#Assédio #Corno #Traições

Meu marido, meu doce homem, meu doce corninho

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Branca Polaca

Trai meu marido, me entregando a um homem mulherengo e sedutor. Nunca gozei tanto e tão gostoso em toda minha vida.

Pela minha etnia, desde criança tenho dois apelidos, Branca e Polaca. Estou com meu marido desde os 16 anos, quando estudando juntos, começamos a namorar. Eu já tinha beijado e ficado com outros rapazes, levado passadas de mãos e até gozadas por cima da roupa nos esfrega esfrega da vida, mas foi meu marido quem me disvirginou, e desde então só tive relações com ele, nunca soube o que era outro macho e outro pinto.
Trabalho há muitos anos na secretaria do colégio estadual do meu bairro, e vi passar por ali vários professores diferentes durante o transcorrer desse tempo, mas nada de especial. Porém no ano passado, um novo professor se apresentou em nosso corpo docente pra lecionar História. Ele era diferente dos demais, era largadão e solto, com a barba sempre por fazer e os cabelos compridos amarrados como rabo de cavalo. Um loiro queimado de sol, com os olhos verde/cana, e alto na faixa de 1,85mts.
Antes mesmo de conhecê-lo, já conhecia sua fama que vinha de outras escolas, onde diziam que ele não perdoava professoras, funcionárias e até alunas que dessem mole, e que até uma diretora bem conhecida do meio escolar, ele já tinha traçado.
Devido a essa fama, é claro que eu olhava pra ele diferente, mas mantinha uma certa distância e o respeito acima de tudo. Ainda assim confesso que se tratava de um homem encantador, bonito e sedutor. E falo não apenas por mim, dava pra perceber algumas professoras e alunas também fascinadas e de olho nele.
O ano letivo trancorria normalmente e me parece que o professor ainda não tinha executado nenhuma "vítima" na nossa escola, até que um fato inusitado aconteceu. Eu estava sozinha na secretaria numa manhã, os demais colegas tinham se ausentado para tomar café, que é direito dos funcionários logo após o término do recreio e os alunos e professores tiverem voltado pras suas salas, os funcionários vão ao refeitório tomar um cafézinho de uns 15 minutos. Chegaram quase juntos no para-peito da janela da secretaria, uma professora e esse professor pedindo atendimento. Fui recebê-los atendendo primeiro o pedido da professora e em seguida o dele.. Assim que a professora saiu com os papéis nas mãos, fui interpelada pelo professor em tom de brincadeira que disse, que eu preferi atender a professora primeiro deixando ele por último!
Respondi também brincando, que ela chegou um segundinho na frente, por isso foi atendida antes, pois sou uma pessoa justa!
Nisso o professor se aproximou bem do meu ouvido, e falou com a voz carregada de desejos e sedução, "eu não sei se você é justa, eu não entrei em você ainda pra saber".
Aquilo me pegou de surpresa, me acertando um ponto fraco que eu nem sabia que tinha, dei uma tremidinha na base, minha buceta deu sinal de vida, fiquei ruborizada e dei uma rizadinha amarela. Quando fui entregar os papéis solicitados, o professor aproveitou e passou as duas mãos carinhosamente sobre as minhas, deu uma piscadinha e saiu.
Meus sentimentos eram confusos naquele momento, eu casada e fiel ao meu marido por tanto tempo, mas agora estava com a bucetinha umidecida por um galanteio, uma seguradinha nas mãos e uma piscadela de um homem que até bem pouco tempo eu nem conhecia.
O professor passou a me flertar e a me comer com os olhos sempre que podia, e eu passei a ir mais arrumada pro trabalho. Deixei um pouco de lado a calça jeans e o tênis e passei a ir de saia, sandálias e um belo decote, até onde era permitido naquele local. Eu já tinha ouvido ele falar que preferia mulheres de vestidos ou saias ao invés de calças, que assim ficavam mais bonitas e femininas. Ele como um bom predador, percebeu minhas mudanças e já sabia que eram por sua causa.
Uma vez eu estava com o corpo dobrado tomando água no bebedouro e o professor chegou de lado e me disse, " hum, pelo jeito acho que te deixo com água na boca"!
Novamente eu sorri e tossi engasgando e falei brincando, tá vendo você me fez engasgar! E mais uma vez ele se saiu dizendo, "ainda não menina, vou fazer você engasgar outra hora quando estivermos a sós", e foi embora rindo maliciosamente.
Minhas resistências foram sendo minadas e dissolvidas no dia a dia, e quando nos encontrávamos pelos corredores do colégio a sós, o professor me olhava nos olhos e parece que enxergava minha alma e meus desejos.

