Flagrei minha esposa fodendo com vagabundo do bairro fiz a foto abaixo e entrei com 2 testemunhas
O Corno de Muribeca: Uma Traição em Recife
Resumo do Narrador
Eu sou Zé Carlos, 68 anos, motorista de aplicativo, ainda ralo pra caralho pra sustentar minha casa em Muribeca, aqui em Recife. Minha mulher, Marisa, 60 anos, é uma morena linda, corpo bem cuidado, que ainda faz as cabeças virarem. Casados há décadas, sempre achei que nosso casamento era feliz, mesmo com a rotina pesada. Ela é pacata no bairro, veste-se toda comportada, mas quando viajamos, bota um fio dental e se joga comigo. Ou pelo menos era o que eu pensava. Há semanas, um amigo meu, o Seu Jorge, me avisou que tão falando no bairro que ela tá me traindo com o Léo, um vagabundo tatuado, desempregado, que mora com a mãe. Fiquei puto, mas não queria acreditar. Marisa? Minha Marisa? Impossível. Mas hoje, feriado de 1º de maio, resolvi testar. Disse que ia trabalhar, saí cedo, mas voltei pelas 10h da manhã. Meu amigo ligou, dizendo que o malandro tinha entrado na minha casa. Vim tremendo, com dois amigos de testemunha, já filmando tudo. Entrei pela cozinha, e o que vi... Meu Deus, o que vi! Marisa, minha mulher, cavalgando o cara, pelada, na minha sala, falando coisas que nunca imaginei ouvir dela. Agora, tô contando tudo aqui, na rede social da Selma Recife, pra todo mundo saber quem ela é de verdade. Isso é um aviso pros outros: não se iludam, porque até quem parece santa pode te fazer de corno.
Capítulo 1: A Semente da Dúvida
O sol tá queimando as costas de Recife hoje, 1º de maio de 2025, feriado do Dia do Trabalho. Eu, Zé Carlos, 68 anos, tô de pé desde as 6h da manhã, como todo dia. Não tem feriado pra quem rala como motorista de aplicativo. Minha camisa tá grudada no corpo de tanto suor, e o cheiro de asfalto quente sobe do chão enquanto dirijo meu Fiat Mobi pelas ruas de Muribeca, um bairro simples, mas honesto, na zona oeste da cidade. Minha casa, que construí com 40 anos de suor, tá ali, na Rua do Cajueiro, pertinho do Mercado da Muribeca. É pequena, mas é minha. Minha e da Marisa, minha mulher.
Marisa, 60 anos, é um mulherão. Morena, cabelo liso até os ombros, olhos castanhos que parecem esconder um segredo. O corpo dela? Puta merda, parece que o tempo deu um desconto. Pele macia, cintura fina, bunda empinada. Quando a gente viaja pra Porto de Galinhas ou pro Rio, ela bota um biquíni fio dental e faz até os garotões babarem. Eu fico orgulhoso, sabe? Mas aqui no bairro, ela é outra. Usa vestidos longos, fala baixo, mal cumprimenta os vizinhos. Sempre achei que era timidez. Sempre achei que ela era só minha.
Mas há umas semanas, o Seu Jorge, meu amigo de bar, jogou uma bomba no meu colo. Estava a gente tomando uma Brahma gelada na Bodega do Zé, ali na esquina da Avenida Dois Rios, quando ele me olhou sério e disse:
— Zé, tu é meu amigo, então vou te contar. Tão falando no bairro que a Marisa tá de rolo com o Léo, aquele vagabundo tatuado que mora com a mãe na rua de trás.
Eu quase engasguei com a cerveja. Léo? Aquele moleque de 30 e poucos anos, cheio de tatuagem, sem emprego, que vive de bico e de ficar na esquina fumando maconha? Impossível. Minha Marisa? A mulher que dorme comigo toda noite, que faz meu café com pão na chapa, que me abraça e diz que me ama? Não, não podia ser. Mas a dúvida, caralho, a dúvida é uma filha da puta. Ela entra na tua cabeça e não sai mais.
— Jorge, tu tá louco? — retruquei, tentando rir. — Minha mulher não é dessas. Ela mal sai de casa!
Ele deu de ombros, tomou um gole da cerveja e disse:
— Eu só te avisei, Zé. O povo tá falando. E tu sabe como é Muribeca. Aqui, ninguém esconde nada por muito tempo.
