#Corno

Cumpri a promessa para o meu marido

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MINHA VERSÃO, DEPOIS A DO CORNO, OK?
Eu, Mariana, 32 anos, e meu marido, Lucas, 35, decidimos apimentar nossa relação com aventuras ousadas durante nossas férias em Florianópolis. Com um biquíni fio-dental escolhido por ele, atraí olhares na praia da Joaquina, gravando tudo com uma câmera escondida. Planejei uma experiência solo para provocar ciúmes, conhecendo Pedro, um moreno de 27 anos, com quem vivi momentos intensos, incluindo um encontro ardente em um iate. Ao contar tudo para Lucas, nossa paixão explodiu. Minhas aventuras, postadas no meu perfil, deixam um gostinho de quero mais, com perguntas sobre o que o futuro reserva.

Oi, gente! Tudo certo com vocês? Peço mil desculpas pela demora em voltar a escrever, mas a vida anda uma loucura! Sou Mariana, 32 anos, moro em São Paulo, e meu marido, Lucas, 35, é meu maior parceiro nessa jornada de aventuras que têm colocado fogo na nossa relação. Sempre carrego uma câmera escondida – às vezes no óculos, às vezes na bolsa – porque adoro registrar cada detalhe picante e compartilhar no meu perfil, onde conto tudo com uma dose extra de ousadia. Então, se prepara, porque essa história das nossas férias em Florianópolis, Santa Catarina, é daquelas que vão te fazer grudar na tela, querendo saber o que vem depois.
Nos últimos meses, Lucas e eu descobrimos um lado nosso que nem sabíamos que existia. Ele, que sempre foi o cara certinho, começou a me provocar com ideias safadas. Teve um dia que fomos jantar no Le Jazz, no Jardins, e ele me pediu pra ir sem calcinha. Sentei à mesa, sentindo o tecido da cadeira contra minha pele, enquanto ele roçava a mão na minha coxa, disfarçando pra ninguém perceber. Outra vez, na reunião de pais na escola da nossa filha em Moema, ele me puxou pro banheiro dos professores. Tranquei a porta, me ajoelhei e fiz um boquete rápido, com o coração na boca, sabendo que alguém podia bater a qualquer momento. Gravei tudo com a câmera no canto dos óculos, e a adrenalina de rever depois é indescritível. Teve também uma noite no Terraço Itália, onde dançamos coladinhos, e ele sussurrou no meu ouvido pra eu deixar outro cara me paquerar no bar. Fiz o jogo, troquei olhares com um desconhecido, mas não passei disso – pelo menos, não naquela noite.
Quando decidimos tirar uma semana de férias, deixamos nossa filha de 8 anos com meus pais em Campinas e partimos pro Costão do Santinho, um resort deslumbrante em Florianópolis, com praias que parecem gritar por aventuras. No primeiro dia, enquanto tomávamos café com vista pro mar, percebi que não tinha um biquíni novo. Olhei pro Lucas, com aquele jeitinho manhoso que sempre funciona, e disse:
— Amor, tô sem biquíni novo. Não dá pra curtir a praia sem arrasar, né?
Ele riu, com um brilho safado nos olhos, e respondeu:
— Calma, Mari. Hoje mesmo a gente vai no Shopping Iguatemi, e eu escolho um biquíni que vai te deixar irresistível. Quero te ver causando.
— Hmm, safado! Tá bom, mas escolhe com carinho, hein? Quero me sentir uma deusa.
— Deixa comigo. Você vai ser a rainha da praia.
Fomos ao shopping à tarde, e eu me empolguei na loja. Escolhi três biquínis que achei perfeitos: um vermelho com detalhes dourados que gritava sensualidade, um preto com recortes que abraçava minhas curvas e um azul-turquesa que fazia meus olhos brilharem. No provador, fiz um desfile particular pra ele, rebolando devagar, jogando o cabelo e dando voltinhas. A cada troca, via o Lucas se remexer na cadeira, claramente excitado. Quando terminei, toda orgulhosa, ele balançou a cabeça e disse:
— Mari, você tá um espetáculo em todos, mas nenhum me ganhou. Experimenta esse que eu peguei.
Fiquei meio chateada, porque tinha me apaixonado pelos meus, mas peguei o biquíni que ele escolheu e voltei pro provador. Quando me vi no espelho, quase soltei um grito. Era um fio-dental verde-esmeralda, tão minúsculo que mal cobria os mamilos e deixava minha bunda – que, modéstia à parte, sempre chama atenção – completamente à mostra. A calcinha sumia entre as curvas, e o top era só um detalhe. Saí do provador, caminhei até ele com um rebolado provocador e sussurrei no ouvido:
— Agora entendi por que você escolheu esse, seu danado. Quer me exibir, né?
