Um leitor CORNO me OFERECEU a sua ESPOSA! Esse gosta de levar chifres
Minha Aventura Escaldante em São Paulo
Resumo: Eu, Lucas Mendes, um escritor de 34 anos apaixonado por aventuras sensuais, mergulhei em uma experiência ardente com Diego e Sofia, um casal de São Paulo, de 32 e 29 anos. Convidado para um fim de semana na casa deles na Vila Madalena, vivi uma dinâmica eletrizante, sendo tratado como o namorado de Sofia, enquanto Diego, com suas fantasias secretas, observava de longe. Entre carícias ousadas, peidos acidentais, um anal intenso e doloroso, e momentos de pura conexão, registrei tudo com minha câmera escondida. A aventura, cheia de tesão e surpresas, terminou reacendendo a paixão do casal, deixando-me ansioso por mais. Esta história, repleta de detalhes picantes e gatilhos para o futuro, vai te fazer querer acompanhar minhas próximas façanhas.
Escrever sobre minhas aventuras é como acender uma fogueira que aquece o corpo e a alma. Cada palavra que coloco no papel — ou melhor, na tela — é uma forma de reviver os prazeres que me movem: a adrenalina de encontros proibidos e a arte de transformar essas experiências em histórias que mexem com quem lê. Desde que comecei a compartilhar meus relatos, minha vida mudou. Minha caixa de entrada virou um universo à parte, cheia de mensagens de leitores curiosos, sonhadores e, às vezes, tão devassos quanto eu. Uns me contam suas próprias histórias, outros pedem mais contos, alguns enviam fotos de suas parceiras para avaliação (e eu adoro o jogo da sedução que isso traz), e há aqueles que simplesmente querem conversar sobre a vida, o tesão, o proibido. Cada interação é um presente, mas os convites para aventuras reais? Esses são o Santo Graal. Nem todos podem ser aceitos — a distância, as preferências ou propostas bizarras muitas vezes atrapalham —, mas quando um convite perfeito aparece, é como acertar na loteria. Hoje, vou contar uma dessas histórias, vivida em São Paulo, que ainda faz meu coração acelerar e meu corpo reagir só de lembrar.
Há cerca de seis meses, recebi um e-mail que me chamou a atenção. Era de Diego e Sofia, um casal de Pinheiros, São Paulo. Diego, 32 anos, era um cara articulado, com um humor afiado e uma energia tranquila. Sofia, 29 anos, parecia a personificação da sensualidade, com um jeito provocador que transparecia até nas mensagens. Eles eram educados, discretos e tinham uma química que dava para sentir mesmo a quilômetros de distância. Para proteger a privacidade deles, esses não são seus nomes verdadeiros — um pedido que fizeram quando me autorizaram a publicar nossa história. Trocamos e-mails por semanas, começando com conversas leves sobre a vida, passando por flertes sutis e, aos poucos, mergulhando em detalhes mais quentes. Eles contaram que adoravam explorar fantasias juntos, e eu compartilhei algumas das minhas aventuras. Quando me convidaram para passar um fim de semana na casa deles, na Vila Madalena, com a promessa de que Sofia seria “toda minha”, não pensei duas vezes. Aceitei na hora, já imaginando o que me esperava.
Era uma sexta-feira à noite, e eu estava exausto após um dia caótico escrevendo artigos para um portal de notícias. Dirigi até a Vila Madalena, um bairro vibrante com suas ruas cheias de bares e grafites. A casa de Diego e Sofia era uma joia: uma residência moderna com um jardim bem cuidado, janelas amplas e uma aura acolhedora. Diego me recebeu na porta com um aperto de mão firme e um sorriso que misturava hospitalidade e cumplicidade. Entramos, e ele me ofereceu uma cerveja gelada enquanto nos sentávamos no sofá da sala, decorada com plantas e quadros coloridos. Minha câmera escondida, discretamente embutida nos óculos que uso, já estava ligada, capturando cada detalhe para meus arquivos pessoais — e, quem sabe, para os leitores que acompanham minhas aventuras.
— Lucas, a Sofia tá ansiosa pra te conhecer — disse Diego, com um tom descontraído. — Você pode fazer o que quiser com ela esse fim de semana. Ela é sua. Mas tenho um pedido especial.
— Fala aí — respondi, curioso, tomando um gole da cerveja.
— Quero que você a trate como sua namorada. Como se eu fosse só um amigo que tá por aqui, não o marido. Consegue entrar nessa?