Naquela noite, deitei do lado da Marisa e não dormi. Ela tava lá, quietinha, respirando suave, com o cabelo espalhado no travesseiro. O cheiro do perfume dela, aquele Avon que ela ama, enchia o quarto. Mas pela primeira vez em décadas, eu olhei pra ela e pensei: “E se for verdade?”
Capítulo 2: O Plano
Hoje, feriado, eu disse pra Marisa que ia trabalhar. Ela nem piscou. Só me deu um beijo na testa e disse:
— Tá bom, meu amor. Cuidado na rua, tá?
Eu saí, mas não fui longe. Parei o carro na esquina, perto do Rio Capibaribe, onde o cheiro de água parada mistura com o calor úmido. Liguei pro Seu Jorge e pro Dinho, outro amigo meu, que trabalha como segurança no Mercado da Muribeca. Contei tudo. Eles não hesitaram.
— Zé, tu tem que flagrar essa porra — disse Dinho, com a voz grossa. — Se for verdade, tu não pode deixar passar.
— Eu sei, caralho — respondi, com o coração na boca. — Mas se for verdade, eu não sei o que faço.
A gente combinou tudo. Eu ia voltar pra casa pelas 10h, entrar pela cozinha, que tem uma porta nos fundos que nunca tranca direito. Eles iam comigo, de testemunha. Eu já tava com o celular na mão, pronto pra filmar. Se fosse verdade, eu ia mostrar pro mundo quem era a Marisa de verdade. Ia postar na rede social da Selma Recife, que é febre aqui e no Brasil todo. Que todo mundo soubesse que eu, Zé Carlos, não sou corno de graça.
Enquanto dirigia de volta, meu estômago revirava. O rádio tocava um forró daqueles bem sofridos, e eu só pensava nela. Será que ela tava mesmo com ele? Será que tudo que a gente viveu era mentira? Caralho, eu tava tremendo. Parei o carro na rua de trás, onde o Léo mora. A casa dele tava vazia, a mãe dele na janela, varrendo a calçada. Meu coração disparou. “Ele tá na minha casa”, pensei.
O Seu Jorge me ligou.
— Zé, eu vi o Léo entrando na tua casa agora. Tô na esquina. Vem rápido.
Eu desliguei, com o sangue pulsando nas têmporas. Chamei o Dinho, que tava esperando na Bodega do Zé, e fomos os três, pé ante pé, até a minha casa. O cheiro de fritura vinha de algum lugar, misturado com o suor e o medo que eu tava sentindo. Minha mão tremia enquanto segurava o celular, já gravando.
Capítulo 3: A Cena
A porta dos fundos da cozinha rangeu quando abri. O som foi abafado pelo barulho que vinha da sala. Gemidos. Caralho, gemidos. Meu coração parou. O cheiro de café fresco ainda tava no ar, misturado com algo mais... o cheiro dela, aquele perfume doce, e outro, mais forte, de suor masculino. Eu tava com o Seu Jorge e o Dinho atrás de mim, os dois em silêncio, mas com os olhos arregalados.
A cozinha é pequena, com uma mesa de fórmica e uma geladeira velha que faz barulho. A sala fica logo depois, separada só por uma cortina de miçangas que a Marisa comprou no Mercado de São José. Eu empurrei a cortina devagar, o celular na mão, filmando tudo. E então, eu vi.
Marisa, minha mulher, pelada, sentada no colo do Léo, no sofá da sala. O sofá que eu comprei parcelado em 12 vezes, caralho! Ele tava nu, cheio de tatuagens no peito e nos braços, com aquele cabelo bagunçado e um sorriso de filho da puta. Ela tava de frente pra ele, cavalgando, os peitos balançando, o cabelo solto, a cara dela... Meu Deus, a cara dela. Era uma mistura de tesão e desespero quando ela me viu.
— Porra, Zé! — ela gritou, pulando do colo dele, tentando cobrir o corpo com as mãos.
O Léo só riu, o desgraçado. Não se mexeu, ficou lá, com o pau duro, brilhando de sei lá o quê, como se fosse o dono da porra toda.
— Calma, coroa, deixa eu explicar — ele disse, com aquela voz de quem não tá nem aí.