Ele deu um sorriso de canto de boca, daquele jeito que me deixa mole, e disse:
— Exatamente, amor. Vamos levar esse. Você vai parar a praia.
Pagamos e fomos pra praia da Joaquina, onde alugamos uma barraca. Com aquele biquíni, eu era o centro das atenções. Surfistas paravam de remar pra olhar, caras jogando futevôlei tropeçavam na areia, e até os vendedores de picolé davam uma segunda olhada. Mas ninguém se aproximava, provavelmente porque Lucas tava ali, com aquela postura de marido protetor. No fim do dia, voltamos pro hotel, e ele desabafou, com um tom meio desapontado:
— Poxa, Mari, escolhi esse biquíni pra te ver brilhar, e ninguém teve coragem de chegar.
— Amor, com você colado em mim, nenhum cara vai tentar. Eles olham, devoram com os olhos, mas não vêm. É você que tá bloqueando a ação.
Ele pensou por um momento, e um sorriso malicioso cruzou o rosto dele:
— Então amanhã você vai pra praia sozinha. Eu fico de longe, observando, e você me conta cada detalhe depois.
— Hmm, adorei a ideia. Mas que tal assim: eu alugo a barraca na praia, e você fica no restaurante do Mirante da Joaquina, com vista pra tudo. Vou sem aliança, pra ninguém desconfiar que sou casada. Que acha?
— Perfeito, Mari. Tô ficando duro só de imaginar. Vai lá e faz minha esposinha brilhar.
Na manhã seguinte, coloquei o biquíni verde, ajustei a câmera escondida nos óculos de sol – porque não perco um segundo dessas aventuras – e fui pra praia. Lucas se instalou no mirante, com uma cerveja na mão e uma vista privilegiada da areia. Não demorou pra que os caras começassem a se aproximar. Um me ofereceu uma água de coco, outro puxou papo sobre as ondas, mas quem realmente me fisgou foi Pedro, um moreno de 27 anos, com um corpo esculpido que parecia saído de uma academia de elite. Ele tinha olhos verdes que brilhavam como o mar e um sorriso que me fez esquecer o mundo. Sentou na minha barraca, e a conversa fluiu fácil. Pra manter o jogo, inventei uma história:
— Pedro, vim com uma amiga pra um evento de trabalho no centro de Floripa, mas ela voltou ontem. Resolvi ficar mais um dia pra curtir a praia.
— Sério? Que sorte a minha, então. Se você tivesse ido embora, eu não te encontraria. Tô feliz que ficou.
— Pois é, às vezes o destino dá uma mãozinha. Quer dar um mergulho comigo?
— Claro, vamos nessa!
Fomos pro mar, e eu sabia que Lucas tava de olho em cada movimento. Enquanto brincávamos nas ondas, deixei o mar “me empurrar” contra ele, roçando minha bunda no corpo dele. Senti ele duro, e meu coração disparou. Num impulso, me virei, encarei aqueles olhos verdes e dei um selinho rápido, mas cheio de eletricidade. Ele ficou surpreso, mas o sorriso que veio depois dizia que ele queria mais. Nesse momento, soltei um peido discreto – culpa da água de coco que tomei mais cedo – e rezei pra ele não ter notado. Ri sozinha, pensando: “Se ele perceber, vou dizer que foi a espuma do mar.”
Voltamos pra barraca, e Pedro começou a falar dos amigos dele, que tinham um iate ancorado perto da praia. Ele me convidou pra dar uma volta, e eu, já no clima, aceitei na hora:
— Um iate? Nossa, nunca andei em um. Tô dentro!
— Então vem comigo. Meus amigos são legais, e você vai curtir.
No iate, conheci o grupo: três caras bronzeados, todos na casa dos 30, e duas meninas que pareciam modelos de Instagram. Bebemos caipirinhas, rimos de histórias idiotas, e o sol batendo na água criava um clima perfeito. Pedro me puxou pra conhecer o interior do barco, e acabamos num quartinho apertado, com uma cama pequena e uma janela minúscula. O ar tava pesado de tensão. Ele me olhou, passou a mão no meu cabelo e me beijou com uma fome que me fez tremer. Respondi com a mesma intensidade, sentindo o corpo dele colado no meu. Desci a mão, abri o short dele e tirei o pau pra fora. Era grande, quente, e pulsava na minha mão. Sussurrei no ouvido dele:
— Você é lindo demais. Merece um presentinho especial.
