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Feia de bunda deliciosa!

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Eu sou Daniel, o cara que vive pra caçar essas cenas que me deixam com o coração na boca e o pau latejando de tesão. Quem me conhece, ou melhor, quem acompanha meus vídeos, contos e fotos no site da Selma Recife, sabe que eu sou obcecado por bundas. Não é qualquer bunda, não. Eu gosto daquelas que me fazem delirar, que me levam pra um lugar que a maioria nem entende. Tô sempre com minha microcâmera escondida nas chaves do carro, pronta pra flagrar as gostosas do dia a dia: na praia, no ônibus, na rua, no shopping, em qualquer canto que tenha uma raba que me faça perder o juízo. Hoje, dia ensolarado pra caralho, tô aqui na Praia do Janga, em Paulista-PE, e acabei de encontrar uma mina que me fez parar tudo. São 11h da manhã, e, segundo o vendedor ambulante que tava aqui do lado comigo, essa gostosa tá deitada na areia desde umas 8h. Três horas de sol torrando essa bunda maravilhosa, e eu não consigo tirar os olhos dela.

Olha só pra essa raba ABAIXO, meu irmão. Redonda, empinada, brilhando de suor, com aquele fio dental azul que mal cobre o reguinho. A pele dela tá morena, reluzindo com o calor, e eu já tô imaginando o cheiro que essa bunda deve ter agora. Não sou desses caras que curte bunda perfumada, recém-saída do banho, cheia de creme e frescurinha. Não, porra, eu gosto do natural, do suado, daquele cheiro forte que sobe depois de horas de sol quente, daquele suor grosso que fica acumulado no meio do cu, misturado com as bactérias que deixam o odor podre, fétido, mas, pra mim, completamente excitante. É esse cheiro que me deixa louco, que me faz viajar em pensamentos bizarros e fetiches que a maioria nem entende. Veja minhas fotos e vídeos completos em www.selmaclub.com e baixe tudo.

Tô sentado aqui, comendo um pastel de queijo que comprei do ambulante, mas nem o sabor do pastel tá me distraindo. Só consigo pensar em como seria passar esse pastel no meio dessa bunda suada, deixar o cheiro e o sabor daquele suor espesso impregnar na massa. Imagina eu dando uma mordida nisso, sentindo o gosto amargo, azedo, daquele cu suado dela misturado com o queijo derretido. Meu pau tá duro só de pensar, e eu não consigo parar de olhar. Ela tá de bruços, com a cara virada pro lado, e, puta que pariu, o rosto dela não é lá essas coisas. O ambulante até comentou comigo, rindo: “Essa aí tem cara de bruxa, mas a bunda compensa tudo, né?”. E compensa mesmo, caralho. Essa raba é um monumento, e eu daria tudo pra chegar mais perto, abrir essas nádegas e enfiar meu nariz bem no meio, cheirar aquele cu suado, sentir o calor e o fedor subindo direto pras minhas narinas.

Eu adoro cheiros, mano. Não é só a bunda. As axilas dela também devem tá um espetáculo. Imagino ela usando um desodorante baratinho, daqueles que você compra no mercadinho por dois reais, já quase vencido, misturado com o suor de horas debaixo desse sol. Levanto os olhos e vejo os braços dela esticados na areia, e minha mente vai longe. Queria levantar os braços dela, enfiar meu nariz nas axilas, cheirar aquele odor forte, lamber a pele suada e sentir o gosto amargo na minha língua. Eu lamberia ela toda, do pescoço até os pés, mas o foco principal seria essa bunda. Queria abrir essas nádegas, afastar o fio dental e enfiar minha língua direto no cu dela, sentir o sabor azedo, quente, daquele suor acumulado. Meu Deus, eu tô quase gozando só de imaginar.

Enquanto eu devoro o pastel, fico encarando ela sem disfarçar. O ambulante já percebeu que eu tô vidrado e até me cutuca, rindo: “Tá louco pra chegar nela, né, irmão?”. Eu dou uma risada e falo: “Porra, se eu pudesse, eu tava lá agora, cheirando esse cu suado e lambendo ela inteira”. Ele ri e balança a cabeça, mas eu sei que ele também tá de olho. Quem não estaria? Essa bunda é um tesão, e eu não consigo parar de pensar nas coisas que eu faria com ela.

De repente, ela se mexe. Levanta a cabeça, olha pro lado, e nossos olhares se cruzam por um segundo. Meu coração dispara, e eu sinto um frio na barriga. Será que ela percebeu que eu tava encarando? Será que ela vai me xingar? Mas, pra minha surpresa, ela dá um sorriso de canto de boca, daquele jeito safado que me deixa ainda mais louco. Ela sabe que tá causando, a filha da puta. Ela sabe que essa bunda tá fazendo estrago. E então, ela faz algo que quase me mata: se levanta devagar, ficando de quatro na areia, empinando ainda mais a raba, e começa a ajeitar a toalha. O fio dental tá tão enfiado que parece que desapareceu no meio do cu dela, e eu vejo o suor escorrendo pela pele, brilhando ao sol.