Eu tinha o casamento de uma amiga pra ir no sábado, e na sexta-feira, pedi para compensar na parte da tarde umas horas que tinha pra tirar, pois ia no centro da cidade buscar um vestido encomendado. Para não perder tempo, nem fui pra casa almoçar, saí do colégio e me dirigi pro ponto de ônibus rua acima, eu comeria alguma coisa no centro mesmo.
Alunos subiam a rua naquela famosa algazarra, correria, tapas, gritaria e muitas brincadeiras entre eles. Algumas professoras passaram também, e a rua foi-se envaziando da turma do colégio e foi se acalmando. Em seguida um carro parou, era o professor me oferecendo carona pro centro da cidade. Olhei para os lados e não tendo ninguém nos olhando entrei, se alguém visse com certeza teria falatórios depois.
O carro era espaçoso e confortável, o professor como sempre exalava um gostoso cheiro de macho dominante, e o jeito cafajeste e atraente no olhar. Só a presença dele me deixava inquieta, e minha buceta se assanhou, sentindo aquele homem macho do lado já me desejando também.
Começamos a conversar, falei o que estava indo
fazer no centro da cidade e que não trabalharia mais naquele dia. Ele também falou que a semana pra ele acabava ali, que não tinha aulas nem no período da tarde e nem da noite, agora só na segunda-feira.
Nossos olhares eram de cumplicidade e como o carro era automático não precisando trocar de marchas, sobrava uma mão livre que ele usou para me apalpar. Pousada sobre minha coxa esquerda por cima da saia a mão dele deslizava e ia bem suava em direção da minha bucetinha. Comecei a respirar um pouco ofegante e mordia os lábios com tesão, ousadamente levei a mão pra apalpar seu pacote grande dentro da calça. Enquanto ele alisava minha buceta por sobre minhas roupas, eu devolvia alisando o cacete já duro daquele macho.
Com poucas palavras decidimos que um motel seria nosso destino, e rumamos para rodovia saindo da cidade. Eu estava trêmula, seria minha primeira vez com outro homem e traindo meu casamento de mais de 20 anos. Mas eu queria muito experimentar, eu queria muito dar pra outro macho e sentir novas sensações, e o professor Adalberto com certeza era a pessoa mais correta pra isso.
Chegando no motel nos abraçamos carinhosamente e trocamos nosso primeiro beijo, e digo, como a boca do Adalberto era gostosa e excitante de se beijar. Ao contrário do meu marido que não deixa nenhum pelo no rosto, a barba com bigodes e costeletas do professor davam a sensação de maior masculinidade. Minha buceta já tava molhadinha pronta pra receber o cacete desse novo macho.
Mas o Adalberto era experiente e calmo, e sabia como deixar uma mulher ainda mais louca de vontade de dar pra ele. Cada movimento era executado sem pressa e ele saboreava cada instante.
Depois de passar os lábios suavemente pelo meu pescoço, o que me fez arrepiar toda, ele mordiscava as pontinhas das minhas orelhas, seu hálito era puro e gostoso e minha buceta já ardia de tesão.
Ele começou a me despir calmamente e beijava cada centímetro do meu corpo que desnudava. Fiquei só de lingerie pro meu macho, e comecei a tirar suas roupas também. O corpo do Adalberto era gostoso, bem cuidado, com músculos definidos, e eu o imitava, beijando e lambendo o que aparecia.
Quando desci a suas calças, dava pra ver o formato de um belo cacete marcando na cueca. Eu tinha fome de rola então mal abaixei um pouco essa peça, já agarrei com as duas mãos aquele mastro lindo, grande e grosso e caí de boca enfiando aquilo tudo na boca.
Eu chupava lambuzando e engolindo seu pau, então o Adalberto segurou minha cabeça com firmeza e forçava a jeba na minha garganta. Foi aí que eu me engasguei tendo ânsia de vômito, por seu cacete ir mais fundo do que podia. O Adalberto dizia: isso sua safada, é aqui que eu quero que você engasgue, com meu pau indo fundo na sua goela!!!!
A saliva escorria pelos cantinhos e o cacete entrando e saindo da minha boca, o Adalberto tirou o pau e me beijou com vontade não me deixando respirar. Tive a calcinha e o sutiã tirados pelo macho, que deitando de costas, me fez sentar com a buceta em cima da sua boca. A língua ia fundo na buceta e eu delirava com essa pegada do professor. O Adalberto entrou com seu corpo mais pra dentro da cama, e me fez sentar no seu cacete, minha bucetinha só acostumada com o pau do meu marido, teve que rapidamente se adaptar pra algo mais comprido e grosso. Gemi forte, minha buceta escorria de molhada e o cacete do Adalberto enfiado até o tálo nela. Eu segurava em seus joelhos pra manter o equilíbrio, eu subia e descia naquele pau. Não demorou e comecei a rebolar em cima do cacete daquele macho, e alucinada, soltava meus grunhidos gozando.
Tô gozando Adalberto, me faz gozar meu macho, deixa eu gozar gostoso no seu cacete, me fode Adalberto, come a minha buceta, me comeeeee....
-Isso goza Polaca, goza no pau do teu comedor, goza que eu quero ver sua safada gostosa, deixa eu comer sempre essa bucetinha sua putinha, Polaca vadia!
Gozei que escorria pelo saco peludo do meu macho, o Adalberto me deu um tombo e veio por cima, entrando numa só estocada no fundo da minha xoxota. Meu corpo de 1,62mts recebia e dava prazer para aquele macho de 1,85mts. Ele me comia abraçando e levantando as minhas pernas, deixando a buceta escancarada pra receber ao máximo o seu cacete.
O Adalberto castigava forte minha xana, e eu já fazia novo escândalo, gritando gozando de novamente.
Fui colocada de quatro e com as mãos nos meus quadris, o professor me invadiu a xoxota por trás com fúria, o Adalberto dava tapas fortes na minha bunda me chamando dos nomes mais gostosos que uma puta gosta de ouvir. Gozei com o Adalberto bombando forte e gozando litros de porra na minha buceta.
Caímos exaustos e descansamos, enquanto esperávamos o almoço ser servido em nosso apartamento.
Mesmo nesse intervalo, o Adalberto me enchia de prazer me beijando e falando bobagens gostosas no meu ouvido.

