#Corno

Sou CORNO de meu amigo de infância. Flagrei com cam escondida. Mas vai ter VINGANÇA.

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Eu sou Marcelo, 35 anos, um carioca de coração quente e alma inquieta, moldado pelas ruas vibrantes de Copacabana, Rio de Janeiro. Minha vida sempre esteve entrelaçada com a de Thiago, meu melhor amigo de 36 anos, um cara de riso fácil e energia contagiante. Desde crianças, dividíamos tudo: chutávamos bola na areia de Copacabana, sonhando em ser astros do Flamengo, corria-mos atrás de pipas no Arpoador e, na adolescência, trocamos as peladas de rua por treinos intensos na equipe de futsal do bairro. À noite, a Lapa era nosso palco, onde dançávamos funk e paquerávamos garotas em bailes lotados. Esses laços nos mantiveram unidos, e hoje, somos sócios de uma oficina mecânica em Botafogo, um negócio próspero que compramos de nosso antigo patrão, um senhor de 70 anos que confiava em nosso talento. Com profissionalismo e carisma, conquistamos uma clientela fiel, e nossas contas bancárias refletem o sucesso, permitindo uma vida confortável e cheia de momentos de lazer.
Casei-me com Sofia, 32 anos, uma mulher de tirar o fôlego, com cabelos castanhos cacheados que caem como cascatas, olhos verdes que parecem esconder segredos e um corpo que faz qualquer um parar para admirar. Suas pernas torneadas, bunda empinada e seios firmes ficam ainda mais evidentes quando ela veste roupas de academia ou biquínis minúsculos. Thiago, por sua vez, é casado com Clara, 29 anos, uma morena de pele bronzeada pelo sol carioca, sorriso que ilumina qualquer ambiente e curvas que parecem esculpidas para provocar. Não são supermodelos, mas têm um charme natural, aquele tipo de beleza que faz homens virarem a cabeça e mulheres cochicharem com inveja. Minha casa em Ipanema, com uma piscina que reflete o céu azul e o Pão de Açúcar ao fundo, é o cenário perfeito para nossos churrascos semanais. Todo sábado, reunimos amigos, cerveja gelada, picanha suculenta na churrasqueira e funk carioca ecoando pelos alto-falantes. Dançamos colados com nossas esposas, os corpos suados brilhando sob o sol, as risadas misturando-se ao som das ondas distantes.
Mas, nos últimos meses, uma sombra começou a pairar sobre esses momentos. Notei que, em vários sábados, Thiago aparecia sozinho, sem Clara, com desculpas que soavam cada vez mais frágeis: “Ela teve que resolver umas coisas na casa dos pais em Niterói” ou “Teve um imprevisto com a família”. Eu, que nunca fui de aguentar muito álcool – bastam algumas cervejas e caipirinhas para me deixar zonzo –, acabava bêbado cedo, e Thiago e Sofia me carregavam para o quarto, onde eu “apagava” por horas. Curiosamente, isso nunca acontecia quando Clara estava presente. A repetição desse padrão acendeu um alerta em minha mente. Será que Thiago estava escondendo algo? Ou pior, será que Sofia, minha Sofia, estava envolvida em algo que eu não podia imaginar? Essas perguntas começaram a me corroer, como uma onda que cresce lentamente antes de quebrar com força.
Minha desconfiança virou uma obsessão. Comecei a reparar em detalhes: olhares rápidos entre Sofia e Thiago, risadas que pareciam carregar um segredo, toques casuais que duravam um segundo a mais. Será que eu estava ficando paranóico? Ou havia algo real, algo sujo, acontecendo bem debaixo do meu nariz? Minha cabeça girava com possibilidades, cada uma mais dolorosa que a outra. E se eles estivessem rindo de mim, me fazendo de idiota enquanto eu dormia bêbado? E se isso fosse só o começo de uma traição maior, algo que pudesse destruir não só meu casamento, mas nossa amizade de décadas? Esses pensamentos me mantinham acordado à noite, o coração apertado, o estômago embrulhado. Decidi que precisava de respostas, e não podia confiar em ninguém para obtê-las.
Sem contar a ninguém, instalei câmeras escondidas pela casa. Eram dispositivos discretos, com lentes de alta resolução, estrategicamente posicionados para capturar a piscina, a sala de estar com seu sofá de couro, o corredor que leva aos quartos e até a área da churrasqueira. Conectadas ao meu celular, eu podia monitorá-las em tempo real ou revisar as gravações depois. A instalação foi um segredo que guardei com cuidado, até de Sofia. Cada vez que olhava para ela, sorrindo com aqueles olhos verdes, eu me perguntava: “Será que ela é capaz de me trair? Ou estou vendo coisas onde não há?” A dúvida era um veneno, mas a verdade, eu sabia, seria ainda mais amarga.
