#Gay

Comeu a mulher do vizinho e teve o cu arregaçado!

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Eu sou Gabriel, 28 anos, um cara comum com um vício incomum: capturar a vida com minha câmera escondida. Em 2022, troquei minha cidade natal por Goiânia, no coração pulsante do Brasil, para trabalhar como editor de vídeo na TV Goiânia, a primeira emissora local a transmitir em 4K. Era uma chance de ouro, mas nada me preparou para o furacão de paixão, traição e caos que testemunhei na Rua 10, no Setor Oeste, um bairro vibrante com bares badalados, como o Cerrado Cervejaria, e calçadas cheias de famílias tomando tereré. Aluguei uma quitinete apertada, espremida entre casas geminadas – 50 ao todo, 25 de cada lado, como um tabuleiro de xadrez onde todos se conheciam. Minha câmera, uma GoPro minúscula, era minha fiel escudeira, gravando desde o trânsito caótico da Avenida Anhanguera até as fofocas dos vizinhos. Eu postava essas aventuras no meu Instagram, “Goiânia Sem Filtro”, transformando a rotina em histórias anônimas que faziam meus seguidores vibrarem.
À direita da minha quitinete, morava um casal de idosos, Seu João e Dona Maria, que passava os dias regando rosas e contando histórias da Goiânia dos anos 70. À esquerda, however, vivia o casal que roubava a cena: Lucas, 45 anos, um engenheiro eletricista com ombros largos e um sorriso confiante, dono de uma empresa de manutenção que consertava desde geladeiras até painéis solares; e Marina, 25 anos, uma morena de parar o trânsito, com curvas que desafiavam a gravidade, olhos verdes que pareciam guardar segredos e uma risada que ecoava pela rua. Ela cursava psicologia na PUC Goiás, pegando o ônibus 605 todo dia para assistir às aulas. Lucas e Marina eram o tipo de casal que se abraçava na varanda, trocava beijos demorados na porta e fazia os vizinhos suspirarem de inveja. Ele a chamava de “minha rainha Marina”, com um tom meio cafona que ela adorava, respondendo com um “meu rei” e um sorriso malicioso.
Mas as paredes finas da minha quitinete revelavam mais do que os beijos públicos. Na cama, eles eram uma tempestade tropical. Minha GoPro, escondida em uma prateleira estrategicamente posicionada perto da janela, captava tudo: gemidos altos, o ranger da cama, risadas entrecortadas e até os peidos constrangedores que escapavam no calor do momento. “Lucas, vai devagar, tá louco?”, Marina ria, enquanto ele respondia, “Calma, rainha, vou te levar pro céu!”. Era impossível dormir com tanto barulho, mas confesso que eu achava fascinante. Só tinha um detalhe que minha câmera flagrou em uma conversa sussurrada: Marina recusava qualquer tentativa de Lucas no seu traseiro. “Amor, isso não é pra mim”, ela dizia, com uma risadinha nervosa. “Vai doer demais, sou apertadinha, e isso é coisa de filme, não de casal de verdade.” Lucas, apaixonado até a alma, insistia às vezes, mas acabava cedendo. “Tá bom, rainha, você manda”, ele murmurava, mas eu percebia, pelo tom, que ele sonhava com o dia em que ela mudaria de ideia.
Eu vivia para essas histórias. Minha câmera era minha extensão, capturando a vida crua e real de Goiânia – desde brigas no Mercado Central até casais se pegando nos becos do Setor Marista. No meu Instagram, eu narrava tudo com pseudônimos, e meus seguidores adoravam. “Conta mais, Gabriel! O que aconteceu com aquele cara do bar?”, eles comentavam. Mas nada, absolutamente nada, se comparava ao que aconteceu naquela tarde de outubro, quando o termômetro marcava 38°C e a Rua 10 estava prestes a pegar fogo.
Era uma quinta-feira, e Lucas, que normalmente chegava tarde após reuniões na sua empresa no Setor Bueno, decidiu sair cedo. Ele me contou, dias antes, que queria surpreender Marina com um jantar romântico no Piquiras, um restaurante chique na Alameda Dom Sebastião. “Vou mimar minha rainha”, disse, com um brilho nos olhos. Por volta das 16h, ele estacionou seu Jeep Compass na garagem, tirou os sapatos na varanda para não fazer barulho e girou a chave com cuidado, pensando que Marina estaria cochilando. A casa estava silenciosa, exceto por um som abafado vindo do quarto. Curioso, ele avançou pelo corredor escuro, com o coração batendo um pouco mais rápido.