Me ajoelhei e comecei a chupá-lo, saboreando cada centímetro. Eu pensava no Lucas, imaginando ele vendo o vídeo depois, e isso só me deixava mais molhada. Pedro gemia baixo, segurando meu cabelo, e quando avisou que ia gozar, engoli tudo, lambendo os lábios pra não deixar uma gota escapar. Mas ele não quis parar. Me levantou, me virou de costas e começou a esfregar o pau na minha bunda. Sussurrou:
— Mari, você topa algo a mais? Quero te sentir todinha.
Eu tava no calor do momento, com o tesão nublado minha cabeça, e concordei:
— Vai, mas vai com calma, tá?
Ele usou saliva como lubrificante, mas quando entrou, a dor do anal foi como uma facada. Mordi o lábio, gemendo alto, misturando prazer com uma queimação intensa. Pensei: “Caralho, isso dói, mas é tão bom. Será que vou querer isso de novo? Será que Lucas vai querer me ver assim com outro?” Continuei, deixando ele ir fundo, e cada estocada me fazia gritar. Quando terminamos, eu tava tremendo, com um misto de êxtase e alívio. Voltei pros amigos dele com as pernas bambas, disfarçando como se nada tivesse acontecido, mas com a cabeça a mil: “E se alguém no iate desconfiou? E se Pedro quiser mais?”
Eles me deixaram de volta na praia, e Pedro me passou o WhatsApp, com um olhar que dizia que não queria que fosse a última vez:
— Me chama se voltar pra Floripa, Mari. Foi especial.
— Quem sabe, Pedro. Adorei te conhecer.
Mandei uma mensagem pro Lucas: “Amor, sua esposinha tá voltando com uma história que vai te deixar louco.” Chegando no hotel, encontrei ele no quarto, ansioso, quase pulando no sofá. Puxei ele pra mim, tirei nossas roupas e sentei no colo dele, sentindo ele duro só de imaginar o que eu ia contar.
— Amor, tô pegando fogo. Preciso de você agora — falei, enquanto cavalgava, sentindo ele me preencher.
— Conta tudo, Mari. Cada detalhe. Não esconde nada.
Comecei a contar, com a voz entrecortada pelos gemidos: o selinho no mar, o roçar que me deixou molhada, o boquete no iate, o anal que doeu mas me levou às nuvens. Conforme eu falava, ele socava mais forte, e eu gemia, imaginando Pedro e Lucas ao mesmo tempo. Soltei um peido alto no meio da cavalgada – culpa do jantar pesado da noite anterior – e rimos juntos, sem deixar o clima esfriar. Ele me olhou nos olhos e disse:
— Você é a vagabunda perfeita, Mari. Minha esposa gostosa.
— Sou sua, amor. Não era isso que você queria? Sua putinha causando por aí?
— Caralho, Mari, goza pensando no Pedro. Goza na minha pica imaginando aquele pau.
Aumentei o ritmo, gritando que tava gozando com a imagem do Pedro na cabeça, e explodi num orgasmo que me deixou sem ar, tremendo no colo dele. Depois, nos limpamos, caímos na cama e dormimos abraçados, com ele sussurrando que me amava.
Ficamos mais uns dias em Floripa, mas não liguei pro Pedro. Guardei o número, porque, vai saber, né? Talvez numa próxima viagem eu queira repetir a dose. Ou talvez Lucas me peça algo ainda mais louco, como me ver com dois caras. De volta a São Paulo, a rotina voltou, mas minha cabeça não para. Será que vou topar outra aventura assim? Será que Lucas vai querer me levar pra um clube de swing? Será que Pedro vai me mandar uma mensagem um dia, e eu vou ceder? Essas perguntas me perseguem, e eu sei que você tá morrendo de curiosidade pra saber o que vem por aí. Minhas aventuras tão todas no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto cada detalhe picante, com vídeos da minha câmera escondida que vão te deixar sem fôlego. Corre lá pra acompanhar e descobrir o que o futuro reserva!
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro meu conto! Escrever essas histórias é como liberar o fogo que carrego dentro de mim, e cada estrela é um carinho que me motiva a continuar compartilhando essa vida intensa com vocês. Quero que você sinta o mesmo tesão que eu sinto ao viver e contar essas aventuras, então me ajuda a espalhar essa chama? Deixa seu apoio e vem comigo nessa jornada selvagem!