Depois de uma boa refeição e os instintos pedindo mais sexo, iniciamos uma nova rodada de preliminares. Meu professor segurava com as duas mãos minha buceta aberta e chupava enfiando a língua lá no fundo, limpando qualquer vestígio da sua porra e dos meus líquidos.
Retribui engolindo o cacete dele de novo e chupando e lambendo até as bolas. O pau dele era uma delicia, parecia um sorvetão com uma cabeça linda, rosada, em forma de cogumelo.
O professor me colocou de quatro de novo e me fez empinar bem a bunda, o cacete dele me atravessou gostoso e meus gemidos parecia que se ouvia a kilometros. Ele batia a pélvis na minha bunda que estalava e o pau preenchia minha bucetinha toda. Fui comida assim por uns dez minutos, meu prazer e meu gozo eram abundantes.
O professor tirou a estaca da minha buceta e mirou no meu cuzinho rosado, senti um frio na espinha, meu marido nunca tinha comido o meu cú. Mas eu não podia negar e nem decepcionar aquele macho gostoso. Nem precisei falar, com sua experiência e sentindo meu aperto, o Adalberto foi introduzindo bem devagar o cacete no meu cuzinho.
Entrou um pouco e eu gemi alto de dor, o Adalberto me falou, calma Polaca vou bem devagarinho. Ele empurrou um pouco mais, e eu sentia meu cú se arreganhando dando passagem pro pau grosso entrar.
Aiiiiii Adalberto, tá doendo, tá doendo amor!
Só mais um pouquinho Polaca, aguenta só mais um pouquinho que já tá quase tudo lá. Ele continuo empurrando, empurrando, empurrando e senti seu corpo colando ao meu, o cacete tinha entrado inteiro.
Aaaaaiiiiiiiiiiii Adalberto, me come devagarinho, por favor, mete devagarinho no meu cuzinho virgem.
O professor começou um vaivém bem lento, ainda assim, doía de mais, seu pau grande tinha rasgado as pregas do meu cú.
O Adalberto segurou firme minhas ancas e começou a bombar mais forte, eu gritava de dor e o professor me castigava enfiando tudo.
-Assim Polaca, assim que eu gosto sua putinha gostosa, de mulher completa na cama, que dá tudo o que o macho quer, vou te comer e te arregaçar gostoso sua piranha....
Fode Adalberto, fode meu cú, abre ele, me arromba com esse pau grande e grosso, acaba comigo....
-Putinha, pelo jeito o maridinho não come esse cuzinho né safada? Deixa comigo amiga, vou te devolver estourada e aberta pra seu corno!!!!
Com o pau atolado no meu cú e as bombadas fortes do Adalberto, lágrimas escorriam nos cantinhos dos meus olhos, mais aguentei firme e pedi pra ele me comer gostoso, me fazer mulher, me arrombar.
Aaaaiiiiii delícia, tá doendo mas tá bom demais, é bom demais dar o cú, me come meu macho, me come Adalberto, me fode professor safado, garanhão, comedor de casadinhas, me fode gostoso...
O Adalberto bombom forte, arregaçando ainda mais o meu cú, e começou a urrar gozando lá dentro.
-Sua Polaca safada, vadia, você é a primeira dessa escola, é a primeira que eu como, vou deixar meu cartão de visitas no teu cuzinho todo arrombado, sua piranha.
Eu mordia os dentes pedindo pra ele me tratar assim, como uma fêmea despudorada, doida por um cacete grande e gostoso, e ser feita de puta do macho dominante.
O Adalberto acabou de gozar e soltou seu peso sobre mim, ficamos curtindo esse momento sem pressa, nus, entregues ao prazer e a cumplicidade.

