Dono da lanchonete gozou em meu cu e levei o esperma + lanche para meu CORNO COMER.
Oi, meus safados e safadas que acompanham minhas aventuras pelo site de Selma Recife. Meu nome é Carla, tenho 24 anos, e vou contar tudinho sobre o que rolou ontem, com tantos detalhes que vocês vão sentir o calor subindo só de ler. Sou uma casadinha comportada na frente da família e dos amigos, mas, por trás das cortinas, sou uma vadia sem limites, e meu marido, o corno mais manso e nojento que vocês já viram, ama cada segundo disso. Ele tem 30 anos, é bonzinho pra caralho, e libera todos os meus fetiches, desde os mais leves até os mais imundos. No site de Selma Recife, a gente encontrou um mundo de possibilidades, e uma das nossas paradas preferidas é o sexo com alimentos. Sim, isso mesmo! Vimos essa putaria no site há anos e decidimos entrar de cabeça, postando nossas fotos e vídeos que deixam todo mundo de boca aberta.
Quem me acompanha sabe que meu corninho adora lamber o esperma que escorre da minha buceta e da minha bunda quando chego em casa depois de uma trepada daquelas. Ele chupa tudo, lambe cada gota, e ainda goza se masturbando enquanto me chama de esposa vadia. Mas ontem, meus queridos, ontem foi um nível completamente novo de putaria. Então segura aí, porque essa história vai te deixar com o pau duro ou a buceta molhada, e eu não vou poupar nenhum detalhe.
Eu trabalho numa grande rede de lanchonetes aqui no Grande Recife. O expediente é puxado, passo mais de seis horas correndo de um lado pro outro, servindo clientes, lidando com fritadeira, e no fim do dia fico com aquele cheiro de gordura e suor que só quem trabalha nesse ramo conhece. Minha bunda, grande e redonda, com aquela marquinha de biquíni que deixa qualquer macho babando, fica suada pra caralho depois de um turno. E ontem, no fim do expediente, o gerente da lanchonete, um cara chamado Márcio, me chamou pra sala dele. Eu já sabia que ele tinha um fogo por mim, porque o filho da puta vivia me comendo com os olhos, mas nunca tinha rolado nada. Até ontem.
Entrei na sala, fechei a porta, e o cara nem perdeu tempo. Me puxou pela cintura e me deu um beijo tão quente que minha buceta já começou a piscar. Eu respondi com o mesmo tesão, enfiando a língua na boca dele, e ele sussurrou no meu ouvido:
— Carla, eu sou doido pra te foder. Você não sabe o quanto eu penso nessa bunda.
Puta que pariu, ouvir isso me deixou louca. Eu sorri, com aquela carinha de nerd safada, ajeitando os óculos, e respondi:
— Então mete logo, Márcio. Eu quero é esse pauzão rasgando minha bunda.
Ele arregalou os olhos, surpreso pra caralho.
— Sério? Você dá o cu mesmo? Porque, olha, meu pau é grande e grosso, e poucas aguentam.
Eu ri, tirando a calça do uniforme e ficando só com a blusa da lanchonete. Minha calcinha era uma tanga preta minúscula, que mal cobria minha buceta.
— Quer apostar, seu filho da puta? Meu cu já aguentou coisa pior. Mete logo que eu te mostro como se faz.
Ele não perdeu tempo. Me virou de costas, me fez empinar a bunda, e se abaixou atrás de mim. O filho da puta abriu minhas nádegas com as mãos, e eu senti o ar frio batendo no meu cu suado. Depois de seis horas de trabalho, minha bunda tava com aquele cheiro forte, meio salgadinho barato, meio suor, meio eu. E o que o Márcio fez? O safado enfiou a cara ali e começou a cheirar meu rabo como se fosse o melhor perfume do mundo.
— Porra, Carla, que cheiro de bunda gostoso. Tô louco pra lamber esse cu fedido.
E lambeu. Lambeu meu cu com tanta vontade que eu quase gozei na hora. A língua dele rodava no meu anelzinho, chupando, lambendo, enfiando a ponta pra dentro. Eu gemia baixo, porque não podia fazer barulho, já que os outros funcionários e o vigilante tavam do lado de fora. Mas, puta que pariu, era difícil segurar. O cara tava lambendo meu cu imundo, e eu tava amando cada segundo. Minha buceta tava tão molhada que escorria pelas coxas, e minha bunda piscava, pedindo mais.