— Claro, é exatamente o que vim fazer — disse, rindo.
— Não, é mais que isso — insistiu ele, com um brilho nos olhos. — Quero que você aja como se ela fosse sua de verdade, como se eu não tivesse nenhum laço com ela. Só um cara qualquer, um amigo. Pode ser?
— Beleza, entendi. Tô dentro — concordei, intrigado com a dinâmica. Havia algo mais ali, uma camada de fantasia que eu ainda não compreendia, mas estava disposto a descobrir.
Conversamos mais um pouco, e Diego explicou como eles se sentiam confortáveis com a experiência. Ele parecia genuinamente empolgado, como se organizar esse encontro fosse tão prazeroso para ele quanto seria para mim. Minha mente de escritor já começava a imaginar o que viria a seguir, e eu sentia aquele frio na barriga que sempre antecede uma aventura inesquecível. Então, Diego sugeriu:
— Vamos buscar a Sofia no salão. Ela tá se produzindo pra você.
Entramos no carro, um SUV preto brilhante, e Diego pediu que eu fosse no banco de trás. Não questionei; algo me dizia que isso fazia parte do jogo deles. Dirigimos até a Rua dos Pinheiros, onde Sofia aguardava na calçada, em frente a um salão de beleza badalado. Quando ela entrou no carro, meu coração disparou. Sofia era uma visão: cabelos longos e ondulados, castanhos, caindo sobre os ombros, um vestido vermelho decotado que realçava suas curvas voluptuosas e exibia a marca de um bronzeado recente. Seus lábios, pintados de um vermelho vibrante, brilhavam sob a luz da rua, e o perfume dela — uma mistura de baunilha e algo mais provocante — invadiu o carro. Ela sentou ao meu lado no banco traseiro e me olhou com um sorriso que era ao mesmo tempo doce e malicioso.
— Boa noite, amor! — disse ela, os olhos fixos nos meus, como se fôssemos amantes de longa data. — Tô tão feliz que você veio me buscar. Valeu por trazer ele, Diego!
— Imagina, é só uma carona — respondeu Diego, com um tom teatral, como se estivesse interpretando um personagem secundário numa peça.
Naquele momento, percebi que havia uma dinâmica bem ensaiada em curso. Eles já tinham feito isso antes, e eu não seria o idiota que estragaria a brincadeira. Decidi mergulhar de cabeça. Sofia era magnética. Seus seios, quase saltando do decote, pareciam desafiar a gravidade, e a forma como ela se movia, com uma confiança sensual, me deixou instantaneamente excitado. Coloquei uma mão em sua coxa, sentindo a maciez da pele, e a outra passei por trás de suas costas, puxando-a para mim.
— Tava morrendo de saudade, meu amor — sussurrei, antes de beijá-la.
O beijo foi como uma faísca em gasolina. Nossos lábios se encontraram com urgência, e a língua dela dançava com a minha numa mistura de desejo e provocação. O gosto do gloss dela, doce e quente, só aumentava meu tesão. Quando nos separamos, ela me olhou com um sorriso safado, e Diego, do banco da frente, sugeriu com entusiasmo:
— Que tal um chope no Beco do Batman? Tá cedo ainda!
Fomos para o Beco do Batman, um ponto turístico de São Paulo conhecido pelos grafites coloridos e pela vibe boêmia. O bar que escolhemos estava lotado, mas conseguimos uma mesa num canto mais reservado. Diego fez questão de sentar do lado oposto, deixando claro que eu deveria ficar colado em Sofia. Passamos mais de uma hora ali, rindo, bebendo chope gelado e trocando histórias. Eles contaram sobre a vida deles: Diego era gerente de marketing numa agência, e Sofia trabalhava como designer gráfica freelancer, com um estúdio em casa. Queriam saber sobre mim — minha rotina como escritor, as aventuras que relato, as cidades que já visitei. A conversa fluía fácil, mas o tempo todo Sofia me provocava. Ela beijava meu pescoço, roçava a perna na minha por baixo da mesa, e, em certo momento, apertou minha coxa com tanta força que quase derrubei o copo. Um peido acidental escapou dela, abafado pelo barulho do bar, e ela riu, sussurrando:
— Desculpa, amor, foi o chope!
O som, longe de me incomodar, só tornou o momento mais íntimo, mais real. Diego observava tudo com um sorriso satisfeito, como se cada gesto dela fosse parte de um plano maior. Eu percebia que ele adorava vê-la tão à vontade, tão entregue a mim, e isso só aumentava a eletricidade entre nós.
