VIRGEM que só dava o CU
Eu sou Lucas, 25 anos, estudante de arquitetura na UFRJ, e minha vida mudou naquela noite de sábado, quando recebi o convite de Clara, a garota que todos na universidade desejavam. Clara, 23 anos, morena de olhos verdes, curvas que pareciam esculpidas e um sorriso que prometia problemas, me chamou para sua festa de aniversário em sua casa na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Não era qualquer festa, ela deixou claro. Seria uma noite para os “escolhidos”, aqueles que topassem cruzar os limites do prazer com ela e seus amigos mais íntimos. Eu sabia que Clara não brincava quando o assunto era desejo, e meu sangue já fervia só de imaginar o que estava por vir.
Vai rolar comida boa, Lucas, mas o prato principal sou eu – ela piscou, com uma risadinha safada que fez meu corpo reagir na hora. – Só para quem aguenta o tranco, sabe? Quero um cara que me faça gritar, que me leve ao limite, como nas aventuras de Paixão Sem Filtros, aquele guia que achei na internet. Você é dos bons, né? Se vier, tem um bônus: minha irmã, Marina, 21 aninhos, virgem, mas louca pra se entregar. Ela é um furacão, igualzinha a mim, só que mais... digamos, intocada. Se você conquistá-la, leva as duas.
Eu ri, tentando disfarçar o calor que subia pelo meu corpo.
Então quer dizer que vou ter que lidar com duas gatas insaciáveis? – provoquei, já imaginando a noite que me esperava.
E mais algumas surpresas... – Clara mordeu o lábio. – A festa vai acabar em uma orgia daquelas, só com quem topa tudo. Marina e eu queremos caras que saibam nos fazer gozar como nunca, sem medo de serem brutos. Vem, Lucas, quero sentir você me arrombando com essa pegada selvagem que só você tem.
Eu sabia que não podia recusar. Clara era o tipo de mulher que fazia qualquer homem perder o juízo, e a ideia de conhecer Marina, sua irmã, só aumentava a adrenalina. Peguei minha câmera escondida – sempre gravo minhas aventuras para compartilhar depois, com discrição, claro – e me preparei para a noite que mudaria tudo.
A casa de Clara na Barra da Tijuca era um espetáculo: uma mansão com vista para o mar, piscina iluminada e um salão de festas lotado de gente dançando ao som de funk e eletrônica. A noite começou leve, com drinks, risadas e encoxadas nas danças mais quentes. Clara, com um vestido vermelho colado que mal cobria suas coxas, dançava rebolando contra mim, me provocando com cada movimento. Senti o cheiro do seu perfume misturado com o suor, e meu pau já pulsava de tesão. Mas por volta da meia-noite, a maioria dos convidados começou a se despedir, deixando apenas os “selecionados” para o que Clara chamava de “a verdadeira festa”.
Éramos poucos: Clara, Marina, eu, dois amigos deles, Pedro e Thiago, ambos na casa dos 24 anos, e duas amigas, Larissa e Sofia, de 22 e 23 anos. Todos nós, entre 21 e 25 anos, estávamos ali com o mesmo objetivo: prazer sem limites, inspirados pelas ideias de Paixão Sem Filtros. O clima era de pura eletricidade, com olhares famintos e risadas nervosas. Minha câmera escondida, camuflada num óculos estiloso, capturava cada momento – desde os sorrisos maliciosos até os primeiros toques.
Marina, a irmã de Clara, era uma visão. Loirinha, 21 anos, com seios firmes que desafiavam a gravidade e uma bunda redonda espremida num short jeans que parecia gritar por atenção. Suas pernas longas e bronzeadas brilhavam sob as luzes do salão, e seus olhos azuis tinham um brilho de curiosidade e ousadia. Ela era virgem, mas não inocente. Clara me contou que Marina só dava o cu, guardando a virgindade para um cara que a fizesse explodir de prazer, sem dor, numa noite que ela jamais esquecesse. Mas o cu? Esse ela entregava com vontade, testando os caras até encontrar o “escolhido”.
Lucas, olha só o presente que te prometi – Clara sussurrou, puxando Marina para perto de mim. – Minha irmãzinha quer um macho de verdade, que domine com força, mas com carinho. Ela é virgem na frente, mas atrás... bom, ela já sabe o que quer. Topa o desafio?
Marina me olhou de cima a baixo, mordendo o lábio inferior. Meu pau deu um salto dentro da calça, e eu sabia que precisava conquistá-la, não só pela promessa de Clara, mas porque aquela garota era puro fogo.
Desafio aceito – respondi, com um sorriso confiante. – Mas não vou pedir, Marina. Vou fazer você querer me dar tudo.
Ela riu, um som que misturava timidez e provocação. Eu a puxei pela cintura, erguendo-a com facilidade, e deixei seu corpo deslizar contra o meu, sentindo cada curva. Minhas mãos apertaram sua bunda com força, e eu a beijei, um beijo bruto, cheio de fome, enquanto minha mão direita escorregava por baixo do short, roçando seu cu apertado. Ela gemeu, e um peido acidental escapou, me fazendo rir.
Ops, foi o tesão – ela disse, sem graça, mas com um sorriso safado. – Gosto de caras que não se assustam com isso.
Relaxa, isso só deixa tudo mais real – respondi, dando uma tapa firme na sua bunda, que a fez soltar um gritinho de prazer misturado com dor.