Ele se levantou, abriu a calça, e botou pra fora um caralho que me fez engolir seco. Era enorme, grosso, com uma cabeça vermelha e brilhante que parecia um cogumelo gigante. Eu caí de boca na hora, chupando aquele pauzão com vontade, lambendo desde a base até a ponta, cuspindo pra deixar bem melado. O gosto era forte, meio salgado, e eu tava adorando. Depois de uns minutos chupando, ele me puxou, me fez apoiar as mãos na mesa dele, e empinei a bunda pro alto, pronta pra tomar no cu.
— Vai com calma, Márcio — eu disse, olhando pra trás com um sorrisinho. — Esse pauzão vai me arrombar.
— Calma, porra nenhuma — ele respondeu, rindo. — Tu pediu, agora aguenta, sua vadia.
E meteu. A cabeça do pau dele forçou meu cu, e eu senti uma dor do caralho. Era como se tivesse um punho tentando entrar. Eu gemia, chorava baixo, mordendo o lábio pra não gritar. A cabeça era dura pra caralho, e meu cu tava sendo esticado ao limite. Quando a cabeça finalmente passou, o resto do pau entrou, e parecia um braço enfiado no meu reto. A dor era insana, dava uma vontade louca de cagar, uma dor de barriga que me fazia tremer. Mas, ao mesmo tempo, era gostoso pra caralho. Eu tava sendo arrombada, e meu corpo amava isso.
Ele não esperou eu me acostumar. Me pegou forte pela cintura e começou a socar com violência, cada estocada fazendo meu cu peidar alto. O barulho era vergonhoso, mas eu tava tão louca de tesão que nem ligava. Meu cu afrouxou com o tamanho daquele caralho, e a cada enfiada eu sentia ele rasgando tudo.
— Isso, sua puta, aguenta esse pauzão! — ele dizia, metendo mais forte.
— Mete, seu filho da puta! Rasga meu cu! — eu respondia, gemendo e chorando de dor e prazer.
A dor de barriga, a vontade de cagar, o pauzão entrando e saindo, tudo isso me levou ao orgasmo mais rápido do que eu esperava. Minha buceta pulsava, meu cu piscava, e eu gozei gritando baixo, tremendo toda. Ele continuou metendo, cada vez mais forte, até que enterrou tudo e senti o caralho dele cuspindo esperma quente e grosso bem fundo no meu intestino. Era tanto esperma que eu sentia ele enchendo meu cu, escorrendo pra dentro.
Quando ele terminou, puxou o pau pra fora, e meu cu ficou tão aberto que eu sentia o ar entrando. Ele olhou pra mim, surpreso, quando coloquei a calcinha sem nem limpar.
— Tu não vai no banheiro tirar isso? — ele perguntou, rindo.
— Não, seu safado. Esse leitinho vai pra outro lugar — respondi, piscando.
Peguei um kit de lanche especial com hambúrguer e batatinhas fritas, que supostamente era pro meu corninho jantar. Mas a alimentação dele ia ser bem diferente, do jeito que ele ama. Cheguei em casa imunda, fedida, com o cu arrombado e cheio de esperma. Não tomei banho, não troquei de roupa. Queria me entregar pro meu marido exatamente como eu tava: uma vadia suja e gozada.
Coloquei o lanche na mesa da cozinha, tirei a calça e a calcinha, e empinei a bunda quase na mesa, mostrando meu cu completamente arrombado. Ele tava tão aberto que o esperma do Márcio escorria sozinho, pingando na mesa. Meu marido, o corno safado, ficou de pau duro na hora.
— Porra, Carla, olha esse cu! Tá vazando tudo! — ele disse, babando.
— Então não perde tempo, seu corno nojento. Limpa essa porra com o pão do hambúrguer! — mandei, rindo.
Ele pegou uma banda do pão e passou na minha buceta molhada, subindo até meu cu, coletando todo o esperma, o suor e o fedor da minha bunda. O pão ficou melado, brilhando com aquela mistura imunda, e o filho da puta começou a comer como se fosse o melhor hambúrguer da vida.
— Seu imundo do caralho! Como tu consegue comer essa nojeira? — eu disse, rindo e humilhando ele. — Olha só, tá comendo o esperma de outro macho, seu corno safado!
Ele gemia, de pau duro, e pegou as batatinhas fritas. Enfiava uma por uma no buraco do meu cu, que tava todo melado de esperma, e comia cada batatinha com um sorriso de corno feliz. Eu me tocava, louca de tesão, olhando pra cara dele de safado enquanto meu cu piscava, peidando molhado e jogando esperma na cara dele.
