DEI A BUNDA para o macho de MINHA ESPOSA
Eu sou Lucas, 32 anos, casado com Marina, 29 anos, uma mulher que faz qualquer coração disparar. Vivemos em São Paulo, no agitado bairro de Pinheiros, onde a vida noturna pulsa e as possibilidades parecem infinitas. Há alguns anos, descobrimos que compartilhávamos um fetiche: gostamos de apimentar nossa relação com a presença de outros homens. Não é só sobre sexo; é sobre a entrega, o desejo, a cumplicidade de ver um ao outro explorando o prazer sem barreiras. Hoje, conto como perdi a virgindade anal com Diego, um cara que Marina conheceu em uma festa no Jardins, e como essa experiência mudou nossa dinâmica para sempre. Tudo foi registrado com uma câmera escondida que sempre carrego — um hábito meu para eternizar nossas aventuras e compartilhá-las no meu perfil online.
Tudo começou quando Marina me falou sobre o aniversário de sua amiga Clara, que seria comemorado no D-Edge, uma das baladas mais icônicas de São Paulo. Ela queria ir com as amigas, sem maridos, para curtir uma noite só de mulheres. “Vai ser divertido, amor. Só as meninas dançando e rindo”, disse ela, com aquele sorriso que me derrete. Concordei, claro, mas confesso que senti um leve ciúme imaginando-a livre, linda, atraindo olhares. Marina é deslumbrante: cabelos castanhos ondulados, olhos verdes que brilham como esmeraldas, um corpo esculpido por horas de yoga e uma energia sensual que é impossível ignorar. Sua pele cheira a baunilha, e sua buceta, sempre depilada e rosada, é um convite ao pecado.
Na noite da festa, Marina caprichou na produção. Comprou um vestido preto colado que marcava cada curva, salto alto e uma maquiagem que destacava seus lábios carnudos. Antes de sair, ela me beijou com força, sussurrando: “Se comporte, corninho. Vou te contar tudo quando voltar.” Ri, sentindo o tesão misturado com a ansiedade. Fiquei em casa, tentando trabalhar em alguns projetos, mas minha mente vagava para ela, imaginando-a dançando, rindo, talvez flertando. Será que ela encontraria alguém? Será que me contaria? Esses pensamentos me deixavam duro, e eu adorava a tortura.
Por volta das 6h da manhã, ouvi a chave na porta do nosso apartamento. Marina entrou, os cabelos um pouco bagunçados, mas ainda radiante. Corri para abraçá-la, sentindo o perfume dela misturado com o leve cheiro de suor e bebida. “Bom dia, amor! Como foi a noite?” perguntei, beijando-a. Ela se jogou no sofá, tirando os sapatos, e começou a contar tudo com um brilho nos olhos. “Foi incrível, Lucas. Dancei até não aguentar mais, e… conheci um cara.” Meu coração acelerou. “Um cara? Conta tudo, vai!”
Ela riu, percebendo minha curiosidade. “Calma, corninho. Não fiz nada demais. Só flertamos. O nome dele é Diego, 35 anos, um moreno alto, uns 1,95m, com braços que parecem troncos. Ele é personal trainer, dá pra ver pelo corpo. Peguei o número dele, mas não contei pras meninas. Você sabe que guardo nosso lado liberal só pra nós.” Perguntei, tentando disfarçar o tesão: “E você disse que é casada?” Ela sorriu, safada. “Claro. Falei que meu marido adora me ver com outros caras. Ele achou… interessante.” Rimos juntos, e eu a puxei para um beijo. “Seu corninho aqui também tá curioso, sabia? Será que ele topa comer nós dois?” brinquei, mas com um fundo de verdade. Marina me olhou nos olhos, mordendo o lábio. “Quer dar esse cuzinho pros meus machos, é?” Senti meu rosto queimar. “Se você deixar, eu topo.” Ela se aproximou do meu ouvido, sussurrando: “Então se prepara, porque antes você vai chupar ele bem gostoso pra me deixar molhada.”
Os dias seguintes foram uma montanha-russa de expectativa. Marina trocava mensagens com Diego, e eu sentia um misto de ciúme e excitação cada vez que via o celular dela acender. Combinamos um jantar em nossa casa, na sexta-feira à noite. Durante a semana, trabalhamos na nossa loja de roupas no Shopping Iguatemi, mas Marina estava elétrica. Na sexta de manhã, ela pediu pra dar uma escapada ao shopping. Quando voltou, trouxe uma sacola da Victoria’s Secret com uma lingerie vermelha que era pura provocação: sutiã com detalhes em renda e uma calcinha minúscula que mal cobria sua bunda perfeita. “É pro Diego, né?” perguntei, rindo. Ela piscou. “Pra ele… e pra você, que vai amar me ver sendo devorada.”
Chegando em casa, Marina entrou no banho e começou a se depilar. Eu a observava, sentado na beirada da banheira, enquanto ela passava a lâmina com cuidado, deixando sua buceta lisinha. “Tô me preparando pro meu macho,” ela disse, me olhando pelo espelho. Meu pau pulsava só de imaginar outro cara invadindo aquele paraíso. “Você é louca, sabia? Tô morrendo de tesão,” confessei. Ela riu, jogando água em mim. “Se comporta, corninho. A noite vai ser longa.”