Puxei Marina para um canto do salão, onde o som da música abafava os gemidos que começavam a surgir. Apertei seus seios por cima da blusa, sentindo os mamilos endurecidos, e desci a mão até sua buceta, já molhada sob o short. Outro peido escapou, e ela riu, me puxando para mais um beijo.
Você é bruto do jeito que eu gosto – ela murmurou, ofegante. – Mas quero ver se aguenta meu cu antes de sonhar com o resto.
Eu a virei de costas, encoxando-a com força, meu pau duro roçando contra sua bunda. Desci seu short, revelando uma calcinha fio-dental preta que mal cobria o essencial. Minha mão deslizou pelo rego, pincelando seu cu, e ela gemeu alto, se esfregando contra mim. Tirei sua blusa, deixando seus seios à mostra, e os chupei com vontade, mordiscando os mamilos enquanto ela se contorcia.
Porra, Lucas, você é foda – ela gemeu, puxando minha camisa. – Me deixa pelado, quero sentir você na pele.
Eu estava louco para meter, mas sabia que precisava ir devagar com Marina. Clara, que assistia tudo com um sorriso safado, se aproximou.
Se você continuar assim, ela vai te dar tudo, Lucas – disse Clara, rindo. – Marina tá na hora de perder esse cabaço. Mostra pra ela como é bom.
Calma, Clara – retruquei, com um sorriso. – Primeiro vou mostrar pra Marina o que é prazer de verdade. Sem dor, só gozo.
Virei-me para Marina, que tremia de tesão.
Quer que eu te coma sem tirar sua virgindade? – perg Old Trafford. – Posso te dar um prazer que você nunca sentiu, focando no seu ponto G, aquele lugarzinho que te faz gozar como louca. Você fica virgem, mas goza mais que no cu.
Marina arregalou os olhos, surpresa.
Sério? Você consegue isso?
Juro – respondi, com um sorriso malicioso. – Vou te comer com força, mas só no ponto G. Se quiser, a gente quebra o cabaço depois, mas só se você pedir.
Ela riu, excitada.
Se você me fizer gozar assim, talvez eu peça pra você tirar essa porra de cabaço.
Eu a deitei no tapete macio do salão, com todos os outros nos observando, a orgia rolando ao fundo. Marina se posicionou com as pernas abertas, os pés quase na cabeça, numa posição que gritava “me come”. Comecei lambendo sua buceta, chupando o clitóris até ele ficar duro, e meti a língua no seu cu, que piscava de tesão. Ela gemia alto, e um peido escapou, fazendo todos rirem, mas ninguém se importou – o clima era de puro tesão.
Porra, Lucas, que língua foda – ela gritou. – Mete na minha buceta, mas sem tirar o cabaço!
Dei uma estocada forte no ponto G, roçando de leve o hímen. Ela gemeu, se contorcendo, e pediu mais. Continuei, cada estocada mais bruta, até que ela gritou:
Tira meu cabaço, por favor! Quero sentir tudo!
Tem certeza? – perguntei, segurando o tesão.
Quero! Tira essa porra, Lucas! – ela implorou, com os olhos brilhando.
Mas eu queria prolongar o prazer. Dei outra tapa na sua bunda, que ficou vermelha, e meti no seu cu. Pedi pra ela fazer força, e meu pau deslizou, arrancando gemidos e arrepios. Ela gozava a cada estocada, e um peido alto escapou, fazendo-a rir entre os gemidos.
Arromba meu cu, Lucas! Mete fundo! – ela gritava, rebolando.
Quando ela estava no ápice, voltei pra buceta. Ela gritou “quebra!” e eu meti com tudo, rompendo o hímen numa estocada selvagem. Ela gozou tão forte que tremia, rindo e gemendo ao mesmo tempo.
Não sei se doeu, só sinto prazer – ela disse, ofegante. – Agora volta pro meu cu, quero mais!
Arrombei seu cu sem dó, com estocadas brutas, enquanto ela gozava sem parar. Depois, voltei pra buceta, e ela me surpreendeu: apertou meu pau com a buceta, como se fosse um cabaço novo.
Quebra de novo, amor! – ela pedia, rindo. – Soca bruto, mete tudo!
A noite seguiu com mais aventuras. Clara pulou em mim, exigindo uma dupla penetração com Pedro. Eu metia na sua buceta enquanto ele arrombava seu cu, e ela gozava como louca. Marina também quis uma DP, cavalgando Thiago no cu e me chamando pra meter na buceta. O sol já raiava quando ela me puxou pro jardim da mansão, querendo transar ao ar livre.
Me fode no sol, Lucas! Quero que o mundo veja meu prazer – ela gritou, enquanto eu a comia com força, com o mar da Barra da Tijuca ao fundo.
Essa noite foi só o começo. Penso no que vem pela frente: mais festas, mais orgias, talvez até um romance com Marina ou Clara. Será que elas vão querer repetir? Será que vou encontrar outras garotas tão insaciáveis? Minha cabeça não para, e minha câmera escondida já tem horas de material que vão deixar meus seguidores loucos. Quer saber mais sobre minhas aventuras? No meu perfil no SelmaClub (www.selmaclub.com), eu posto tudo – cada detalhe, cada gemido, cada tapa na bunda. É lá que você vai encontrar mais histórias como essa, com todo o tesão que só eu sei contar.
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