Eu não aguento mais. Tô suando, com o coração acelerado, e decido que vou falar com ela. Não sei o que vou dizer, mas não dá pra ficar só olhando. Levanto, limpo a mão cheia de gordura do pastel na bermuda e caminho até ela. Meu pau tá tão duro que eu tenho que ajeitar a bermuda pra não ficar muito na cara. Quando chego perto, ela tá de bruços de novo, mas vira a cabeça pra me olhar. “Oi, gostosa”, eu falo, sem pensar muito, com a voz meio rouca de tesão. Ela ri, e a voz dela é grave, meio rouca também, daquele jeito que me deixa ainda mais louco.

“Oi, seu safado. Tô vendo você me encarando desde que cheguei aqui”, ela diz, com um tom de provocação. Eu fico sem graça por um segundo, mas logo me recomponho. “Porra, não tem como não olhar. Essa bunda é um crime, caralho. Tô louco pra chegar mais perto”. Ela ri de novo e se senta na toalha, me olhando de cima a baixo. “Você é bem direto, né? Gosta mesmo de bunda, é?”. Eu sorrio e falo: “Gosto pra caralho. E a sua tá me deixando louco. Tô imaginando o cheiro dela, suada assim, depois de horas no sol. Deve tá uma delícia”.

Ela levanta uma sobrancelha, mas não parece ofendida. Pelo contrário, parece que gostou do que ouviu. “Você é meio doido, né? Mas sabe que eu gosto de caras assim, que não têm vergonha de falar o que querem?”. Meu coração acelera ainda mais, e eu sinto que tô no caminho certo. “Então me deixa te falar uma coisa: eu queria abrir essa bunda agora mesmo, cheirar esse cu suado e lamber ele todinho. Tô louco pra sentir o sabor desse suor azedo na minha língua”. Ela morde o lábio, e eu vejo um brilho de safadeza nos olhos dela. “Caralho, você é louco mesmo. Mas sabe que eu gosto de um fetiche assim, bem sujo? Meu nome é Larissa, e se você quiser, posso te levar pra minha casa agora. Tô com umas ideias que acho que você vai curtir”.

Eu quase não acredito no que tô ouvindo. Essa mina tá me convidando pra casa dela? Tô sonhando, só pode. Mas eu não perco tempo. “Porra, Larissa, eu vou com você agora mesmo. Tô louco pra meter a cara nessa bunda e fazer tudo que você quiser”. Ela sorri, pega a bolsa dela e se levanta, ajeitando o fio dental. “Então vem comigo, safado. Você vai ver o que é uma bunda suada de verdade”.

O caminho até a casa dela é uma tortura. Ela mora a uns 15 minutos da praia, e a gente vai a pé, com o sol queimando nossas costas. O suor dela só aumenta, e eu fico do lado, vendo as gotas escorrerem pelas coxas, imaginando o cheiro que tá se formando no meio dessa raba. A cada passo, eu olho pra bunda dela balançando, o fio dental quase sumindo no reguinho, e o tesão só cresce. Tô com vontade de agarrar ela ali mesmo, no meio da rua, abrir essa bunda e enfiar a cara, mas me controlo. Quero aproveitar cada segundo disso, e sei que na casa dela vai ser ainda melhor.

A gente passa por uma rua cheia de gente, e eu vejo outros caras olhando pra ela, babando na bunda dela. Um deles até solta um “Nossa, que raba, hein!” enquanto passa por nós, e ela só ri, rebolando ainda mais, como se quisesse provocar. “Tá vendo, Carlinhos? Todo mundo quer essa bunda, mas hoje ela é só sua”, ela fala, e eu sinto um orgulho misturado com tesão. Essa gostosa tá comigo, caralho, e eu vou fazer tudo que sempre sonhei com essa raba.

Quando finalmente chegamos na casa dela, um apartamento simples no centro de Paulista, ela tranca a porta e me olha com cara de quem sabe o que quer. “Tira a roupa, Carlinhos. Quero você pelado agora”, ela manda, e eu obedeço na hora, jogando a bermuda e a camisa no chão. Tô suado pra caralho, e meu pau tá duro, apontando pra frente, latejando de tesão. Ela também tira o biquíni, e eu finalmente vejo essa bunda sem nada cobrindo. É ainda mais perfeita do que eu imaginava, e o cheiro já começa a me atingir. É forte, podre, exatamente como eu gosto. Ela se vira de costas, empina a raba e fala: “Vem cá, safado. Cheira meu cu suado. Tô há horas no sol, e sei que tá bem fedido pra você”.