Quando decidimos voltar para casa, a tensão sexual no carro era quase insuportável. Sofia, agora mais solta pelo álcool, foi ainda mais ousada. Assim que sentou ao meu lado, sua mão foi direto para o volume na minha calça, apertando com uma mistura de firmeza e provocação. Outro peido escapou, mais alto dessa vez, e ela caiu na gargalhada, dizendo:
— Meu Deus, Lucas, ignora isso! Tô muito à vontade com você!
Ri junto, mas meu foco estava em outro lugar. Respondi com um aperto firme em seu seio, sentindo o mamilo endurecer sob o tecido fino do vestido. Minha outra mão deslizou por baixo da saia, tentando alcançar sua calcinha, que já estava úmida. Ela lambia meu pescoço, sussurrando coisas como “tô louca por você” e “me pega logo”. Diego acelerava o carro, como se soubesse que estávamos a segundos de explodir. Chegamos à casa em minutos, e Sofia me puxou pela mão, praticamente correndo para o quarto do casal, no segundo andar. Para minha surpresa, Diego ficou na sala, mexendo no celular. Sofia fechou a porta, mas deixou uma fresta de uns cinco centímetros, virou-se para mim com um olhar de predadora e arrancou minha camisa com um puxão.
— Tô pronta pra você, amor — disse ela, enquanto eu tirava seu vestido, revelando um conjunto de lingerie preta que parecia feito para me enlouquecer.
Seus seios, grandes e firmes, mal cabiam no sutiã, e a calcinha de renda mal cobria sua buceta, que eu podia ver brilhando de excitação. Antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, ela me empurrou na cama, e eu caí com um sorriso. Minha câmera escondida, ainda nos óculos que joguei no criado-mudo, capturava tudo.
— O Diego não vai assistir? — perguntei, confuso. Nunca tinha conhecido um cara que curtia ceder a esposa, mas não queria ver a ação.
Sofia colocou o dedo nos lábios, fazendo “shhh”, e se deitou de lado, de costas para mim, virada para a porta entreaberta. Encostei meu corpo no dela, minha ereção dura roçando sua bunda macia. Beijei seu pescoço, inalando o perfume que me deixava zonzo, e minha mão desceu direto para sua buceta, que estava encharcada. Ela gemeu baixo, quase um ronronar, e sussurrou:
— Me come de ladinho, amor. Tô precisando de você.
Não precisei de mais incentivo. Ajustei meu corpo, tirando a calça e a cueca em segundos. Esfreguei a cabeça do meu pau na entrada dela, sentindo a umidade quente, e enfiei devagar. Sofia soltou um gritinho, seguido de um peido inesperado que ecoou no quarto silencioso. Ela riu, sem graça, e disse:
— Meu Deus, que vergonha! Ignora, vai!
Ignorei, completamente focado no prazer. Comecei a bombar devagar, sentindo cada centímetro dela me envolvendo. Ela pedia mais, com uma voz manhosa:
— Me fode gostoso, amor! Vai, me faz tua!
Variamos posições por horas. De ladinho, passamos para ela de quatro, com aquela bunda empinada me convidando. Depois, ela montou em mim, rebolando como se fosse uma dançarina profissional. A energia dela era insaciável, uma fome que parecia nunca acabar. Em certo momento, percebi uma sombra na fresta da porta — Diego estava lá, espiando, mas não entrava. Aquilo me intrigou, mas o tesão era grande demais para eu me preocupar. A noite terminou com nós dois exaustos, suados, dormindo abraçados, minha câmera capturando cada gemido, cada movimento.
Na manhã seguinte, acordei com uma sensação quente e molhada. Abri os olhos e vi Sofia me chupando, sua boca gulosa trabalhando meu pau com uma habilidade que me deixou sem ar. A porta estava fechada, e ela me olhou com aquele olhar de safada, dizendo:
— Vamos aproveitar antes que o Diego acorde.
Aquilo me pegou desprevenido. Diego parecia totalmente de acordo na noite anterior, então por que a pressa? Mas o tesão falou mais alto. Sofia montou em mim, rebolando com uma precisão que me levou ao delírio. Seus seios balançavam a cada movimento, e ela gemia baixo, como se tentasse não fazer barulho. Um peido escapou dela no meio da cavalgada, e ela riu, dizendo:
— Desculpa, amor, você me deixa tão relaxada!