Eu, do outro lado da rua, estava escondido atrás de uma sibipiruna, com minha GoPro ajustada para capturar qualquer movimento. Tinha virado rotina gravar os vizinhos – não por maldade, mas por pura curiosidade antropológica. Quando Lucas chegou à porta entreaberta do quarto, o que ele viu o transformou em estátua. Minha câmera, com zoom ativado, registrou tudo em detalhes: Marina, de quatro na cama, com o rosto vermelho, suor escorrendo pela testa e as veias do pescoço saltadas, gemia alto enquanto Thiago, o personal trainer de 30 anos que morava a três casas dali, a possuía com uma intensidade feroz. E não era qualquer posição – ele estava todo enterrado no traseiro dela, algo que ela jurava odiar. “Mais forte, Thiago, me arromba!”, ela gritava, entre peidos involuntários que ecoavam no quarto abafado. Cada estocada parecia doer – os olhos dela se apertavam, e ela mordia o lábio com força –, mas ela pedia mais, com um misto de prazer e desafio. “Vai, amor, me faz gritar!”
Thiago, um cara musculoso que vivia postando treinos no Instagram com hashtags como #FocoNaBunda, estava tão absorto que nem notou Lucas. Marina, de olhos semicerrados, mudava de posição, agora deitada de barriga para cima, com as pernas sobre os ombros de Thiago. “Come meu cu, vai, sem dó!”, ela implorava, enquanto outro peido escapava, fazendo-a rir entre os gemidos. “Tá vendo como eu aguento, Thi?”, ela provocava, com a voz rouca. Era uma cena tão crua, tão selvagem, que eu quase derrubei a câmera de choque. Minha mente girava: “Como assim, Marina? Você disse que isso era ‘coisa de filme’!”. Pensei no que Lucas faria – gritaria? Partiria para a briga? Mas ele apenas ficou ali, na penumbra, com os olhos arregalados, processando a traição.
Então, Lucas teve uma ideia que mudou tudo. Ele caminhou até a cozinha, com passos tão leves que pareciam flutuar. Abriu a geladeira, pegou um pote de margarina e enfiou três dedos – indicador, médio e anelar – até que ficassem cobertos de gordura. “Você vai ver, seu canalha”, ele murmurou para si mesmo, com um sorriso vingativo. Voltou ao quarto, onde Thiago ainda estava perdido no êxtase, e Marina, com os olhos fechados, gemia sem parar. Lucas, como um predador na savana, se aproximou em silêncio, mirou o traseiro de Thiago e, com um movimento brusco, enfiou dois dedos no anel dele. Thiago deu um salto, como se tivesse levado um choque elétrico, e berrou: “PUTA QUE PARIU, QUE PORRA É ESSA?!”. O grito foi tão alto que os pombos na rua voaram assustados.
Antes que Thiago pudesse se recuperar, Lucas enfiou o terceiro dedo, subiu na cama e, com o pé nas costas de Thiago, forçou ainda mais, rindo como um vilão de filme. “Gosta de cu, né, seu filho da mãe? Então toma esse!”, Lucas gritava, enquanto Thiago gemia de dor e surpresa. “Para, cara, tá louco?!”, Thiago implorava, mas Lucas só ria mais alto. “Tá doendo, é? Agora aguenta!” Marina, com os olhos arregalados, ficou paralisada, as pernas ainda abertas, o rosto uma mistura de choque e vergonha. “Lucas, meu Deus, para!”, ela tentou dizer, mas a voz saiu fraca, quase um sussurro. Por um minuto, o quarto virou um circo de caos: Thiago gritando, Marina em pânico, e Lucas rindo como se fosse o melhor dia da vida dele.
Finalmente, Thiago conseguiu se soltar, caindo da cama com um baque. Ele tentou pegar suas roupas, mas Lucas, com um chute, jogou a calça e a cueca para debaixo da cama. “CORRE, SENÃO TE ARREGAÇO MAIS!”, Lucas berrou, fingindo que ia buscar algo – um blefe, já que ele não tinha arma. Thiago, nu como veio ao mundo, disparou pela casa, derrubando uma mesinha de centro e um vaso de cerâmica que Marina adorava. Ele abriu a porta da frente e correu pela Rua 10, tropeçando nas calçadas, caindo no asfalto quente e levantando, enquanto os vizinhos, que tomavam tereré nas varandas ou conversavam na sombra, assistiam boquiabertos. “O que tá acontecendo?”, perguntou Dona Maria, com a mão na boca. “É o Thiago, pelado!”, respondeu um adolescente, rindo.