Eu não perco tempo. Ajoelho atrás dela, abro as nádegas com as mãos e enfio meu nariz bem no meio. O cheiro é insuportável pra quem não curte, mas pra mim é o paraíso. É azedo, quente, com aquele odor de suor espesso e bactérias que me deixa louco. Eu inspiro fundo, sentindo o fedor subir direto pro meu cérebro, e meu pau fica ainda mais duro. “Caralho, Larissa, que cheiro foda. Tô louco pra lamber esse cu”, eu falo, com a voz tremendo de tesão. Ela ri e empina ainda mais. “Então lambe, porra. Mete a língua nesse cu suado e sente o gosto”. Eu não preciso de mais convite. Enfio a língua no meio do reguinho, sentindo o sabor amargo e azedo do suor acumulado. É quente, escorregadio, e eu lambo com vontade, chupando cada pedacinho daquele cu fedido. O gosto é forte, quase insuportável, mas pra mim é uma delícia. Eu chupo, lambo e mordo de leve as nádegas, enquanto ela geme e fala: “Isso, seu filho da puta, lambe meu cu suado, sente o gosto desse fedor”.

De repente, ela solta um peido alto, quente e fedido, bem na minha cara. O cheiro é ainda mais forte, e eu inspiro fundo, sentindo o odor dos gases dela. “Gostou do meu peido, safado? Quero que você cheire todos os meus peidos hoje”, ela diz, e eu só consigo assentir, com a cara ainda enfiada na bunda dela. “Porra, Larissa, eu amo esse cheiro. Solta mais, vai, deixa eu cheirar tudo”. Ela ri e solta outro, ainda mais fedido, e eu fico ali, cheirando e lambendo, completamente entregue ao fetiche. O calor do peido dela na minha cara, o fedor subindo pras minhas narinas, me deixa em êxtase. Eu passo a língua no cu dela de novo, sentindo o gosto dos gases misturado com o suor, e o tesão é tanto que eu quase gozo sem nem tocar no meu pau.

Depois de uns minutos, ela se vira e fala: “Tô com uma ideia que acho que você vai gostar. Já ouviu falar da Selma Recife?”. Eu arregalo os olhos, porque eu conheço a Selma muito bem. “Caralho, Larissa, você conhece a Selma? Eu já fiz umas paradas com ela, e tenho até vídeos no site dela”. Ela sorri e fala: “Eu sei, safado. Eu acompanho o site dela, e vi os vídeos que você fez. Aquela parada de cagar na pizza e você comer foi foda. Quero fazer igual”. Meu coração dispara, e eu sinto que tô no paraíso. “Porra, Larissa, você quer cagar numa pizza pra eu comer? Tô dentro, caralho”.

Ela vai até a cozinha, pega uma pizza que tinha no freezer e coloca no forno pra esquentar. Enquanto a pizza aquece, ela me manda deitar no chão da sala. “Quero que você cheire meus peidos enquanto a pizza não fica pronta”, ela fala, e se senta na minha cara, com o cu bem em cima do meu nariz. Ela solta um peido atrás do outro, cada um mais fedido que o outro, e eu cheiro tudo, sentindo o calor e o odor dos gases dela. Meu pau tá latejando, e eu não aguento mais de tesão. “Caralho, Larissa, esse cheiro tá me deixando louco. Solta mais, porra, deixa eu sentir tudo”, eu falo, e ela obedece, soltando mais peidos quentes e fedidos, enquanto eu inspiro fundo, completamente entregue.

Quando a pizza finalmente fica pronta, ela traz pra sala e coloca no chão. “Tô com vontade de cagar, Carlinhos. Quero que você veja tudo e depois coma a pizza com o meu coco”, ela fala, e eu só consigo assentir, completamente hipnotizado. Ela se agacha em cima da pizza e começa a cagar, um coco quente e fedido que cai bem no meio da pizza. O cheiro é insuportável, mas pra mim é excitante pra caralho. Quando ela termina, ela pega a pizza e me entrega. “Come, safado. Quero ver você comer meu coco com essa pizza”.

Eu pego a pizza, sinto o cheiro forte do coco dela misturado com o queijo derretido, e dou uma mordida. O gosto é amargo, podre, mas eu tô tão louco de tesão que não me importo. Eu como devagar, sentindo o sabor do coco dela na minha boca, enquanto ela me olha e se masturba, gemendo de prazer. “Isso, seu filho da puta, come meu coco, sente o gosto da minha bunda suada”, ela fala, e eu continuo comendo, completamente entregue ao fetiche. O gosto é forte, quase me faz engasgar, mas o tesão é maior. Eu engulo cada pedaço, sentindo o cheiro e o sabor do coco dela misturado com a pizza, e o prazer é indescritível.

