selmaclub.com, tem outras aventuras nossas, com vídeos e fotos que vão deixar você louco de vontade. Imagina o que vem por aí: mais machos, mais fodas, talvez até uma suruba com vários caras nos arrombando juntos. Será que vamos topar? Será que meu cu aguenta dois paus de uma vez? E a Marina, será que ela vai querer uma rola na buceta enquanto leva no cu? Fica ligado pra descobrir.
Obrigado por ler, seus safados. Até a próxima!
MARINA FALA SOBRE TUDO!
Oi, meus amores, sou Marina, 26 aninhos, casada com o Lucas, aquele danado de 28 anos que já contou a história dele pra vocês. Somos um casalzinho bonito, branquinhos que nem leite, com cara de irmão, como o povo diz. Viemos de família tradicional, daquelas conhecidas no interior, mas hoje a gente vive uma vida arretada, bem liberal, cheia de sacanagem e tesão. Nem sempre foi assim, não, viu? Eu vou contar tudinho, com aquele jeitão nordestino que é puro fogo, como descobri o segredo do Lucas, como meu cuzinho sempre foi doido por rola, e como a gente virou um casal que divide macho e cu sem vergonha nenhuma. Preparem-se pra um conto danado de longo, cheio de detalhes que vão fazer vocês ficarem loucos, com muitos palavrões, gemidos, cheiros e dores gostosas. No final, o Lucas dá o ponto de vista dele, pra completar a putaria. E, ó, não esqueçam de dar cinco estrelas, que esse conto é pra deixar vocês de perna bamba
Acordo cedinho, o sol tá entrando pela janela do nosso quarto, e o cheiro de café fresquinho já tá subindo da cozinha. Lucas tá deitado do meu lado, todo mansinho, mas eu sei que ele tem seus segredos. Sou danada, mas não sou boba, não. Faz tempo que venho notando umas coisas estranhas. Quando a gente transa, eu adoro meter o dedo no cuzinho dele, e, ó, aquele cu tá sempre mais frouxo, mais abertinho, principalmente nas quartas-feiras. No começo, pensei: “Será que é coisa da minha cabeça?” Mas aí comecei a ligar os pontos, e meu faro de mulher nordestina não falha, viu?
Eu sempre fui doida por sexo anal. Desde novinha, sentia um fogo danado quando um macho enfiava o dedo, a língua ou, melhor ainda, uma rola grossa no meu cuzinho. Lucas sempre amou meu rabo, e a gente fodia que nem louco, com ele socando fundo enquanto eu gemia feito uma cadela no cio. Mas ele nunca me contou que também curtia dar o cu. Eu, que sou de Recife, terra de mulher arretada, resolvi descobrir o que tava rolando. Numa quarta-feira qualquer, disse pro chefe que tava com dor de cabeça e voltei pra casa mais cedo, sem fazer barulho. Cheguei na ponta dos pés, com o coração na boca, e quando abri a porta do quarto... Meu Deus do céu!
Lá tava o Lucas, de quatro na nossa cama, igual uma puta de beira de estrada, com uma calcinha minha socada no rabo e um moreno grandão, pauzudo pra caralho, socando no cu dele. O som da foda era alto, plaft, plaft, plaft, e o Lucas gemia: “Porra, mete mais, seu filho da puta!” Eu fiquei paralisada, a bolsa caiu da mão, e gritei: “Que desgraça é essa, Lucas?!” O moreno parou, com o pau ainda enterrado no cu do meu marido, e o Lucas virou pra mim, com cara de quem viu assombração. “Marina, calma, eu explico!” ele disse, mas eu já tava chorando, com raiva, querendo jogar tudo pro alto.
Depois de muito berreiro, sentamos pra conversar. Ele me mostrou o site da Selma Recife, o perfil secreto dele, os vídeos dele dando o cu pra macho atrás de macho. Eu tava com ódio, mas, caralho, também tava curiosa. “Então tu gosta de rola no cu, seu safado?” perguntei, cruzando os braços. Ele baixou a cabeça, mas confessou tudo: desde novinho, ele curtia ser arrombado, e nunca teve coragem de me contar. Aí, ele jogou a bomba: “E se a gente tentasse isso juntos, amor? Tu também ama anal, né? Podemos ser um casal liberal, dividir os machos, os cuzinhos, tudo.”
Eu fiquei quieta, pensando. Sou nordestina, mulher de fibra, mas também sou doida por sacanagem. A ideia de dividir um macho com o Lucas, de sentir meu cu sendo fodido enquanto ele gemia do meu lado, acendeu um fogo danado em mim. “Tá bom, seu puto,” eu disse, rindo. “Mas só se for os dois cuzinhos, nada de tu dar o rabo escondido de novo!” Ele sorriu, me beijou, e ali começou nossa nova vida.