Lucas, ainda rindo, saiu à porta e, com a voz ecoando pela rua, anunciou: “PEGUEI A MARINA DANDO O CU PRO THIAGO, E METI TRÊS DEDOS NO RABO DELE! AHAHAHA!”. A Rua 10 explodiu em risadas, gritos e murmúrios. Minha GoPro captou cada detalhe: as gargalhadas dos vizinhos, os olhares chocados, e até um cara gritando: “Bem feito, Thiago, seu safado!”. Eu, escondido atrás da árvore, mal acreditava na minha sorte. “Isso vai bombar no Instagram”, pensei, imaginando os comentários dos meus seguidores.
Minutos depois, Clara, a esposa de Thiago, uma cabeleireira de 32 anos com um salão no Setor Marista, apareceu na varanda, furiosa. “SEU DESGRAÇADO, MEU CU NÃO TE SERVE? TOMOU BEM FEITO NO TEU RABO, SEU VAGABUNDO!”, ela gritava, jogando um sapato que acertou o capô de um carro. Thiago, ainda tentando se esconder atrás de uma caminhonete, murmurava desculpas, mas Clara não parava. “Você me paga, Thiago! Isso não vai ficar assim!”. Os vizinhos, agora em pé, comentavam: “Nossa, que vergonha!”, enquanto outros riam até perder o fôlego.
Naquela noite, a Rua 10 virou um palco de fofocas. No bar da esquina, o Boteco do Zé, os clientes não falavam de outra coisa. “Três dedos, cara, três! O Thiago pulou que nem cabrito!”, contava um vizinho, imitando o grito. Lucas, que parecia estranhamente aliviado, narrava a história para quem quisesse ouvir, com detalhes exagerados. “Eu mirei e ZÁS! O cara gritou tão alto que acordou até os mortos!”, ele disse, enquanto eu fingia surpresa, mas já editava trechos anônimos para o “Goiânia Sem Filtro”. Meus seguidores piraram: “Gabriel, isso é verdade? Conta mais!”.
Dois dias depois, um caminhão de mudanças parou na casa de Thiago. Ele, cabisbaixo, com uma bolsa de gelo nas costas, ajudava a carregar os móveis, enquanto Clara gritava ordens. Um grupo de adolescentes passou de bicicleta, gritando: “Ei, Thiago, cuidou do rabo hoje?”. Ele tentou correr atrás, mas desistiu, humilhado, com o rosto vermelho. Pensei: “E agora, Thiago? Vai sumir de Goiânia? Ou vai voltar com alguma vingança?”. Minha mente já imaginava cenários – ele confrontando Lucas, ou até voltando com Marina em segredo.
Marina, por sua vez, passou dois dias trancada no quarto, sem aparecer na varanda. Quando Lucas chegou do trabalho na noite de sábado, ela estava na sala, com duas malas prontas, o rosto inchado de chorar. “Você me humilhou, Lucas”, ela disse, com a voz tremendo. “Eu errei, mas você gritou pra rua inteira. Não dá pra continuar. Vou voltar pra casa dos meus pais em Anápolis.” Lucas, frio como gelo, tirou as chaves do Jeep Compass do bolso e entregou a ela. “Era seu presente de aniversário, mas leva. Conta direitinho pra sua família o que aconteceu, senão eu vou lá e conto, com detalhes. E os vizinhos confirmam. Adeus, rainha.” Marina pegou as chaves, hesitou, como se quisesse dizer algo, mas saiu em silêncio. Eu, do outro lado da rua, gravei a despedida, pensando: “E se ela voltar? E se contar uma versão diferente? Será que isso é o fim?”.
Essa aventura virou minha obsessão. Enquanto edito os vídeos, penso no que vem a seguir. Será que Lucas vai encontrar outra “rainha”? Será que Marina vai reaparecer, com uma nova história de paixão e traição? E Thiago – será que ele vai tentar se vingar, ou apenas lamber as feridas em outra cidade? Essas perguntas me mantêm acordado, planejando minhas próximas gravações. Minha câmera está sempre pronta, e minhas aventuras, postadas no “Goiânia Sem Filtro”, são só o começo. Quer mais histórias picantes, cheias de caos e desejo? Elas estão no www.selmaclub.com, onde compartilho contos exclusivos e trechos das minhas gravações. Quem sabe o que a próxima esquina de Goiânia vai revelar?
Por favor, se essa história te fez rir, suar ou ficar com o coração na mão, não esqueça de dar 5 estrelas! Cada estrela é um empurrão para que eu continue caçando essas aventuras selvagens e trazendo elas pra vocês. Não me deixe na mão – cinco estrelas, por favor, e venha comigo nessa jornada!

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