O som só me deixou mais excitado. Ela gozou forte, melando meu colo com seu mel quente, e eu não aguentei:
— Quer leitinho, safada?
— Enche minha boca, gostoso! — respondeu ela, deslizando para baixo.
Gozei como nunca, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso satisfeito. Depois, deitamos, ofegantes, trocando carícias. Minha curiosidade voltou, e perguntei:
— Por que você disse que precisava aproveitar antes do Diego acordar? Ele não tava de boa com tudo ontem?
Ela hesitou, olhando para o teto.
— São regras dele. É complicado. Melhor você perguntar pra ele.
Como se estivesse esperando, Diego bateu na porta, com um tom alegre:
— Bom dia, casal! Café tá na mesa!
Descemos para a cozinha, onde um café da manhã farto nos esperava: pães, frutas, sucos, e o cheiro de café fresco. Rimos e conversamos como velhos amigos, planejando o churrasco que fariam para celebrar minha visita. Enquanto Diego e eu acendíamos a churrasqueira na área externa, com uma piscina cristalina ao lado, Sofia preparava saladas e drinks. A área de lazer era um sonho: ampla, com espreguiçadeiras, uma churrasqueira moderna e uma vista para as árvores do bairro. Após o almoço, mergulhamos na piscina, cada um com uma cerveja na mão, aproveitando o sol de São Paulo.
Lá pelas tantas, Sofia, já pendurada em mim como uma namorada apaixonada, começou a se esfregar contra minha perna na água. Seus olhos brilhavam com malícia, e ela me beijou, um beijo longo e molhado. Enfiei a mão dentro do biquíni amarelo dela, sentindo seu grelo pulsar. Ela soltou um gritinho, seguido de outro peido que ecoou na água. Rimos, e ela empinou a bunda, dizendo:
— Me come aqui, amor. Tô louca por você.
Tentei o anal, mas ela me corrigiu, com um tom firme:
— Aqui não, tá seco! Mete na buceta, que tá molhadinha pra você.
Obedeci, segurando-a contra a borda da piscina. A água batia em nossos corpos enquanto eu a penetrava, e ela gritava, sem se importar com os vizinhos:
— Fode sua putinha, fode! Me arrebenta!
Diego, que estava na piscina minutos antes, sumiu. Mais tarde, descobri que ele assistia tudo de uma janela no segundo andar. Depois de gozar, levei Sofia para a escada da piscina, onde ela abriu as pernas e puxou minha cabeça para chupá-la. Abocanhei sua buceta, lambendo até ela gozar de novo, tremendo toda. Então, ela disse, com a voz rouca:
— Agora me come, que tô mansinha.
Bombei com força, meus ovos batendo contra ela, o som ecoando na água. Quando senti o orgasmo chegando, puxei a cabeça dela e gozei no seu rosto, deixando-a toda suja. Ela lambeu o que pôde, esfregando o resto na pele, e murmurou:
— Que macho delicioso… Olha quanta porra!
Ajudei-a a sair da piscina e a se lavar no banheiro externo. Ela riu, dizendo:
— Vou tirar um cochilo, porque você me deixou destruída.
Enquanto ela subia, perguntei:
— Por que o Diego não assistiu de perto?
Ela apontou para a janela do segundo andar.
— Ele viu tudo daí. Ele gosta assim.
Fui encontrar Diego na sala, assistindo a um jogo do Corinthians. Sentei ao lado, meio sem graça, mas decidido a esclarecer minha dúvida:
— Diego, vocês tão me tratando como rei aqui, e eu agradeço. Mas tem uma coisa me incomodando. Por que você não fica presente quando tô com a Sofia? Te incomoda?
Ele riu, um pouco constrangido.
— Não, cara, não incomoda. É coisa minha. Eu prefiro assim.
— Se não quiser explicar, tudo bem. Só fiquei preocupado de ser um desconforto. Mas confesso que isso me deixou curioso.
Ele me olhou, como se avaliasse se deveria abrir o jogo. Então, começou a contar. Na adolescência, Diego era tímido, sem muito sucesso com garotas. Seu irmão mais velho, Rafael, que hoje mora em Florianópolis, era o oposto: bonitão, confiante, sempre levando mulheres para casa. Diego, com inveja e tesão, esperava até a madrugada para espiar pela fresta do quarto de Rafael, vendo-o com suas parceiras. Ele se masturbava no banheiro depois, e essas foram as experiências mais intensas da juventude dele. Com Sofia, ele recriava essa fantasia, preferindo observar de longe, como um voyeur. Quanto às “regras” que Sofia mencionou, Diego limitava as posições dela com outros homens, pedindo que ela replicasse o que via Rafael fazer, para manter a fantasia viva. Fiquei surpreso, mas não julguei. Quem sou eu, um cara que vive essas aventuras, para apontar o dedo? Pensei por um momento, e uma ideia surgiu.