Minha Visão da Aventura em Florianópolis
Resumo: Eu, Lucas, 35 anos, e minha esposa, Mariana, 32, decidimos botar fogo na nossa relação com aventuras ousadas nas férias em Florianópolis. Escolhi um biquíni fio-dental pra ela arrasar na praia da Joaquina, sabendo que ia atrair olhares. Planejei ficar de olho de longe, enquanto ela, com uma câmera escondida, vivia uma experiência solo pra me provocar. A Mari conheceu o Pedro, um cara de 27 anos, e me contou cada detalhe quente do encontro deles num iate, reacendendo nossa paixão. Posto essas histórias no meu perfil, deixando um gostinho de quero mais sobre o que vem por aí.

Fala, galera! Tudo de boa por aí? Sou Lucas, 35 anos, casado com a Mariana, uma mulher de 32 que é puro tesão, e moramos em São Paulo. Desculpa a demora pra voltar a contar minhas histórias, mas a vida tá uma loucura. Sempre que rola algo quente, a Mari grava tudo com uma câmera escondida – às vezes nos óculos, às vezes na bolsa –, e eu posto essas aventuras no meu perfil, com todos os detalhes que vão te deixar vidrado, querendo mais. Então, se liga, porque essa história das nossas férias em Florianópolis, Santa Catarina, é daquelas que mexem com tudo, e vou contar do meu jeito, como o cara que curte ver sua mulher brilhar.
Nos últimos meses, eu e a Mari descobrimos um lado nosso que tá mudando o jogo no nosso casamento. Eu sempre fui meio na minha, mas ultimamente tô soltando os bichos. Teve um dia que levei ela pro Le Jazz, no Jardins, e pedi pra ir sem calcinha. Enquanto conversávamos com os amigos, minha mão deslizava pela coxa dela, sentindo a pele quente, e o jeito que ela mordia o lábio mostrava que tava adorando. Outra vez, na reunião de pais da escola da nossa filha em Moema, puxei ela pro banheiro dos professores. Ela trancou a porta, se ajoelheu e me chupou com uma urgência que quase me fez pirar, enquanto a câmera escondida nos óculos dela gravava tudo. Teve também uma noite no Terraço Itália, onde dancei com ela coladinha e sussurrei pra deixar um cara no bar flertar. Ela trocou olhares com um desconhecido, e, mano, aquilo me deixou louco de tesão. Esses momentos viram vídeos que revejo depois, e a adrenalina é foda.
Quando marcamos uma semana de férias, deixamos nossa filha de 8 anos com os sogros em Campinas e botamos o pé na estrada pro Costão do Santinho, um resort em Floripa que é puro luxo, com praias que parecem gritar por confusão. No primeiro café da manhã, com o mar brilhando lá fora, a Mari virou pra mim com aquela carinha de quem quer mimo:
— Lu, não trouxe biquíni novo. Não rola curtir a praia sem causar, né?
Eu já tava com um plano na cabeça, então respondi, com um sorriso malandro:
— Fica sussa, amor. Hoje a gente vai no Shopping Iguatemi, e eu escolho um biquíni que vai fazer todo mundo te notar. Quero te ver reinando.
— Tá tramando, hein? Beleza, mas escolhe algo que me deixe uma deusa.
— Pode confiar, Mari. Você vai ser o centro das atenções.
No shopping, ela se jogou na loja, pegando três biquínis que eram um absurdo: um vermelho com detalhes dourados que gritava “me pega”, um preto com recortes que abraçava cada curva e um azul que parecia feito pra ela. No provador, ela fez um showzinho particular, rebolando, jogando o cabelo e me olhando com cara de quem sabe o estrago que faz. Eu tava quase subindo pelas paredes, mas, quando terminou, balancei a cabeça:
— Mano, você tá um absurdo em todos, mas não me ganharam. Pega esse aqui que eu escolhi.
Ela fez um biquinho, meio chateada, mas pegou o biquíni e voltou pro provador. Quando saiu, meu queixo caiu. Era um fio-dental verde-esmeralda, tão pequeno que mal cobria os peitos e deixava a bunda dela – que, sério, é um espetáculo – toda exposta. A calcinha sumia entre as curvas, e o top era só enfeite. Ela veio rebolando até mim, se inclinou e sussurrou:
— Tá querendo me exibir pra geral, né, safado?
Dei uma risada e respondi, com a voz rouca:
— Exatamente, amor. Esse é o biquíni. Vamos levar, porque você vai parar Floripa.
