#Gay #Incesto #PreTeen

Coronel e Empregado PT5 - Bento moleque punheteiro

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GR4

Justino e Guilherme são pegos no Flagra, Coronel tenta contornar a situação. Guilherme divide quarto com o pequeno punheteiro.

Me assustei quando percebi aqueles olhinhos marejados nos observando de longe. Olhei pra Coronel, sem saber mais o que fazer. Minhas calças estavam arriadas nas canelas, e meu patrão ainda recuperava o folego do que havíamos feito. O velho estava todo melado do nosso sêmen misturado com suor. Aquela varanda não via tanta porra desde a partida de Tião. Os olhos do coronel se encheram de fúria e vergonha por ter feito aquilo dentro do seu ambiente familiar. Eu achava que já sabia de tudo da vida do meu patrão, mas pelo visto aquela menina nunca tinha visto seu pai em tal situação. Isso mesmo, era Julia quem nos observava enquanto trocávamos fluidos na varanda de sua casa. Ele me olhou nos olhos e sussurrou ofegante:

-Desculpa ... pequeno Gui ... isso vai ser para o nosso bem...

~SLAPPP~ O VELHO ME SURROU NA CARA COM AS COSTAS DE SUA MÃO!

-EU JÁ TE FALEI QUE FUI EU QUE GANHEI ESSA RODADA, ME OBEDEÇA E TIRE O RESTO DE SUAS ROUPAS! (disse o velho tentando simular uma outra situação)

A menina veio correndo em nossa direção.

-Papai papai, ele te machucou, papai?

Ela se jogou na barriga melada do meu patrão tentando abraça-lo aos prantos. Justino acolheu a menina com as duas mãos e a medida que acariciava seus cabelos, Julia ficava coberta de gala fresca de macho. O pau do Coronel ainda estava de fora, ele se esfregava na menina como se fosse uma toalha que limparia nossa bagunça.

-Calma, calma, minha cabritinha, não aconteceu nada. Estamos apenas jogando carteado, minha filha. Você sabe, eu já te falei, Quando homens se juntam acontece isso filhinha, igual quando eu brincava com Tião, lembra?

-Sim, papai... (Ela disse com a voz rouca já mais calma)

-Pois então filha, Guilherme perdeu a rodada e não queria aceitar tirar a roupa, mas você sabe quem é que manda por aqui, não sabe?

-É você papai Coronel. (Deu um leve sorriso)

-Agora sabe o que vai acontecer? O Titio Guilherme vai ter que ficar peladinho pra ele aprender quem manda, você quer ver?

-Sim papai! ririri

O homem virou sua filha de frente pra mim e ajeitou ela no meio de suas pernas, e protegeu ela com seus braços paternos, posicionando uma das mãos em seus peitinhos e a outra na barriguinha.

-VAMOS MEU CARO, VAI TIRAR A ROUPA OU VOU TER QUE USAR MEU CINTO?

-Por favor, não, patrão. Pode deixar que eu tiro sozinho.

Aquele jogo de poder e influência era hilário na minha cabeça. Minha face direita ainda estava latejando do tabefe que levei e mesmo estando praticamente nú, Justino insistia que eu me despisse na frente de sua filha.

Respeitei as ordens do meu patrão e comecei. Um sapato... o outro. Calça jeans, cueca e depois as meias. A menina me observava enquanto chupava os dedos e se balançava de um lado para o outro, meio inquieta. Já o Coronel parecia estar apreciando melhor esse momento, enquanto me olhava de cima a baixo, continuava apertando a filha contra seu corpo. Seus dedos acariciavam a menina em partes específicas. Por último só faltava minha camiseta de algodão. Me espreguicei puxando ela pra cima e naturalmente meu quadril e meu pau meia bomba foram projetados em direção ao rostinho de Julia. Joguei a camiseta no chão e cobri minha nudez com uma mão, tentando evitar que meu pau voltasse a subir na frente deles.

-Prontinho, meu patrão. Agora eu aprendi a lição.

-HAHAHA! Viu filha, papai deu uma lição nele. (a menina só forçou uma risadinha tímida) -Vamos minha cabritinha, o papai precisa de um banho. (ela concordou em silêncio ainda chupando o dedão). -Vai na frente que eu já te alcanço. (ela saiu correndo em direção à casa)

Já estava escurecendo, o Coronel se levantou e seu pau estava nitidamente em pé, como se não tivesse acabado de gozar. Guardou a ferramenta, abotoou as calças e veio em minha direção, ficamos cara a cara.

-Você se saiu muito bem, pequeno Gui.
-Tudo bem, patrão. Eu só não esperava levar na cara depois do que fizemos, rsrs.
-Não se preocupe, faça tudo que eu te pedir e vai ser muito bem recompensado.