Duas semanas depois, num sábado de sol escaldante, Thiago chegou sozinho, com sua risada alta e uma caixa de Brahma gelada. Sofia, usando um biquíni fio-dental vermelho que mal cobria sua bunda, nadava na piscina, o corpo brilhando com gotas d’água. Ela entrava e saía da água com movimentos provocantes, como se soubesse que todos os olhos estavam nela. A churrasqueira crepitava, o cheiro de picanha e linguiça preenchia o ar, e Thiago e Sofia insistiam para que eu bebesse mais. “Toma mais uma, Marcelo, relaxa!” dizia Thiago, enchendo meu copo. Sofia, com um sorriso malicioso, me entregava caipirinhas doces, que desciam fácil demais. Não demorou muito para minha visão embaçar, a cabeça girar, e eu sentir o corpo amolecer. Como sempre, eles me levaram ao quarto, e eu desabei na cama, o mundo girando ao meu redor.
Acordei umas duas horas depois, grogue, com a boca seca e o estômago embrulhado. Um peido alto e fedorento escapou, ecoando no quarto silencioso, enquanto eu tentava me recompor. Chamei Sofia, que apareceu na porta, o cabelo úmido e um sorriso que parecia forçado. “Cadê o Thiago?” perguntei, a voz arrastada. “Ele foi embora logo depois que você apagou,” ela respondeu, desviando o olhar. Algo na voz dela, na forma como mexeu no cabelo, me deixou ainda mais desconfiado. Era como se ela estivesse escondendo algo, como se soubesse que eu estava a um passo de descobrir a verdade. Minha mente disparou: e se eles tivessem feito algo enquanto eu dormia? E se isso fosse só a ponta de um iceberg, com segredos ainda mais sombrios? Decidi que era hora de checar as câmeras.
Fui ao banheiro, tranquei a porta e sentei no vaso sanitário. Outro peido, ainda mais barulhento, escapou, o som reverberando nos azulejos. Peguei o celular com as mãos trêmulas e abri o aplicativo das câmeras. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo. As imagens começaram a carregar, e o que vi fez meu sangue gelar, depois ferver de raiva. Era pior do que eu imaginava, mais cru, mais sujo, mais doloroso.
Na gravação, minutos após me levarem ao quarto, Sofia e Thiago estavam na beira da piscina, abraçados, os corpos colados como se fossem um só. Ele a beijava com uma fome animal, a língua invadindo a boca dela, enquanto suas mãos grandes deslizavam pela bunda dela, apertando as nádegas branquinhas que o biquíni mal cobria. Sofia gemia baixinho, os olhos semicerrados, entregando-se completamente(“Porra, Sofia, tu é muito gostosa,” ele sussurrou, a voz rouca). Thiago puxou o tecido do biquíni para o lado, roçando os dedos na buceta depilada dela, que brilhava de umidade. Ele desamarrou um dos laços do top, expondo um seio, o mamilo duro apontando para o céu. Chupou-o com tanta vontade que Sofia jogou a cabeça para trás, mordendo os lábios, as mãos agarrando o cabelo dele. Ela, por sua vez, enfiou a mão dentro da sunga de Thiago, acariciando seu pau, que já estava duro como pedra. Em um momento, ela se abaixou, puxou o pau para fora e deu uma chupada lenta, lambendo a cabeça enquanto olhava nos olhos dele, como uma provocadora nata. Um peido escapou dela, abafado pela água da piscina, e Thiago riu, continuando a beijá-la.
Sofia o chamou para dentro de casa, os dois rindo como cúmplices de um crime. A câmera do corredor mostrou-a espiando meu quarto, garantindo que eu estava apagado, o rosto dela iluminado por uma expressão que misturava culpa e excitação. Ela pegou a chave do gancho e trancou a porta por fora, selando meu isolamento. No banheiro, voltou com um roupão curto, que abriu para Thiago, exibindo os seios pontudos e a buceta lisinha, brilhando de tesão. Virou-se de costas, empinando a bunda, e ele não resistiu. Agarrou-a por trás, roçando o pau duro contra o rego dela, enquanto suas mãos apertavam os seios, os dedos beliscando os mamilos. Ele a beijou com força, chupando os mamilos que eu tantas vezes havia provado, e a levou para o sofá da sala, o palco do crime.
No sofá, Sofia se sentou, e Thiago ficou de pé, o pau duro na cara dela. Ela chupou com maestria, lambendo o saco, fazendo garganta profunda enquanto outro peido escapava, o som abafado pelo couro do sofá. Thiago riu, dizendo: “Tá soltando fogos, hein?” Ela continuou, os olhos brilhando de tesão, o rosto vermelho de esforço. Ele então a colocou de quatro, a bunda empinada como uma oferta. Passou a língua no cuzinho dela, demorando-se ali, explorando cada centímetro, e depois chupou a buceta por longos minutos, deixando-a molhada e trêmula. Cuspindo no rego dela, ele lambuzou o pau com saliva e tentou enfiar no cuzinho. Sofia gemeu de dor, recuando, o rosto contorcido. “Vai devagar, Thiago, tá doendo!” ela sussurrou, mas ele insistiu, cuspindo novamente e forçando a entrada. A cabeça entrou, e ela gritou, as mãos agarrando o sofá. Ele bombou devagar, depois com força, o saco batendo contra ela, enquanto dava tapas na bunda, deixando-a vermelha. Sofia peidou alto, o som misturado aos gemidos, e Thiago riu, metendo ainda mais forte, como se o som o excitasse.