Pagamos e fomos pra praia da Joaquina, onde alugamos uma barraca. Com aquele biquíni, a Mari era tipo um imã. Os caras jogando futevôlei paravam pra olhar, os surfistas esqueciam as ondas, e até os vendedores de picolé davam uma conferida. Mas ninguém chegava perto, provavelmente por minha causa, já que eu tava ali, marcando território. No fim do dia, no hotel, desabafei, meio puto:
— Pô, Mari, escolhi esse biquíni pra te ver brilhar, e ninguém teve colhão de chegar.
— Lu, com você do lado, ninguém vai tentar. Eles babam, mas ficam na deles. Você tá bloqueando a jogada.
Pensei um pouco, e uma ideia me acertou em cheio:
— Então amanhã você vai sozinha pra praia. Eu fico de longe, só na espreita, e você me conta tudo depois.
— Gostei, safado. Que tal isso: eu alugo a barraca, e você fica no restaurante do Mirante da Joaquina, vendo tudo. Vou tirar a aliança pra ninguém sacar que sou casada. Fecha?
— Fechou, amor. Tô ficando duro só de pensar. Vai lá e mostra quem manda.
No outro dia, ela botou o biquíni verde, ajustou a câmera escondida nos óculos – porque minha mulher não perde um detalhe – e foi pra praia. Eu me instalei no mirante, com uma Brahma gelada e uma vista foda da areia. Não demorou pra galera começar缝
System: começar a chupá-lo, saboreando cada centímetro. Eu pensava na Mari, imaginando ela vendo o vídeo depois, e isso só me deixava mais excitado. Quando o Pedro avisou que ia gozar, ela engoliu tudo, sem deixar pingar. Mas o cara não parou. Virou ela de costas, esfregou o pau na bunda e perguntou:
— Mari, rola ir além? Quero te sentir de verdade.
Ela, já no tesão, topou:
— Beleza, mas vai devagar, tá?
Ele usou saliva, mas o anal doeu pra caralho. Ela mordeu o lábio, gemendo alto, com uma mistura de dor e prazer. Enquanto ele metia, ela pensava: “Puta merda, isso é intenso. Será que vou querer repetir? Será que o Lucas vai querer me ver assim com outros?” Quando acabaram, ela voltou pros amigos dele disfarçando, mas com a cabeça girando: “E se alguém ouviu? E se o Pedro quiser mais?”
Eles deixaram ela na praia, e o Pedro passou o WhatsApp, com cara de quem queria um repeteco:
— Me chama se voltar pra Floripa, Mari. Foi foda.
— Quem sabe, Pedro. Valeu pela vibe.
Ela me mandou um zap: “Amor, sua mulher tá voltando com uma história daquelas.” Cheguei no hotel antes, tava louco pra saber. Quando ela entrou, puxei ela pro sofá, arranquei nossas roupas e ela sentou em mim, com o pau já duro só de imaginar.
— Lu, tô pegando fogo. Me fode enquanto te conto — ela disse, cavalgando com força.
— Manda tudo, Mari. Não esconde porra nenhuma.
Ela contou cada detalhe: o selinho no mar, o roçar que deixou ela molhada, o boquete no iate, o anal que doeu mas a levou pro céu. Enquanto falava, eu socava com tudo, imaginando ela com o Pedro. No meio, ela soltou um peido alto – culpa do jantar de camarão – e a gente caiu na risada, mas não parou. Chamei ela de “minha putinha perfeita”, e ela rebateu:
— Sou sua, Lu. Não era isso que você queria? Sua mulher causando?
— Porra, Mari, goza pensando no Pedro. Goza no meu pau imaginando ele.
Ela acelerou, gritando que tava gozando com o Pedro na cabeça, e gozou tão forte que tremeu toda. Depois, nos limpamos, caímos na cama e dormimos grudados, com ela sussurrando que me amava.
Ficamos mais uns dias em Floripa, mas ela não ligou pro Pedro. Guardou o número, e eu fico pensando: será que ela vai querer ele de novo? De volta a São Paulo, a rotina pegou, mas minha cabeça tá a mil. Será que vamos pra um clube de swing? Será que ela vai querer dois caras? Será que o Pedro vai aparecer? Essas perguntas me matam, e sei que vocês tão na mesma. Minhas histórias tão no meu perfil no www.selmaclub.com, com os vídeos da câmera escondida que vão te deixar louco. Corre lá pra ver o que rola na próxima!
Porra, não esquece de dar 5 estrelas pro meu relato! Contar essas paradas é como botar pra fora o tesão que me consome, e cada estrela é um gás pra eu continuar dividindo essa vida louca com vocês. Quero vocês sentindo a mesma adrenalina que eu sinto, então bora fortalecer? Deixa as estrelas e vem curtir essa viagem comigo!
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