Depois que termino a pizza, ela me puxa pra perto e fala: “Quero que você me foda agora, Carlinhos. Fode meu cu suado e goza dentro”. Eu não preciso de mais convite. Coloco ela de quatro, abro a bunda dela e enfio meu pau no cu dela, sentindo o calor e o suor escorregadio. Fodo ela com força, enquanto ela geme e solta mais peidos, e eu gozo dentro do cu dela, sentindo o tesão explodir no meu corpo. O calor do cu dela, o cheiro forte, o som dos peidos dela enquanto eu meto, tudo me leva ao êxtase. Eu gozo tanto que sinto meu corpo tremer, e ela geme alto, sentindo meu leite quente dentro dela.

Quando terminamos, ela se vira pra mim e fala: “Se você gostou disso, você precisa conhecer o site da Selma Recife. Lá tem muito mais fetiche como esse, e você pode até postar os vídeos que a gente fez hoje”. Eu sorrio e falo: “Porra, Larissa, eu já conheço o site, e agora que você falou, vou postar tudo lá. Quem quiser ver mais, é só acessar o site da Selma Recife e abrir um perfil. Tem muito mais putaria lá pra quem curte um fetiche sujo como o meu”.

Mas a tarde ainda não acabou. Larissa tá cheia de ideias, e eu tô pronto pra tudo. Ela me leva pra cozinha de novo e pega uma garrafa de cerveja que tava na geladeira. “Quero que você beba essa cerveja, mas antes vou deixar ela com um gostinho especial”, ela fala, com um sorriso safado. Ela abre a garrafa, se agacha e enfia o gargalo no cu dela, deixando o suor e o cheiro do cu suado dela impregnar na cerveja. “Toma, safado. Bebe essa cerveja com o gosto do meu cu”, ela manda, e eu obedeço na hora. O gosto é amargo, azedo, com aquele sabor forte do cu suado dela, e eu bebo devagar, sentindo o tesão voltar com tudo.

Depois da cerveja, ela pega uma fatia de pão que tava na mesa e fala: “Quero que você coma esse pão, mas antes vou passar ele na minha bunda”. Ela esfrega o pão no meio do reguinho, deixando o suor e o cheiro do cu dela impregnar no pão, e me entrega. “Come, Carlinhos. Sente o gosto da minha bunda suada nesse pão”. Eu pego o pão, cheiro o odor forte que tá vindo dele, e dou uma mordida. O gosto é incrível, uma mistura do pão com o suor azedo e amargo do cu dela, e eu como com vontade, enquanto ela me olha e ri, satisfeita com a minha entrega.

A gente passa a tarde inteira assim, explorando fetiches cada vez mais sujos. Ela me manda lamber os pés dela, que tão suados e cheios de areia da praia, e eu lambo com vontade, sentindo o gosto salgado e amargo na minha língua. Ela solta mais peidos na minha cara, e eu cheiro cada um, sentindo o calor e o fedor dos gases dela. Ela caga de novo, dessa vez num prato, e me manda comer o coco dela puro, sem nada pra acompanhar. Eu como, sentindo o gosto podre e forte na minha boca, e o tesão é tanto que eu gozo de novo, só de sentir o sabor do coco dela.

No fim da tarde, a gente tá exausto, mas satisfeito. Larissa me olha e fala: “Você é o cara mais louco que eu já conheci, Carlinhos. Adorei passar o dia com você”. Eu sorrio e falo: “Porra, Larissa, você é a gostosa mais safada que eu já peguei. Tô louco pra fazer isso de novo”. Ela ri e fala: “Então posta os vídeos no site da Selma Recife, e quem sabe a gente não marca outra vez? Quem acompanha o site vai pirar com a nossa putaria”.

E assim, eu passo o resto do dia com a Larissa, gravando mais vídeos e explorando cada pedacinho daquela bunda suada. Quando chego em casa, à noite, subo os vídeos pro site da Selma Recife, e a resposta é imediata. Os caras que acompanham o site piram, comentando que nunca viram uma putaria tão suja e excitante. Se você curtiu essa história, não perde tempo, caralho. Vai lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com , abre seu perfil e se joga nessa putaria. Tem muito mais pra você se deliciar, e quem sabe você não encontra uma gostosa como a Larissa pra realizar seus fetiches mais sujos? Tô esperando você lá, pra compartilhar mais das minhas aventuras e te levar pro mundo dos fetiches que vão te deixar louco de tesão.
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