Após um delicioso banho morno, fomos embora, o Adalberto me acompanhou até à loja de vestidos, me esperou e depois me levou pra casa.
Meu marido só me procurou na madrugada do sábado pra domingo, quando voltamos da festa do casamento. Todo entusiasmado, ele metia só na minha buceta, nem viu meu cuzinho com uma leve protuberância de ter levado rola no dia anterior.
Meu marido falava que numa hora daquelas a noiva, nossa amiga, já devia estar entrando na vara do maridão cheio de tesão!
Falei pra ele, faz de conta que eu sou ela e você é o marido e me fode gostoso.
E o meu marido: "toma Raquel, toma na buceta sua puta, toma o cacete do teu marido sua vadia, safada, eu sempre quis te pegar sua piranha, galinha, vou te comer inteirinha hoje"...
Eu respondi, vai meu macho, me come gostoso, eu sempre quis dar pra você, me come safado, me come hoje e sempre, não deixa pra ninguém, me come, me fode Adalberto, fode Adalberto....
Meu marido nem se ligou e continuou me comendo com um bom desempenho, me estocando na xana e nem lembrou que no convite do casamento, o nome do marido da nossa amiga Raquel é "Paulo"...e metemos até amanhecer o dia.

Dei bastante pro professor Adalberto o ano passado, e soube que ele comeu mais gente da escola também. Porém esse ano, não fomos agraciadas com a sua presença e nossas bucetinhas ficaram carentes. Mas acredito que onde ele está lecionando agora, alguma professora, aluna ou funcionária já devem estar se deliciando com aquele macho, comedor, garanhão, macho Alfa. Pra nós só sobrou a saudade de um ano de muito aprendizado, gozo e muito tesão.......

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Comentários (2)

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  • Wolf: Muito bom polaca. Que delícia.

    Responder↴ • uid:e2429uhrb
  • Lukcat: Adoraria te encontrar, Polaca!!!!

    Responder↴ • uid:mt9a6ozrc