O coronel segurou meu rosto e me deu um beijo com toda vontade. Foi então que eu entendi que as coisas tinham que ser do seu jeito e na hora que ele quisesse. Ele tinha o controle de todos ali naquela casa. Foi ele que cedeu a buceta da própria esposa pra ser enrabada pelo jumento do Tião. Com Bento, seu filho, foi a mesma coisa, ele que segurou o moleque e abaixou suas calças pra que o empregado tirasse sua virgindade. Vai saber lá o quanto Tião era manipulado pelo velho ao ponto de esquecer sua esposa em casa pra ser o provedor de leite daquela família. Agora eu era a nova peça do seu jogo e, não sei por qual motivo, mas eu estava disposto a viver dentro daquela situação. Ao mesmo tempo que Justino me dava liberdade pra cantar de galo no seu terreiro, ele era a cerca, que me dizia até onde eu poderia ir. Ele estava apagando meu passado, me fazendo esquecer tudo que eu aprendi e me ensinando a forma certa de agir ou pensar dentro de seu mundo, com suas regras. Eu me sentia seguro ao lado dele, como um cão fiel. Alí, praticamente isolado de qualquer tipo de influência externa ele era o Coronel, o Prefeito, o Rei.

-Agora vista sua roupa e limpe essa bagunça.
-Sim senhor, patrão.

Justino mesmo cambaleando, seguiu em direção à casa, já era possível escutar o barulho do chuveiro lá dentro.

-Paaai, vemm! A menina gritou do banheiro.
-Já estou indo filha...

Me posicionei próximo de uma das janelas e pude ver o velho cruzando a sala enquanto tirava sua roupa, quando chegou no corredor já estava completamente nú, amaciando sua carne. A porta do quarto de Bento estava fechada. A porta do quarto do casal se abriu. Divina se depara com aquela situação e esfrega os olhos.

-O que tá acontecendo aqui, Justino? Perdeu a vergonha na cara, homem?
-Divina, não me amole. Estou apenas indo ajudar minha filha com o banho, isso é algum pecado agora?
-Com isso aí duro entre as pernas?
-Hora, se você continuar a "dormir de calças", não precisa se preocupar com isso!
-Sei, andem logo que também preciso me banhar também. E Bento, já tomou banho, ou foi dormir com os pés sujos de novo?
-Já falei pra deixar o moleque em paz. Na idade dele eu tomava banho uma vez na semana e olhe lá! Você trata ele como se fosse uma garota, por isso ele num pega jeito de homem. Agora me dê licença!

Justino entrou no banheiro batendo a porta que quase desmontou. Divina saiu bufando e me viu do lado de fora vestindo minha última peça de roupa.

-Guilherme meu filho, vá ver se Bento foi dormir sem tomar banho, aproveita e já ajeita suas coisas no quarto, já que você vai posar junto dele. Me faça esse favor.

-Sim, claro Dona, pode deixar que vou juntar as coisas aqui fora e já vou.
-Não se preocupe com isso que eu dou um jeito, vá olhar o menino, não quero ter que dar de cara com aquele muleke de novo com as calças arriadas, se bem conheço Bento deve estar se masturbando enfurnado naquele quarto.

Dito e feito, cheguei no quarto e Bento se assustou e tentou se cobrir com um lençol fino, disfarçando o que estava fazendo. Entrei e Fechei a porta.

-Oi Bento. O que você estava fazendo ai?
-Nada... falou me olhando envergonhado.
-Hunnn, sua mãe pergunto se você já tomou banho.
-Eu já tomei hoje mais cedo...
-Bento... não precisa mentir pra mim, eu vou dormir aqui no seu quarto por enquanto, e não ligo se você quer tomar banho ou não, mas se quiser que sua mãe acredite em você, é melhor pelo menos trocar de roupa, né rapaz? rs

Bento ficou pensativo, enquanto eu ajeitava minhas coisas e o observava de canto de olho.

-E então, garoto? Vai trocar de roupa ou prefere ir tomar banho, a escolha é sua...
-Tá bom Tio Guilherme, mas se eu trocar você promete que não conta nada pra minha mãe?
-Claro, pode confiar em mim, se ela perguntar vou dizer que você estava limpinho e cheiroso. Agora levanta daí enquanto eu escolho um pijama pra você.

Eu tive tempo de abrir as gavetas, escolher o pijama e o menino continuava imóvel em baixo do lençol.

-Vamo Bento, levanta daí... Ou prefere que eu mesmo vou aí trocar sua roupa?

Puxei o lençol de propósito, O moleque estava com a bermuda nas coxas e o pintinho durinho feito pedra. Correu e cobriu com as mãos tentando disfarçar. Me sentei ao lado de sua cama e levei a mão nos seus cabelos.

-Heii, calma amigão. Não precisa ter vergonha, estamos só nós dois aqui no quarto, eu sou seu amigo, não vou contar nada pra ninguém...
-Você jura Tio? (ele falou com voz manhosa)
-É claro, você pode confiar em mim, tá? Vem cá que eu te ajudo a se trocar...

