Dividi um PAU com meu marido, quando estava grávida
Eu, Clara, uma mulher de 38 anos grávida de sete meses, enfrentei a frustração de um desejo sexual não correspondido pelo meu marido, Pedro, durante a gravidez. Desesperada por intimidade, planejei uma escapada romântica para a pousada em Campos do Jordão, mas acabei vivendo uma aventura ardente com um jovem jardineiro, Lucas, de 22 anos. Com uma câmera escondida, registrei cada momento picante, desde provocações à beira da piscina até um encontro selvagem na tril spazinha, com Pedro assistindo e participando. Essa experiência, cheia de tesão, peidos inesperados e momentos de vulnerabilidade, reacendeu minha confiança e me deixou ansiosa por mais aventuras, que compartilho no meu perfil online.
Eu estava no sétimo mês da minha gravidez, com 38 anos, e o desejo sexual queimava em mim como nunca. Meu marido, Pedro, de 40 anos, sempre teve dificuldades na cama, mas durante a gravidez, a situação ficou insustentável. Ele simplesmente não conseguia me satisfazer, e eu, com hormônios à flor da pele, me sentia à beira da loucura. Minha barriga crescia, meus seios estavam enormes, e as celulites novas nas coxas me incomodavam, mas eu sabia que ainda era uma mulher atraente. Sempre me cuidei, fazia yoga, mantinha a pele impecável, e, modéstia à parte, meu corpo voluptuoso chamava atenção. Decidi que precisava fazer algo para reacender a chama, então planejei uma viagem para Campos do Jordão, um lugar charmoso e frio, perfeito para momentos íntimos. Reservei uma pousada aconchegante no bairro Capivari para o fim de semana, de sexta a domingo, na esperança de que o clima serrano fizesse Pedro se animar.
Chegamos à pousada por volta das 14h, após uma viagem tranquila de São Paulo. O ar fresco de Campos do Jordão era revigorante, mas meu corpo pedia mais do que ar puro. Mal desfiz as malas, coloquei um biquíni vermelho que realçava minha barriga e meus seios fartos, ajustei minha câmera escondida (um hábito que adquiri para registrar todas as minhas aventuras), e fui direto para a piscina. Queria pegar um sol e, quem sabe, provocar Pedro. Ele, no entanto, preferiu se acomodar em uma rede com um livro de suspense, alheio ao meu fogo interno. A pousada estava quase deserta, com apenas um outro casal hospedado, o que me deu liberdade para relaxar. Estendi minha toalha, deitei, e comecei a passar óleo bronzeador na barriga, sentindo o bebê mexer.
Foi então que o vi: um jardineiro jovem, Lucas, de uns 22 anos, trabalhando no jardim ao lado da piscina. Ele era moreno, com músculos definidos brilhando de suor, cabelo curto e um jeito bruto que exalava masculinidade. Não era um modelo, mas havia algo de selvagem nele que me atraiu instantaneamente. Seus braços fortes podavam arbustos com precisão, e, mesmo à distância, eu podia ver o volume em sua bermuda cargo. Meu coração acelerou. Olhei para ele, sustentando o olhar, mas ele desviava, tímido, como se soubesse que eu o estava devorando com os olhos. Um peido escapou de mim enquanto me mexia na toalha, e ri internamente, sem vergonha — a gravidez me deixava mais solta, literal e figurativamente.
Chamei Pedro, que levantou os olhos do livro com aquele ar distraído. “Amor, viu aquele jardineiro? Que macho! Quero ele. Você me ajuda?” Minha voz era um misto de súplica e provocação. Pedro, sempre um parceiro compreensivo, sorriu com cumplicidade. “Claro, meu amor. Vou dar uma volta, e você chama ele pra conversar. Se joga.” Ele piscou, levantou-se e saiu de cena, me deixando livre para agir. Ajustei a câmera escondida na bolsa ao lado da toalha, garantindo que tudo seria gravado.
Levantei-me, caminhando lentamente à beira da piscina, o biquíni marcando cada curva do meu corpo grávido. Aproximei-me de Lucas, que parou de trabalhar e enxugou o suor da testa. “Oi, boa tarde! Sou Clara, tudo bem?” Minha voz era doce, mas carregada de intenções. Ele me olhou, os olhos passeando da minha barriga aos meus seios, que quase saltavam do biquíni. “Tá tudo bem, senhora,” respondeu, com um sotaque caipira que me deixou ainda mais excitada. “Aqui por perto tem alguma trilha leve ou cachoeira? Não posso caminhar muito por causa da gravidez,” perguntei, inclinando-me levemente para que ele tivesse uma visão melhor do meu decote. “Tem sim, dona Clara. Uma cachoeirinha a uns 15 minutos por uma trilha fácil. Quer que eu leve a senhora?” Seus olhos brilhavam, e o volume na bermuda parecia mais evidente. “Seria ótimo! Pedro foi tirar um cochilo, e não quero ficar sozinha. Vamos?”