Quando a campainha tocou, às 20h, meu coração parecia querer pular do peito. Ajustei a câmera escondida no canto da sala, garantindo que cada momento seria capturado. Marina abriu a porta, e lá estava Diego: um gigante de pele morena, barba bem aparada, camiseta justa que marcava o peitoral e um sorriso confiante. “Lucas, esse é o Diego,” Marina apresentou, com um tom que misturava orgulho e malícia. Apertei a mão dele, sentindo a força daquele aperto. “Prazer, cara. Bem-vindo,” falei, tentando soar descontraído, mas pensando: Esse cara vai acabar com a gente.
O jantar foi descontraído, com risadas, histórias e um vinho tinto que soltou todo mundo. Diego era carismático, contava histórias de suas viagens pelo mundo, e Marina não tirava os olhos dele. Após a segunda garrafa de vinho, o clima esquentou. Sentados no sofá, Marina tomou a iniciativa, como sempre. “Diego, sabia que o Lucas adora me ver com outros caras?” disse ela, com uma risadinha. Diego ergueu uma sobrancelha, surpreso, mas claramente intrigado. “Sério? Isso é… bem aberto da parte de vocês.” Eu ri, um pouco envergonhado. “Ela é demais, cara. Não dá pra ser egoísta com uma mulher dessas.”
Marina, sem perder tempo, levantou-se e deixou a alça do vestido escorregar, revelando a lingerie vermelha. A calcinha estava tão socada que parecia parte dela, e o sutiã mal continha seus seios firmes. Diego e eu ficamos de boca aberta. “E aí, Diego, acha que o Lucas tá certo? Mereço mais que um?” perguntou ela, girando o corpo. Diego a puxou pelo quadril, colando-a contra ele. “Com certeza,” respondeu, antes de beijá-la com uma intensidade que fez meu corpo tremer. Era como se ele quisesse devorá-la, e eu amei cada segundo.
Diego arrancou o sutiã de Marina, chupando seus mamilos com fome. Eu tirei a camisa e comecei a me tocar, hipnotizado pela cena. Marina gemia alto, e o som dos peidos naturais que ela soltava enquanto se contorcia só aumentava o tesão — era cru, real, humano. Diego tirou a calça, revelando um pau que parecia irreal: uns 26 cm, grosso, pulsando. Meu pau, de 17 cm, parecia modesto perto daquele monstro. Marina olhou para ele e sorriu. “Que delícia de rola,” disse, caindo de joelhos. Ela chupava com devoção, lambendo cada centímetro, enquanto Diego gemia, segurando os cabelos dela.
“Espera, Diego,” disse Marina, com um olhar malicioso. “Antes de me comer, o Lucas vai te deixar bem molhado.” Meu coração disparou. Era a hora. Me aproximei, meio nervoso, e comecei a chupar aquele pau enorme. Era quente, pesado, e Diego acariciava minha cabeça, murmurando: “Isso, assim, tá gostoso.” Eu me esforçava, querendo impressionar Marina, que me observava com um sorriso orgulhoso. Quando senti que ele estava bem lubrificado, Diego posicionou Marina de quatro no sofá e começou a penetrá-la. Ela gemia alto, e eu me deitei sob ela, em um 69, lambendo sua buceta enquanto Diego a fodia com força. A visão daquele pau entrando e saindo, os peidos dela ecoando com os movimentos, o cheiro do sexo — tudo era perfeito. Quando Diego gozou, o leitinho escorreu pela buceta dela, e eu lambi tudo, saboreando cada gota.
Mas o melhor ainda estava por vir. Marina olhou para Diego e disse: “O Lucas foi um corninho obediente, né? Acho que ele merece provar essa rola.” Diego me encarou, com um sorriso. “Quer tentar, cara?” Fiz que sim, sentindo um frio na barriga. Marina me posicionou de quatro, pegou um lubrificante e passou no meu cu, massageando com cuidado. “Relaxa, amor. Vai doer um pouco, mas você vai amar,” ela sussurrou. Diego começou a forçar, e a dor foi intensa, como se eu fosse ser rasgado. Gemi alto, mas Marina segurou minha mão, falando no meu ouvido: “Tá gostando de ser a putinha do Diego, meu viadinho?” A dor virou prazer, uma onda que me dominou. Diego me fodia com ritmo, e Marina começou a me masturbar. Não aguentei e gozei, tremendo, enquanto Diego continuava, até gozar dentro de mim. A sensação de ser preenchido era indizível.
Nós três caímos no sofá, exaustos, rindo, suados. Foi uma noite de entrega total, sem preconceitos, só prazer. Penso no futuro, nas próximas aventuras. Será que Diego volta? Será que teremos outros? A ideia de explorar mais, de gravar novas experiências, de ver Marina com outros caras enquanto eu me entrego, me deixa louco de vontade. Quero compartilhar cada momento, cada detalhe, com quem curte esse estilo de vida.
Se você gostou dessa aventura, procure mais no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as nossas histórias e vídeos gravados com câmera escondida. Tem muito mais esperando por você, com detalhes que vão te deixar sem fôlego.
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