Bento se levantou da cama e se posicionou na minha frente. Ajudei ele a tirar a camiseta, depois a bermuda e a cueca.

-Viu que não foi tão ruim? Agora me da aqui um abraço amigão.

Ele estava meio sem jeito, mas concordou. Dei um abraço apertado nele e um beijo em seu pescoço. Aproveitei pra deslizar minhas mãos pela suas costas até chegar no seu bumbum. Bento estava pendurado em mim. O moleque estava carente de afeto. provavelmente nunca avia recebido isso do seu pai. Sussurrei no seu ouvido:

-Olha só. Hoje você pulou o banho, mas amanhã você vai me prometer que vai se lavar, nem que eu mesmo tenha que esfregar você amarrado, blz?
-Tá bom tio, eu prometo!
-Ó, tá vendo isso daqui. (peguei no pinto dele sem muita cerimônia) Você gosta de brincar com ele, não gosta?
-uhum.
Então, tem que lavar todo dia, se não ele cai e você não vai poder mais brincar. Deixa eu ver como tá.

Baixei até seu pintinho, que era até grande pra idade dele. A pelinha cobrindo a cabeça, duas bolinhas generosas na base e nenhum pelo a vista. Levei o nariz bem próximo, tava um cheiro delicioso de menino punheteiro.

-Fuhnnnn, a coisa tá feia em amigão, quantas punhetas você já bateu hoje, ein? (ele me olhou pensativo)
-Só 3 tio, meu pinto vai cair?
-Olha, não sei não viu, mas deita aqui que eu vou te ajudar a limpar.

Bento se deitou peladinho na cama, os dois braços rente ao corpo e serrou os olhos. Peguei sua cueca e comecei a estimular seu pipiu, como se estivesse limpando. O pinto do moleque não abaixava Eu alisando todo seu corpinho com uma mão e com a outra esfregava a cueca numa leve punheta. Bento se contorcia com o afago recebido e soltava leves gemidinhos.

-Já estou quase acabando tá, continua com os olhos fechados, só falta uma coisa.

Levei minha mão na sua orelha, fazendo carinho e alternava em seus cabelos, lisinhos. Me ajoelhei na beira da cama e não pude resistir. Aquele menino estava todo disponível pra mim, de pintinho duro na minha frente, eu queria experimentar o sabor de sua pele. Encarei seu pequeno mastro de frente e comecei a chupar, fazendo movimentos com a língua na intenção de limpar sua cabecinha. Bento se contorcia mais e mais, soltando gemidos mais altos, tapei sua boca, engoli todo seu pinguelo até base. Minha intensão era mamar aquele bezerro até sair a última gota. Eu havia interrompido a sua punheta noturna e sabia que o moleque não iria sossegar enquanto não gozasse pela quarta vez daquele dia. Não sabia quanto tempo iria durar aquilo, na real eu não queria que acabasse, era a primeira vez que eu chupava algo tão pequeno, mas que de longe era melhor que qualquer buceta que já tinha chupado na minha vida. Abri meu ziper, puxei meu pau pra fora, já estava babando e louco de tesão pra gozar com o pintinho de Bento na minha boca. Eu me masturbava freneticamente. Mudei o menino de posição. Ele ficou de frente pra mim de pernas abertas. Eu batendo punheta com uma mão e a outra alisando seu peito e barriga. Bento segurou minha cabeça com as duas mãos e seu pequeno caralho começou a pulsar rapidamente na minha boca. O moleque estava gozando pra mim. Eu mal podia acreditar que estava sendo depósito de esperma de um menino de apenas 10 aninhos. Foi como um estalo e comecei a gozar no chão do seu quarto. Ele enchia minha boca de leite de menino, e eu inundava seu quarto com meu leite de macho. Foram 3 jatos derramado no chão, me levantei rapidamente e tratei de lambuzar o moleque com mais três jatos fartos de porra. Hunn, Hunn, Hunhunn... Ele se assustou com a quantidade de porra que recebeu no peito e na barriga. Espremi a cabeça do meu pau e dei uma chacoalhada nele que espirrou no seu rostinho infantil.

-Não falei que amanhã você teria que tomar banho? rsrs (rimos juntos) Bom garoto, agora vamos por o pijama que tá ficando tarde.

Ajudei bento a se vestir, deixei ele dormir todo melado de porra. Pra ele não devia ser novidade, já que vivia se masturbando por ai.

-Esse vai ser nosso segredo, tá bom amigão?
-Ta bom Tio
-Boa noite, Bento!
-Boa noite, Tio Guilherme.

Continua?

Comentários (2)

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  • Luiz: Que delicia de contos esse foi mais fraco mais acho que vamos ter muitas fodas quero Tiao prticipando tambem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Bacellar: Continua. Que saga deliciosa!

    Responder↴ • uid:1d5u4kqugu1n