Seguimos pela trilha, o ar fresco misturado ao cheiro de terra e pinheiros. Lucas me ajudava em trechos mais íngremes, segurando minha mão com firmeza. Sua pele quente contra a minha me fazia tremer. Em um momento, enquanto subíamos uma pedra, deixei escapar outro peido, alto o suficiente para ele ouvir. Ele riu, sem graça, e eu brinquei: “Desculpa, é a gravidez! Meu corpo tá fora de controle.” Ele sorriu, mais à vontade, e continuamos. Após uns minutos, pedi para descansar. Estendi minha toalha sob a sombra de um eucalipto, sentei e bati no chão ao meu lado. “Senta aqui, Lucas.” Ele obedeceu, ainda tímido, mas não tirava os olhos dos meus seios.
“Meu bebê tá chutando, quer sentir?” Peguei sua mão calejada e coloquei sobre minha barriga. Ele assentiu, maravilhado, mas seus olhos estavam fixos no meu biquíni. Lentamente, guiei sua mão para cima, até meu peito. “E aqui, sente como tá pesado,” sussurrei. Ele engoliu em seco. “Dona Clara, isso não é certo… Seu marido…” “Meu marido adora isso, Lucas. Ele é meu corninho. Pode confiar.” Tirei a parte de cima do biquíni, deixando meus seios enormes à mostra, os mamilos escuros endurecidos pelo tesão. “Chupa, vai. Sei que você quer.”
Ele não hesitou. Sua boca envolveu meu mamilo com uma fome que me fez gemer alto. Um pouco de leite escapou, e ele chupou com mais força, como se quisesse me devorar. O cheiro de suor masculino, misturado à terra, me enlouquecia. Enquanto chupava, seus dedos encontraram minha calcinha, deslizando para dentro com uma ousadia que me surpreendeu. Ele me masturbava com movimentos rápidos, e eu, sem controle, gozei gritando, meu corpo tremendo na toalha. Entre gemidos, abri os olhos e vi Pedro escondido atrás de uma árvore, se masturbando enquanto nos observava. O safado estava adorando.
Agarrei a cabeça de Lucas, que não parava de chupar, e sussurrei: “Quero seu pau. Por favor, me fode.” Ele se levantou, abaixou a bermuda, e um pau enorme, grosso e brilhante, saltou para fora. Ajoelhei-me na toalha, ainda com a parte de baixo do biquíni, e o engoli com vontade. Chupei, lambi, esfreguei no rosto, nos seios, deixando minha saliva escorrer pela barriga. Era delicioso, pulsante, e eu me sentia viva. De repente, Pedro surgiu, e Lucas levou um susto. “Calma, rapaz, tá tudo bem,” disse Pedro, com um sorriso. Ele se aproximou, segurou meu cabelo e me beijou enquanto eu chupava. “Quer que eu prove, amor?” perguntou, hesitante. “Chupa, Pedro. Agora,” ordenei.
Pedro se abaixou, e juntos chupamos Lucas, nossas línguas se encontrando no pau dele. Foi um momento de pura entrega. Depois, empinei a bunda na toalha, olhando para Pedro. “Fica na minha frente, segura minhas mãos.” Lucas abriu minha calcinha, cuspiu na mão e esfregou no meu cuzinho. “Quero esse rabo, dona Clara,” disse, com uma voz rouca. Ele forçou a entrada, e a dor me fez gritar. “Devagar, por favor!” implorei, mas o tesão era maior. Ele metia com força, e eu chorava de prazer e dor, meu corpo balançando na trilha. Pedro segurava minhas mãos, beijava minha boca e se masturbava, enquanto Lucas apertava meus seios e enfiava um dedo na minha buceta. Gozei tantas vezes que perdi a conta, cada orgasmo mais intenso, acompanhado de peidos que escapavam sem controle, o que só aumentava o clima cru e selvagem.