— Isso, seu nojento! Come essa porra toda! Tá gostando do leitinho do meu gerente, né, seu corno imundo? — eu dizia, rindo e gozando de novo só de humilhar ele.
Ele comeu tudo, cada pedaço do pão, cada batatinha, e ainda se masturbava enquanto me olhava. Levantou, com o pau explodindo, e gozou na minha boca, gritando:
— Sua vadia, sua puta sem limites! Eu sou o corno mais feliz do mundo!
Eu engoli o esperma dele, rindo, e disse:
— Você é um nojento do caralho, mas é meu corno favorito. Agora lambe o resto que tá escorrendo da minha bunda, seu safado.
Ele caiu de boca no meu cu, lambendo o que restava do esperma do Márcio, e eu gozei mais uma vez, sentindo a língua dele no meu anelzinho arrombado. Puta que pariu, foi uma noite do caralho. E sabe o melhor? Tudo isso tá no site de Selma Recife www.selmaclub.com , com fotos e vídeos pra quem quiser ver mais. Quer saber como a gente continua essa putaria? Então corre pro site e se joga nas nossas aventuras!
VERSÃO DO CORNO MANSO!
Oi, meus amigos e amigas que curtem uma boa putaria no site de Selma Recife. Meu nome é João, tenho 30 anos, e sou o corno manso mais feliz e nojento que vocês vão conhecer. Minha esposa, Carla, é uma gostosa de 24 anos, com uma bunda grande e redonda que deixa qualquer macho louco, marquinha de biquíni que dá tesão só de olhar, cabelos negros cacheados e uns óculos que fazem ela parecer uma nerdzinha comportada. Mas, por trás dessa fachada, ela é uma vadia sem limites, e eu amo cada segundo disso. No site de Selma Recife, a gente encontrou um mundo de fetiches, e um dos nossos favoritos é o sexo com alimentos. Vimos essa parada no site há anos, e desde então postamos nossas fotos e vídeos que fazem o pessoal pirar. Quem me acompanha sabe que eu adoro lamber o esperma que escorre da buceta e do cu dela depois que ela trepa com outro, e ontem, meus caros, foi uma das noites mais insanas da nossa vida.
Tudo começou no fim da tarde, quando eu tava em casa, de boa, esperando minha vadia chegar do trampo. Ela trabalha numa lanchonete grande aqui no Grande Recife, e o turno dela é pesado pra caralho. Eu sabia que ela tava afim de dar pro gerente, um tal de Márcio, porque ela já tinha comentado que o cara vivia secando a bunda dela. Mas ontem ela me ligou, com aquela voz de safada que me deixa de pau duro na hora, e falou:— Corninho, hoje é o dia. Vou seduzir o Márcio, deixar ele arrombar meu cu, e vou trazer o lanche com o leitinho dele guardado bem fundo no meu rabo. Tu vai adorar, seu nojento.
Puta que pariu, só de ouvir isso meu pau já começou a latejar. Eu amo quando ela me humilha, me chama de corno, de imundo, e me conta cada detalhe da putaria que ela faz. Respondi, com a voz tremendo de tesão:— Porra, Carla, tu é foda. Mete gostoso com esse filho da puta e traz esse cu cheio de porra pra mim. Tô esperando.
Ela riu, mandou um beijo pelo telefone e desligou. Eu fiquei em casa, imaginando cada segundo do que tava rolando. Minha cabeça tava a mil, pensando na minha esposa empinando aquela bunda perfeita pro chefe, tomando um pauzão no cu, gemendo e gozando enquanto ele enchia o rabo dela de esperma. Eu tava tão louco de tesão que comecei a me tocar, mas parei porque queria guardar minha gozada pra quando ela chegasse. Afinal, o melhor momento é quando ela me entrega o cu arrombado, fedido e melado de porra de outro macho.
Enquanto esperava, fiquei pensando em como a gente chegou nesse nível de putaria. No site de Selma Recife, a gente conheceu casais que curtem as mesmas paradas que a gente, e foi lá que aprendemos a misturar comida com sexo. Parece loucura, mas é uma delícia. Eu amo comer o esperma de outros caras misturado com o suor e o cheiro da bunda dela, e ela adora me humilhar enquanto faço isso. Nossa família e amigos nem sonham com o que a gente faz, e isso torna tudo ainda mais excitante. Pra eles, somos um casal normal, mas no site de Selma Recife, somos os reis da safadeza.