Mudamos o perfil pra um de casal, e começamos a caçar machos no site da Selminha. Nosso critério é claro: tem que querer comer meu cu e o do Lucas, sem frescura. Postamos fotos nossas, bundinhas branquinhas, lisinhas, com calcinhas socadas ou biquínis fio-dental, nossos cuzinhos rosados brilhando, prontos pra levar rola. Os machos ficam doidos, mandam mensagem atrás de mensagem, e a gente escolhe os mais pauzudos, os que curtem uma putaria sem limite
Hoje, semanas depois, tá tudo pronto pra receber o Carlos, um coroa de 42 anos, corpo de quem malha todo dia, e um caralho que parece um tronco de tão grosso. O quarto tá cheiroso, com velas de baunilha acesas, misturando com o cheiro de lubrificante que a gente passou nos cuzinhos. Eu e Lucas tá deitados na cama, de bruços, bundas empinadas, usando calcinhas pretas idênticas, socadas no rabo. Meu cuzinho tá piscando, e o do Lucas também, a gente se olha e ri, sabendo que a foda vai ser daquelas.
Carlos entra, já sem camisa, o volume na calça mostrando que o pau tá duro. “Ô, que visão dos infernos!” ele diz, com sotaque carioca, e eu já sinto o fogo subindo. Ele se ajoelha atrás da gente, as mãos grandes apertando nossas bundas. “Que cheiro arretado,” ele fala, cheirando meu cuzinho, a barba roçando minha pele. Eu gemo, empinando mais. “Tá gostando, seu safado?” pergunto pro Lucas, que tá com cara de quem vai gozar só com o cheiro. “Porra, Marina, ele tá lambendo meu cu!” ele responde, e eu rio, sentindo a língua do Carlos invadir meu rabo.
Ele lambe meu cuzinho, enfiando a língua fundo, e eu grito: “Caralho, lambe mais, seu filho da puta!” Ele alterna, chupando o cu do Lucas, depois o meu, enquanto a gente se beija, as línguas se enroscando, o tesão explodindo. “Quero ver ele te foder primeiro, amor,” eu digo, mordendo o lábio do Lucas. Carlos escolhe o cu dele, cospe na cabeça do pau e encosta. “Relaxa, viadinho,” ele manda, e o Lucas geme alto quando o pau entra. “Porra, Marina, tá rasgando meu cu!” ele grita, a voz tremendo de dor e tesão. Eu seguro a mão dele, beijando sua boca. “Aguenta, amor, deixa ele te arrombar!”
Carlos soca com força, segurando a cintura do Lucas, o pau batendo fundo. “Que cu guloso, caralho!” ele xinga, e o Lucas tá com vontade de cagar, o cu tão cheio que parece que vai explodir. Eu me masturbo, olhando, gemendo junto. “Tira, Carlos, deixa eu cheirar esse pau,” eu peço, e ele puxa o caralho do cu do Lucas com um pop molhado. Eu cheiro, lambo a cabeça, sentindo o gosto do cu do meu marido. “Tá com gosto do teu rabo, seu puto,” eu digo, e o Lucas geme, quase gozando.
Agora é minha vez. Carlos cospe no meu cuzinho, e eu grito quando ele entra. “Desgraça, tá me rasgando, seu puto!” eu xingo, mas empino mais, pedindo mais. A dor é foda, mas é boa, daquele jeito que faz o corpo tremer. Lucas se deita do meu lado, me beijando, enquanto Carlos mete com raiva, o som dos meus gemidos misturado com o plaft da foda. “Tô com vontade de cagar, Lucas!” eu confesso, rindo, e ele me beija mais fundo, abafando meus gritos.
Carlos alterna entre nós, fodendo meu cu, depois o do Lucas, nos esculhambando. “Duas putinhas branquinhas, que delícia,” ele diz, socando forte. Na hora de gozar, ele nos coloca de joelhos, bocas abertas lado a lado. “Tomem, suas vadias!” ele grita, jorrando porra grossa nas nossas línguas, pingando no queixo. Eu e Lucas nos beijamos, misturando a porra, o gosto salgado enchendo nossas bocas. “Porra, Marina, que foda arretada,” ele sussurra, e eu rio, limpando a porra do canto da boca.
Ponto de Vista do Lucas: Quando a Marina me pegou dando o cu, achei que era o fim. Mas, caralho, essa nordestina é fogo puro. Ela não só aceitou, como entrou na onda, e agora a gente vive fodendo juntos, dividindo machos, gemidos e porra. Amo ver o cu dela sendo arrombado enquanto o meu tá pegando fogo. E vocês, curtiram? Querem mais?
Meus amores, se vocês gostaram dessa sacanagem, por favor, deem cinco estrelas! É importante demais pra mim e pro Lucas, que botamos o coração e o cu nesse conto. Cada estrelinha é um carinho, um jeito de dizer que vocês curtiram nossa putaria. Não deixem a gente na mão, tá bom?
Querem mais aventuras? No www.selmaclub.com, tem outras histórias nossas, com fotos e vídeos que vão fazer vocês pirarem. Imaginem o que vem por aí: será que a gente vai topar uma suruba com vários machos? Será que meu cuzinho aguenta duas rolas de uma vez? E o Lucas, será que vai querer um pau na boca enquanto leva no cu? Fiquem ligados pra saber, porque a putaria tá só começando!
Obrigada por lerem, seus danados. Até a próxima!
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Comentários (1)
Cbassis: Não consegui acha vocês no canal da Selma mande o link
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