— Diego, deixa eu te ajudar a tornar isso ainda mais especial?
— Como? — perguntou, curioso.
— Só confia. Vou subir pro quarto. Dez minutos depois, você sobe e espia pela porta.
Ele concordou, meio confuso. Corri escada acima, entrando no quarto onde Sofia cochilava. Acordei-a com um beijo.
— Sofia, acorda! Vamos fuder!
— Daqui a pouco, amor, deixa eu descansar… — murmurou, sonolenta.
— Não! Diego me contou sobre o Rafael. Quero fazer uma coisa por ele.
— ELE TE CONTOU? — gritou ela, sentando na cama, o sono evaporando.
— Sim! Vai, fica de quatro.
Sofia, ainda surpresa, obedeceu. Tirou o short e a calcinha, empinando aquela bunda perfeita. Colocou dois dedos na buceta, se preparando, e perguntou:
— O que você tá tramando?
— Você disse que aqui em cima eu podia comer seu cuzinho. É exatamente o que vou fazer.
— Safado! Sabia que tinha uma pegadinha — disse ela, rindo.
Peguei o lubrificante na gaveta que ela indicou e comecei a comer seu cu. Sofia gemeu alto, uma mistura de dor e prazer.
— Vai devagar, seu pirocudo! Tá me arrombando! — reclamou, com a voz manhosa.
Fui cuidadoso, mas firme, sentindo ela se ajustar. Um peido escapou no meio, e ela riu, dizendo:
— Meu Deus, Lucas, você me deixa sem controle!
Continuei, mantendo um olho na porta. Quando vi Diego chegar, deixei ele observar por alguns minutos. Então, tirei meu pau com cuidado e fui até ele.
— Mano, olha essa gostosa que tô comendo! Quer um pedaço?
Diego sorriu, animado, e disse:
— Quero!
Voltei para Sofia, que gemia e rebolava. Falei alto, para Diego ouvir:
— Olha como ela gosta de uma pica no rabo. Tô deixando ela mansinha.
Dei um tapa na bunda dela, e ela gritou, pedindo mais. Então, chamei Diego:
— Vem, mano. Come ela agora.
Diego não pensou duas vezes. Baixou as calças e penetrou Sofia, que gemeu alto, chamando-o de “gostoso” e pedindo para ele a fazer gozar. Enquanto isso, fui para a frente dela, e ela me chupou com aquela boca gulosa. Mas percebi que aquele era o momento deles. Peguei minhas coisas e saí discretamente, enviando uma mensagem explicando. Horas depois, eles responderam que foi a melhor noite em anos, e que minha ideia reacendeu a paixão deles. Fiquei feliz, orgulhoso de ter feito parte disso. Ainda trocamos mensagens, planejando repetir, e eu já imagino o que pode rolar: será que vão liberar ainda mais? Será que vou topar um convite ainda mais ousado?
Se você curtiu essa aventura, por favor, não esqueça de me dar 5 estrelas! Cada estrela é um empurrão para eu continuar escrevendo, explorando e compartilhando essas histórias que aquecem o corpo e a imaginação. Quero saber o que achou, se sentiu o tesão, se imaginou na pele de Diego, Sofia ou até na minha. Meus relatos são mais que contos — são convites para um mundo de prazer, curiosidade e possibilidades. No meu perfil no www.selmaclub.com, você encontra mais aventuras, todas gravadas com minha câmera escondida, e pode interagir comigo. O que vem por aí? Será que Diego e Sofia vão me chamar para algo ainda mais selvagem? Será que outra cidade, outro casal, vai me surpreender? Só acompanhando para saber!
Por favor, leitores, deem 5 estrelas para esse conto! É o que me motiva a continuar cavando fundo nas minhas memórias e trazendo cada detalhe para vocês. Cada nota alta é um sinal de que vocês querem mais — mais encontros proibidos, mais momentos que deixam o coração na boca, mais histórias que fazem você se perguntar: “E se fosse comigo?”. Não me deixem na mão — sua avaliação faz toda a diferença!
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