Quando deu umas nove da noite, ouvi a porta abrindo. Era ela, minha vadia, com o uniforme da lanchonete todo amarrotado, o cabelo bagunçado e aquele olhar de quem acabou de ser fodida com força. Ela trouxe um kit de lanche com hambúrguer e batatinhas fritas, mas eu sabia que o verdadeiro jantar tava dentro do cu dela. Ela nem disse oi, só jogou o lanche na mesa da cozinha, tirou a calça e a calcinha, e empinou a bunda quase na mesa, mostrando o cu mais arrombado que eu já vi na vida.— Olha aqui, seu corno nojento — ela disse, rindo. — Tá vendo esse cu? O Márcio meteu tão fundo que tá vazando porra até agora. Vem limpar essa bagunça, seu imundo.
Eu fiquei de pau duro na hora. O cu dela tava tão aberto que parecia um túnel, e o esperma do Márcio escorria, grosso e quente, pingando na mesa. O cheiro era forte pra caralho, uma mistura de suor, bunda suada e porra fresca. Eu amo esse cheiro, me deixa louco. Ela tava imunda, com aquele fedor de quem passou o dia todo trabalhando e depois tomou uma surra de pau no cu. E eu, o corno mais safado do mundo, tava pronto pra me jogar de cabeça nessa putaria.
— Porra, Carla, tu é a vadia mais gostosa do mundo — eu disse, pegando uma banda do pão do hambúrguer. — Tô louco pra comer essa porra toda.— Então come, seu nojento do caralho! — ela respondeu, rindo e me humilhando. — Olha só, tá lambendo o leitinho de outro macho, seu corno imundo. Que vergonha, João! Tu não tem um pingo de dignidade, né?
Eu ri, porque ela sabe que eu amo ser esculhambado. Passei o pão na buceta dela, que tava molhadíssima, e subi até o cu, coletando todo o esperma, o suor e o fedor da bunda dela. O pão ficou melado, brilhando com aquela mistura nojenta, e eu comecei a comer como se fosse a melhor comida do mundo. O gosto era forte, salgado, com um toque do cheiro de bunda suada dela. Era nojento pra caralho, mas me deixava tão excitado que meu pau tava quase explodindo.
— Seu filho da puta, como tu consegue comer essa merda? — ela disse, rindo e se tocando enquanto me olhava. — Tá gostando do esperma do meu chefe, né, seu corno safado? Tu é um lixo, João, um corno imundo que lambe até o cu fedido da esposa!
Cada palavra dela me fazia gozar mais de tesão. Eu peguei as batatinhas fritas e comecei a enfiar uma por uma no cu dela, que tava todo melado de porra. Cada batatinha saía brilhando, coberta de esperma, e eu comia com vontade, gemendo enquanto me masturbava. O cu dela piscava, peidando molhado e jogando porra na minha cara, e eu tava no paraíso.— Isso, Carla, peida na minha cara, sua vadia! — eu disse, rindo. — Joga esse leitinho do Márcio pra mim, porra!
Ela riu alto, me chamando de nojento, e continuou se tocando, gozando enquanto me humilhava.— Olha só, seu corno imundo, tá com a cara cheia de porra e ainda tá pedindo mais! Tu não tem vergonha, né? Come essa merda toda, seu safado, e goza olhando pra tua esposa vadia!
Eu comi cada pedaço do pão, cada batatinha, e o tesão tava tão grande que eu não aguentei. Levantei, com o pau explodindo, e gozei na boca dela, gritando:— Sua puta, sua vadia sem limites! Eu te amo, porra! Sou o corno mais feliz do mundo!
Ela engoliu meu esperma, rindo, e disse:— Tu é um nojento do caralho, João, mas é meu corno favorito. Agora lambe o resto que tá escorrendo do meu cu, seu safado.
Eu caí de boca no cu dela, lambendo o que restava do esperma do Márcio. A língua dela rodava no anelzinho arrombado, sentindo o gosto forte da porra misturada com o fedor da bunda suada. Ela gozou de novo, gemendo alto, e eu tava tão louco de tesão que quase gozei outra vez só de lamber. Puta que pariu, foi a melhor noite da nossa vida.
Tudo isso tá no site de Selma Recife, com fotos e vídeos pra quem quiser ver cada detalhe dessa putaria. Minha vadia e eu somos viciados nesse estilo de vida, e no site a gente compartilha tudo com outros casais que curtem a mesma vibe. Quer saber como a gente continua essa safadeza? Então corre pro site de Selma Recife www.selmaclub.com e mergulha de cabeça nas nossas aventuras!
João Chifrudo
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