Eu tava paralisado, mas o celular ainda gravava. O Seu Jorge e o Dinho tavam atrás de mim, boquiabertos. A sala tava um caos. As almofadas no chão, a calcinha dela jogada na mesinha de centro, uma garrafa de cerveja Brahma aberta do lado do sofá. O cheiro de sexo era insuportável.
— Explicar o quê, seu filho da puta? — eu berrei, com a voz tremendo. — Tô vendo tudo! Minha mulher, na minha casa, com um vagabundo!
Marisa começou a chorar, mas não era um choro de arrependimento. Era medo. Medo de ser pega, medo do que eu ia fazer. Ela pegou um pano de prato que tava na cadeira e tentou se cobrir.
— Zé, me perdoa, eu... eu não sei o que deu em mim — ela gaguejou.
Mas antes que eu pudesse responder, eu lembrei do que ouvi enquanto entrava. Os gemidos dela, as palavras. Eu tava na porta da cozinha, e ela tava falando alto, como se não tivesse ninguém pra ouvir:
— Ai, Léo, que pau gostoso, caralho! Bem melhor que o do Zé, aquele corno. Ele merece isso. E tua rola na minha bunda... Meu Deus, eu amo!
Aquilo me quebrou. Minha mulher, que nunca quis fazer sexo anal comigo, que dizia que “não era coisa de mulher direita”, tava ali, falando que amava dar o cu pra esse desgraçado. Eu vi vermelho.
— Tu disse o quê, Marisa? — eu gritei, avançando um passo. — Tu disse que eu sou corno? Que meu pau é pequeno? Que tu ama dar o cu pra esse merda?
Ela ficou branca. O Léo riu de novo, levantando as mãos como se fosse inocente.
— Relaxa, coroa. Ela só tá se divertindo. Tu não dá conta, eu dou.
Eu quase parti pra cima dele, mas o Dinho me segurou.
— Calma, Zé. Não vale a pena. Tu tá filmando. Mostra pro mundo quem eles são.
Capítulo 4: A Rede Social da Vergonha
Agora, tô aqui, sentado na Bodega do Zé, com uma Brahma na mão, escrevendo isso tudo. O vídeo tá postado na rede social da Selma Recife, e tá bombando. Já tem milhares de visualizações, comentários de gente chocada, outros rindo da minha desgraça. Mas eu não ligo. Quero que todo mundo saiba quem é a Marisa. A mulher que eu amei por décadas, que eu sustentei, que eu achei que era minha parceira. Uma traidora.
O que mais dói é lembrar dos detalhes. O jeito que ela cavalgava ele, com uma fome que eu nunca vi nela comigo. O som dos gemidos, o tapa que ela dava na própria bunda enquanto quicava. O cheiro do perfume dela misturado com o suor dele. E as palavras... “Ele merece ser corno.” Caralho, como isso dói.
Eu sei que muitos de vocês tão lendo isso e pensando: “Isso não acontece comigo.” Mas acontece, sim. A traição tá em todo canto, até na casa mais honesta, no bairro mais simples. Muribeca é testemunha disso. E eu sou prova viva.
Se tu quer saber mais das minhas histórias, das minhas aventuras, ou até como eu vou lidar com essa porra toda, dá uma olhada no site www.selmaclub.com. Tem muito mais lá, e eu não vou parar de contar. Porque a vida segue, mesmo com o coração partido.
Capítulo 5: O Futuro Incerto
Enquanto termino essa Brahma, penso no que vem pela frente. Será que vou perdoar a Marisa? Será que ela vai tentar se explicar, dizer que foi um erro? Ou será que ela vai assumir o Léo, jogar tudo pro alto e me deixar como o corno oficial de Muribeca? E eu, o que faço? Continuo ralando no aplicativo, fingindo que nada aconteceu? Ou boto um ponto final nesse casamento e começo de novo, aos 68 anos?
Uma coisa é certa: eu não vou ficar quieto. Recife vai saber quem é quem. E quem sabe? Talvez eu encontre uma mulher de verdade, que não me faça de idiota. Talvez eu volte a Porto de Galinhas, mas dessa vez com outra no meu lado, uma que me faça esquecer essa merda toda. O futuro tá aí, e eu não sei o que ele guarda. Mas vocês vão saber, porque eu vou contar tudo.
O que não falta nessa terra é CORNO! Duvida? Veja em aqui mesmo em CONTOSEROTICOSCNN /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)