“Essa bunda tá vermelha, dona!” disse Lucas, rindo. “Vou gozar nos seus peitões.” Ele puxou Pedro pelo braço. “Vem, corno, segura meu pau.” Pedro obedeceu, e Lucas jorrou porra no meu rosto, seios e barriga. Espalhei tudo com as mãos, lambendo os dedos, enquanto Pedro limpava o pau de Lucas com a boca. “Quer ver a cachoeira ou voltamos?” perguntou Lucas, ofegante. “Voltamos. Obrigada, eu precisava disso
VERSÃO DO CORNO
Eu, Pedro, 40 anos, casado com Clara, 38 anos, grávida de sete meses, vivi uma aventura daquelas em Campos do Jordão, onde fomos pra tentar apimentar nossa vida sexual, que tava mais fria que o inverno da serra. Minha mulher, cheia de fogo, acabou se envolvendo com Lucas, um jardineiro de 22 anos, e eu, o corninho, não só assisti como participei, com tudo gravado por uma câmera escondida. Com sotaque paulistano carregado, conto como foi ver minha esposa se entregar, com peidos escapando, anal doloroso, e uma mistura de tesão, ciúme e orgulho. Posto essas histórias no meu perfil online, e deixo gatilhos pra vocês quererem saber mais das nossas loucuras.
Ó, vou contar uma história daquelas que deixa a gente sem ar, sô. Eu sou Pedro, 40 anos, casado com a Clara, minha musa de 38 anos, que tava no sétimo mês da gravidez, barrigão lindo e um fogo que, meu Deus do céu, não apagava nem com mangueira de bombeiro. Só que eu, véio, pra ser honesto, nunca fui lá essas coisas na cama, e com a gravidez dela, a coisa desandou de vez. Eu não dava conta, e a Clara, coitada, tava subindo pelas paredes de vontade. Os hormônios dela eram tipo um vulcão, e eu, com meu jeito mais ou menos, não tava conseguindo apagar esse incêndio. Ela, toda trabalhada na yoga, com a pele brilhando, seios que pareciam dois melões e uma bunda que, mesmo com umas celulites novas, fazia qualquer um babar, merecia mais. Foi aí que a danada teve a ideia de me arrastar pra uma pousada chique em Campos do Jordão, lá no Capivari, pra ver se o friozinho da serra dava um jeito na nossa química. Pegamo a estrada de Sampa numa sexta, e eu já tava sonhando com um vinho e uma lareira, mas o que veio foi bem mais quente.
Chegamo na pousada lá pelas duas da tarde, o ar gelado batendo na cara. A Clara, mal jogou as malas no quarto, botou um biquíni vermelho que, rapaz, parecia que ia explodir com aqueles peitões e a barriga de grávida. Ela sempre grava tudo com uma câmera escondida — mania dela, que eu acho do caramba — e já foi se jogar na piscina pra pegar um sol. Eu, mais tranquilo, peguei um livro de suspense, daqueles de serial killer, e me joguei numa rede, fingindo que tava concentrado. A pousada tava vazia, só tinha um outro casal, então o clima era de boa. A Clara esticou a toalha, começou a passar óleo na barriga, e eu via pelo canto do olho que ela tava inquieta, querendo atenção. Só que eu, véio, tava na vibe do livro, sem sacar que ela tava com outros planos.
Foi quando ela me chamou, com aquela voz de quem tá tramando algo: “Pê, cê viu aquele jardineiro ali, ó? Que homão da porra! Quero dar pra ele, tu me ajuda?” Eu quase engasguei com a saliva, mas, rapaz, quem conhece a Clara sabe que ela não brinca em serviço. E eu, que sou o corninho dela, adoro ver ela feliz. “Bora, meu amor. Vou dar um rolê, e tu chama o cara pra papear. Manda ver!” Pisquei, levantei da rede e saí de fininho, deixando ela livre pra trabalhar. A câmera tava lá, escondida na bolsa, e eu sabia que ia ter um filminho daqueles pra gente curtir depois.
Fiquei de olho de longe, meio escondido atrás duma árvore. A Clara, toda saidinha, se levantou, rebolando com aquele biquíni que era quase um pecado, e foi falar com o tal jardineiro, um tal de Lucas, um moleque de uns 22 anos, moreno, forte pra caramba, com jeito de quem carrega saco de cimento nas costas. Não era bonito de capa de revista, mas tinha uma pegada bruta, sabe? A bermuda dele marcava um volume que até eu, véio, fiquei impressionado. A Clara começou com aquele papo mole, perguntando de cachoeira, trilha, e eu via o Lucas todo sem graça, olhando pros peitos dela como se fosse hipnotizado. Ela, de sacanagem, deixou escapar um peido enquanto caminhava, e eu ouvi de longe, segurando o riso. Gravidez, né? O corpo faz o que quer.
Os dois saíram pra uma trilha, e eu fui atrás, na moita, tipo detetive de filme ruim. Eles andaram uns 15 minutos, e a Clara pediu pra parar, dizendo que tava cansada. Esticou a toalha na sombra duns pinheiros, chamou o Lucas pra sentar do lado, e aí, meu amigo, a coisa esquentou. Ela pegou a mão do cara,
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