Ele então tirou do cuzinho e enfiou na buceta, que estava encharcada, o som molhado ecoando na sala. Bombou com vigor, os corpos suados se chocando, o sofá rangendo sob o peso. Sofia sussurrou algo, mudando de posição, sentando-se no sofá, as pernas abertas. Thiago, com o pau na mão, bateu uma punheta rápida, e ela abriu a boca, a língua esticada. Ele gozou, jatos grossos enchendo a boca dela, alguns escorrendo pelo queixo. Sofia mostrou a porra na língua, engoliu tudo com um sorriso safado e abriu a boca novamente, provando que não sobrou nada. Depois, recompuseram-se, vestiram as roupas, e Sofia destrancou minha porta, colocando a chave de volta como se nada tivesse acontecido. Na saída, ainda se beijaram, um beijo longo e apaixonado que me fez cerrar os punhos.
Desde aquele dia, há um mês, não toquei em Sofia. Não a beijei, não a fodi, não consegui nem olhar nos olhos dela sem ver aquela cena: sua boca cheia de porra, seu corpo entregue a outro homem, meu melhor amigo. Cada vez que ela se aproxima, sinto um nojo misturado com raiva, e minha mente dispara com perguntas. Como ela pôde fazer isso? Quantas vezes isso já aconteceu? Será que eles planejam continuar, rindo de mim pelas costas? E se Clara souber de algo? Será que ela também está envolvida, ou é tão vítima quanto eu? Esses pensamentos são uma tortura, e passo noites em claro, imaginando o que pode acontecer. Será que confrontá-los vai destruir tudo? Será que perco minha esposa, meu amigo, minha vida como conheço? Ou será que há uma vingança maior, algo que me devolva o controle?
Sofia percebeu minha distância e pergunta o que está errado, os olhos verdes cheios de uma preocupação que parece falsa. Desconverso, digo que são problemas na oficina, mas ela não parece convencida. Minha cabeça é um turbilhão de planos e medos. E se eu mostrar o vídeo para ela, e ela negar tudo? E se Thiago tentar virar o jogo contra mim? Pior ainda, e se isso for só o começo de uma traição maior, algo que envolva mais pessoas, mais segredos? A incerteza me consome, mas a raiva me dá forças para agir.
No último churrasco, fingi normalidade, rindo e bebendo com eles, mas minha mente estava em outro lugar. Em um momento, puxei Clara para o lado e joguei uma isca, minha voz casual, mas os olhos atentos. “Clara, o que você faria se descobrisse que o Thiago te traiu?” Ela, com os olhos faiscando, respondeu sem hesitar: “Se ele me trair, eu dou o troco com o melhor amigo dele. Vou foder até minha buceta inchar, meu cu ficar arrombado, e ainda esfrega na cara dele, contando cada detalhe.” Sofia e Thiago, que estavam por perto, ficaram visivelmente desconfortáveis, trocando olhares nervosos, mas disfarçaram com risadas forçadas. Provoquei Clara, dizendo que ela não teria coragem, e ela retrucou, a voz firme: “Se eu tiver prova, Marcelo, eu faço isso e conto tudo na cara dele. Não é boato que me convence, é prova.” O clima ficou tenso, e eles mudaram de assunto, mas eu sabia que tinha acertado um nervo.
Eu tenho as provas. Não são boatos, não são suspeitas. São imagens nítidas, gravadas com minha câmera escondida, mostrando cada toque, cada chupada, cada penetração, cada gemido. Minha próxima aventura está traçada: vou procurar Clara, mostrar o vídeo e cobrar a promessa dela. Imagino-a me beijando com raiva, deixando-me apertar sua bunda firme, chupar seus seios morenos, lamber sua buceta até ela gozar, foder seu cu até ela gritar de dor e prazer, e, no final, encher sua boca de porra, como uma vingança perfeita. Registro tudo com minha câmera escondida, e prometo compartilhar cada detalhe ardente com vocês, leitores, no meu perfil no www.selmaclub.com, onde posto todas as minhas aventuras. Sigam-me lá para não perder o próximo capítulo dessa história, que está apenas começando. Será que Clara vai cumprir a promessa? Será que Thiago e Sofia vão descobrir meu plano? Ou será que algo ainda mais chocante está por vir? Só acompanhando para saber.
Por favor, leitores, se essa história fez seu coração disparar, se você sentiu o fogo da traição e a promessa de vingança, não esqueça de dar 5 estrelas a este conto. Sua avaliação é o que me motiva a continuar escrevendo, compartilhando cada momento picante, cada reviravolta que deixa você querendo mais. Imaginem perder o próximo capítulo, onde revelarei se Clara se entregou a mim, se Thiago confrontou a verdade, ou se um segredo ainda maior veio à tona. Não deixem isso acontecer – deem 5 estrelas e mergulhem de cabeça nas minhas aventuras!
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